Professor de Finanças da FGV-SP

Como é a vida financeira dos atletas brasileiros?


Pesquisa da Serasa revela que muitas vezes a corrida de nossos atletas acaba antes da chegada

Por Fabio Gallo

Dentro de poucos dias todos os olhos do mundo estarão voltados para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Estaremos atentos aos recordes olímpicos e mundiais, observando a performance dos atletas. Muita dedicação, esforço, suor, dores e lágrimas. Um misto de sentimentos provocados por conquistas, superações, medos e derrotas. Histórias de vida dedicadas aos esportes que nos emocionam muito quando vemos todo o grau de dificuldade que esses atletas olímpicos enfrentaram para estar ali, defendendo a sua bandeira.

Uma dimensão mais objetiva sobre todo o esforço realizado pelos atletas pode ser observada na pesquisa Esportes para todos? O impacto do dinheiro na formação de atletas no Brasil, realizada pela Serasa em parceria com o instituto de pesquisa Opinion Box, publicada nesta semana.

Um dado impactante mostra que 74% dos esportistas brasileiros não contaram com nenhum incentivo financeiro na infância. Como diz a pesquisa, a “realidade das suas famílias muitas vezes faz com que a corrida desses talentos se encerre antes da linha de chegada”. A pesquisa mostra ainda que 42% dos brasileiros mantinham o sonho de se tornar um atleta profissional, mas apenas 10% chegam a concretizá-lo. Mesmo entre os que ultrapassam as barreiras iniciais somente 20% conseguem se manter na profissão.

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Os principais obstáculos apontados pela pesquisa são a necessidade de focar nos estudos (42%), trabalhar (39%), falta de incentivo financeiro (32%) e falta de dinheiro (27%). Quase 70% dos atletas têm de bancar roupas, materiais esportivos, transporte, entre outros gastos que para a maioria representa até 10% da renda familiar. A situação dos atletas brasileiros em formação é muito difícil por falta de incentivos.

Olimpíada de Paris está prestes a começar - como é a vida financeira dos atletas brasileiros? Foto: David Goldman/AP

A pesquisa mostra que 74% não recebiam nenhum tipo de incentivo ou bolsa, apenas 3% recebiam bolsa do governo. Uma das alternativas apontada por 69% dos entrevistados para mudar essa situação é ter acesso ao crédito para poderem conseguir apoio financeiro. Nos Estados Unidos há estruturas melhores para a formação de atletas, inclusive com bolsas escolares.

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Embora as universidades possam usar os nomes e as imagens dos alunos-atletas para promover seus esportes, não precisam remunerá-los por isso. Esses atletas geram bilhões de dólares em receita, dinheiro usado para financiar os departamentos esportivos e, até mesmo, aqueles esportes que não geram receitas.

No Brasil, o valor da Bolsa Atleta começa com R$ 410/mês para atletas de base; R$ 1.025 para atletas de nível nacional; R$ 2.051 para atleta internacional; R$ 3.437 para olímpicos e até R$ 16.629/mês para atletas de pódio. Em Tóquio, terminamos em 12.º lugar, com 7 ouros. Qualquer nova conquista temos de comemorar muito e reconhecer que é graças ao esforço pessoal de cada um de nossos atletas.

Dentro de poucos dias todos os olhos do mundo estarão voltados para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Estaremos atentos aos recordes olímpicos e mundiais, observando a performance dos atletas. Muita dedicação, esforço, suor, dores e lágrimas. Um misto de sentimentos provocados por conquistas, superações, medos e derrotas. Histórias de vida dedicadas aos esportes que nos emocionam muito quando vemos todo o grau de dificuldade que esses atletas olímpicos enfrentaram para estar ali, defendendo a sua bandeira.

Uma dimensão mais objetiva sobre todo o esforço realizado pelos atletas pode ser observada na pesquisa Esportes para todos? O impacto do dinheiro na formação de atletas no Brasil, realizada pela Serasa em parceria com o instituto de pesquisa Opinion Box, publicada nesta semana.

Um dado impactante mostra que 74% dos esportistas brasileiros não contaram com nenhum incentivo financeiro na infância. Como diz a pesquisa, a “realidade das suas famílias muitas vezes faz com que a corrida desses talentos se encerre antes da linha de chegada”. A pesquisa mostra ainda que 42% dos brasileiros mantinham o sonho de se tornar um atleta profissional, mas apenas 10% chegam a concretizá-lo. Mesmo entre os que ultrapassam as barreiras iniciais somente 20% conseguem se manter na profissão.

Os principais obstáculos apontados pela pesquisa são a necessidade de focar nos estudos (42%), trabalhar (39%), falta de incentivo financeiro (32%) e falta de dinheiro (27%). Quase 70% dos atletas têm de bancar roupas, materiais esportivos, transporte, entre outros gastos que para a maioria representa até 10% da renda familiar. A situação dos atletas brasileiros em formação é muito difícil por falta de incentivos.

Olimpíada de Paris está prestes a começar - como é a vida financeira dos atletas brasileiros? Foto: David Goldman/AP

A pesquisa mostra que 74% não recebiam nenhum tipo de incentivo ou bolsa, apenas 3% recebiam bolsa do governo. Uma das alternativas apontada por 69% dos entrevistados para mudar essa situação é ter acesso ao crédito para poderem conseguir apoio financeiro. Nos Estados Unidos há estruturas melhores para a formação de atletas, inclusive com bolsas escolares.

Embora as universidades possam usar os nomes e as imagens dos alunos-atletas para promover seus esportes, não precisam remunerá-los por isso. Esses atletas geram bilhões de dólares em receita, dinheiro usado para financiar os departamentos esportivos e, até mesmo, aqueles esportes que não geram receitas.

No Brasil, o valor da Bolsa Atleta começa com R$ 410/mês para atletas de base; R$ 1.025 para atletas de nível nacional; R$ 2.051 para atleta internacional; R$ 3.437 para olímpicos e até R$ 16.629/mês para atletas de pódio. Em Tóquio, terminamos em 12.º lugar, com 7 ouros. Qualquer nova conquista temos de comemorar muito e reconhecer que é graças ao esforço pessoal de cada um de nossos atletas.

Dentro de poucos dias todos os olhos do mundo estarão voltados para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Estaremos atentos aos recordes olímpicos e mundiais, observando a performance dos atletas. Muita dedicação, esforço, suor, dores e lágrimas. Um misto de sentimentos provocados por conquistas, superações, medos e derrotas. Histórias de vida dedicadas aos esportes que nos emocionam muito quando vemos todo o grau de dificuldade que esses atletas olímpicos enfrentaram para estar ali, defendendo a sua bandeira.

Uma dimensão mais objetiva sobre todo o esforço realizado pelos atletas pode ser observada na pesquisa Esportes para todos? O impacto do dinheiro na formação de atletas no Brasil, realizada pela Serasa em parceria com o instituto de pesquisa Opinion Box, publicada nesta semana.

Um dado impactante mostra que 74% dos esportistas brasileiros não contaram com nenhum incentivo financeiro na infância. Como diz a pesquisa, a “realidade das suas famílias muitas vezes faz com que a corrida desses talentos se encerre antes da linha de chegada”. A pesquisa mostra ainda que 42% dos brasileiros mantinham o sonho de se tornar um atleta profissional, mas apenas 10% chegam a concretizá-lo. Mesmo entre os que ultrapassam as barreiras iniciais somente 20% conseguem se manter na profissão.

Os principais obstáculos apontados pela pesquisa são a necessidade de focar nos estudos (42%), trabalhar (39%), falta de incentivo financeiro (32%) e falta de dinheiro (27%). Quase 70% dos atletas têm de bancar roupas, materiais esportivos, transporte, entre outros gastos que para a maioria representa até 10% da renda familiar. A situação dos atletas brasileiros em formação é muito difícil por falta de incentivos.

Olimpíada de Paris está prestes a começar - como é a vida financeira dos atletas brasileiros? Foto: David Goldman/AP

A pesquisa mostra que 74% não recebiam nenhum tipo de incentivo ou bolsa, apenas 3% recebiam bolsa do governo. Uma das alternativas apontada por 69% dos entrevistados para mudar essa situação é ter acesso ao crédito para poderem conseguir apoio financeiro. Nos Estados Unidos há estruturas melhores para a formação de atletas, inclusive com bolsas escolares.

Embora as universidades possam usar os nomes e as imagens dos alunos-atletas para promover seus esportes, não precisam remunerá-los por isso. Esses atletas geram bilhões de dólares em receita, dinheiro usado para financiar os departamentos esportivos e, até mesmo, aqueles esportes que não geram receitas.

No Brasil, o valor da Bolsa Atleta começa com R$ 410/mês para atletas de base; R$ 1.025 para atletas de nível nacional; R$ 2.051 para atleta internacional; R$ 3.437 para olímpicos e até R$ 16.629/mês para atletas de pódio. Em Tóquio, terminamos em 12.º lugar, com 7 ouros. Qualquer nova conquista temos de comemorar muito e reconhecer que é graças ao esforço pessoal de cada um de nossos atletas.

Dentro de poucos dias todos os olhos do mundo estarão voltados para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Estaremos atentos aos recordes olímpicos e mundiais, observando a performance dos atletas. Muita dedicação, esforço, suor, dores e lágrimas. Um misto de sentimentos provocados por conquistas, superações, medos e derrotas. Histórias de vida dedicadas aos esportes que nos emocionam muito quando vemos todo o grau de dificuldade que esses atletas olímpicos enfrentaram para estar ali, defendendo a sua bandeira.

Uma dimensão mais objetiva sobre todo o esforço realizado pelos atletas pode ser observada na pesquisa Esportes para todos? O impacto do dinheiro na formação de atletas no Brasil, realizada pela Serasa em parceria com o instituto de pesquisa Opinion Box, publicada nesta semana.

Um dado impactante mostra que 74% dos esportistas brasileiros não contaram com nenhum incentivo financeiro na infância. Como diz a pesquisa, a “realidade das suas famílias muitas vezes faz com que a corrida desses talentos se encerre antes da linha de chegada”. A pesquisa mostra ainda que 42% dos brasileiros mantinham o sonho de se tornar um atleta profissional, mas apenas 10% chegam a concretizá-lo. Mesmo entre os que ultrapassam as barreiras iniciais somente 20% conseguem se manter na profissão.

Os principais obstáculos apontados pela pesquisa são a necessidade de focar nos estudos (42%), trabalhar (39%), falta de incentivo financeiro (32%) e falta de dinheiro (27%). Quase 70% dos atletas têm de bancar roupas, materiais esportivos, transporte, entre outros gastos que para a maioria representa até 10% da renda familiar. A situação dos atletas brasileiros em formação é muito difícil por falta de incentivos.

Olimpíada de Paris está prestes a começar - como é a vida financeira dos atletas brasileiros? Foto: David Goldman/AP

A pesquisa mostra que 74% não recebiam nenhum tipo de incentivo ou bolsa, apenas 3% recebiam bolsa do governo. Uma das alternativas apontada por 69% dos entrevistados para mudar essa situação é ter acesso ao crédito para poderem conseguir apoio financeiro. Nos Estados Unidos há estruturas melhores para a formação de atletas, inclusive com bolsas escolares.

Embora as universidades possam usar os nomes e as imagens dos alunos-atletas para promover seus esportes, não precisam remunerá-los por isso. Esses atletas geram bilhões de dólares em receita, dinheiro usado para financiar os departamentos esportivos e, até mesmo, aqueles esportes que não geram receitas.

No Brasil, o valor da Bolsa Atleta começa com R$ 410/mês para atletas de base; R$ 1.025 para atletas de nível nacional; R$ 2.051 para atleta internacional; R$ 3.437 para olímpicos e até R$ 16.629/mês para atletas de pódio. Em Tóquio, terminamos em 12.º lugar, com 7 ouros. Qualquer nova conquista temos de comemorar muito e reconhecer que é graças ao esforço pessoal de cada um de nossos atletas.

Dentro de poucos dias todos os olhos do mundo estarão voltados para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Estaremos atentos aos recordes olímpicos e mundiais, observando a performance dos atletas. Muita dedicação, esforço, suor, dores e lágrimas. Um misto de sentimentos provocados por conquistas, superações, medos e derrotas. Histórias de vida dedicadas aos esportes que nos emocionam muito quando vemos todo o grau de dificuldade que esses atletas olímpicos enfrentaram para estar ali, defendendo a sua bandeira.

Uma dimensão mais objetiva sobre todo o esforço realizado pelos atletas pode ser observada na pesquisa Esportes para todos? O impacto do dinheiro na formação de atletas no Brasil, realizada pela Serasa em parceria com o instituto de pesquisa Opinion Box, publicada nesta semana.

Um dado impactante mostra que 74% dos esportistas brasileiros não contaram com nenhum incentivo financeiro na infância. Como diz a pesquisa, a “realidade das suas famílias muitas vezes faz com que a corrida desses talentos se encerre antes da linha de chegada”. A pesquisa mostra ainda que 42% dos brasileiros mantinham o sonho de se tornar um atleta profissional, mas apenas 10% chegam a concretizá-lo. Mesmo entre os que ultrapassam as barreiras iniciais somente 20% conseguem se manter na profissão.

Os principais obstáculos apontados pela pesquisa são a necessidade de focar nos estudos (42%), trabalhar (39%), falta de incentivo financeiro (32%) e falta de dinheiro (27%). Quase 70% dos atletas têm de bancar roupas, materiais esportivos, transporte, entre outros gastos que para a maioria representa até 10% da renda familiar. A situação dos atletas brasileiros em formação é muito difícil por falta de incentivos.

Olimpíada de Paris está prestes a começar - como é a vida financeira dos atletas brasileiros? Foto: David Goldman/AP

A pesquisa mostra que 74% não recebiam nenhum tipo de incentivo ou bolsa, apenas 3% recebiam bolsa do governo. Uma das alternativas apontada por 69% dos entrevistados para mudar essa situação é ter acesso ao crédito para poderem conseguir apoio financeiro. Nos Estados Unidos há estruturas melhores para a formação de atletas, inclusive com bolsas escolares.

Embora as universidades possam usar os nomes e as imagens dos alunos-atletas para promover seus esportes, não precisam remunerá-los por isso. Esses atletas geram bilhões de dólares em receita, dinheiro usado para financiar os departamentos esportivos e, até mesmo, aqueles esportes que não geram receitas.

No Brasil, o valor da Bolsa Atleta começa com R$ 410/mês para atletas de base; R$ 1.025 para atletas de nível nacional; R$ 2.051 para atleta internacional; R$ 3.437 para olímpicos e até R$ 16.629/mês para atletas de pódio. Em Tóquio, terminamos em 12.º lugar, com 7 ouros. Qualquer nova conquista temos de comemorar muito e reconhecer que é graças ao esforço pessoal de cada um de nossos atletas.

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