Professor de Finanças da FGV-SP

Incertezas no mercado geram oportunidades para o prefixado


Os prêmios para as taxas prefixadas estão altos, como não estavam havia algum tempo

Por Fabio Gallo

Estamos vivendo grandes conflitos internacionais que trazem muitas preocupações a todos. São tragédias humanas totalmente desprovidas de sentido e com muitas repercussões. As economias ao redor do mundo, ainda lidando com as consequências da pandemia e da guerra na Ucrânia, agora estão às voltas com o conflito no Oriente Médio.

Tudo isso traz muitas incertezas e aumenta o risco dos mercados. O risco geopolítico e o risco de inflação, associado aos juros, são as grandes preocupações. Ao longo da semana as Bolsas do mundo todo sentiram o golpe. O tão aguardado discurso do presidente do FED deixou em aberto a possibilidade de aumento de juros nos Estados Unidos.

Internamente toda a instabilidade internacional trouxe ruído sobre o tamanho da nova queda da taxa Selic, embora o presidente do BC tenha dito que a probabilidade de corte de 0,25 ponto porcentual não é maior que a de corte de 0,75 ponto. O mercado estava otimista e trabalhando com a taxa Selic entre 9,5% e 8,5% no final da série de cortes em meados do próximo ano. Agora alguns agentes já trabalham com taxas de 10% a 11%.

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Por outro lado, esse “ruído” trouxe crescimento das taxas dos títulos prefixados. Ao mesmo tempo que traz a possibilidade do investidor de buscar títulos com mais baixo risco, abriu uma janela de oportunidades para obtenção de boas rentabilidades. Os prêmios para as taxas prefixadas estão altos, como não estavam havia algum tempo. O título prefixado é aquele em que o investidor tem uma taxa de juros fixa, assim conhece a rentabilidade do ativo no ato da compra. Os papéis de mais baixo risco dessa classe são do Tesouro Direto, como o Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais. Por exemplo, no curto prazo é ofertado o Tesouro Prefixado 2026 com uma taxa de 11,24% ao ano. A simulação no site do Tesouro Direto traz que a rentabilidade desse papel descontados custos e tributos deve ser de 9,34% ao ano. Com a inflação e a taxa Selic em queda é uma boa rentabilidade.

Incertezas no mercado estimulam a venda de títulos com remuneração pré-fixada Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Há ainda outras oportunidades, como a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificado do Agronegócio (CRAs), isentos de IR. Além do CDB Prefixado, sem isenção. Todos esses títulos contam com a cobertura de FGC (Fundo Garantir de Crédito) de até R$ 250 mil por CPF.

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No mercado internacional, a fuga do risco também está acontecendo. Nesta semana os treasuries americanos de longo prazo atingiram o maior nível desde 2007. Por outro lado, aproveitar oportunidades não significa abandonar os cuidados usuais e de manter uma estratégia bem definida na gestão de sua carteira de investimentos.

Estamos vivendo grandes conflitos internacionais que trazem muitas preocupações a todos. São tragédias humanas totalmente desprovidas de sentido e com muitas repercussões. As economias ao redor do mundo, ainda lidando com as consequências da pandemia e da guerra na Ucrânia, agora estão às voltas com o conflito no Oriente Médio.

Tudo isso traz muitas incertezas e aumenta o risco dos mercados. O risco geopolítico e o risco de inflação, associado aos juros, são as grandes preocupações. Ao longo da semana as Bolsas do mundo todo sentiram o golpe. O tão aguardado discurso do presidente do FED deixou em aberto a possibilidade de aumento de juros nos Estados Unidos.

Internamente toda a instabilidade internacional trouxe ruído sobre o tamanho da nova queda da taxa Selic, embora o presidente do BC tenha dito que a probabilidade de corte de 0,25 ponto porcentual não é maior que a de corte de 0,75 ponto. O mercado estava otimista e trabalhando com a taxa Selic entre 9,5% e 8,5% no final da série de cortes em meados do próximo ano. Agora alguns agentes já trabalham com taxas de 10% a 11%.

Por outro lado, esse “ruído” trouxe crescimento das taxas dos títulos prefixados. Ao mesmo tempo que traz a possibilidade do investidor de buscar títulos com mais baixo risco, abriu uma janela de oportunidades para obtenção de boas rentabilidades. Os prêmios para as taxas prefixadas estão altos, como não estavam havia algum tempo. O título prefixado é aquele em que o investidor tem uma taxa de juros fixa, assim conhece a rentabilidade do ativo no ato da compra. Os papéis de mais baixo risco dessa classe são do Tesouro Direto, como o Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais. Por exemplo, no curto prazo é ofertado o Tesouro Prefixado 2026 com uma taxa de 11,24% ao ano. A simulação no site do Tesouro Direto traz que a rentabilidade desse papel descontados custos e tributos deve ser de 9,34% ao ano. Com a inflação e a taxa Selic em queda é uma boa rentabilidade.

Incertezas no mercado estimulam a venda de títulos com remuneração pré-fixada Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Há ainda outras oportunidades, como a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificado do Agronegócio (CRAs), isentos de IR. Além do CDB Prefixado, sem isenção. Todos esses títulos contam com a cobertura de FGC (Fundo Garantir de Crédito) de até R$ 250 mil por CPF.

No mercado internacional, a fuga do risco também está acontecendo. Nesta semana os treasuries americanos de longo prazo atingiram o maior nível desde 2007. Por outro lado, aproveitar oportunidades não significa abandonar os cuidados usuais e de manter uma estratégia bem definida na gestão de sua carteira de investimentos.

Estamos vivendo grandes conflitos internacionais que trazem muitas preocupações a todos. São tragédias humanas totalmente desprovidas de sentido e com muitas repercussões. As economias ao redor do mundo, ainda lidando com as consequências da pandemia e da guerra na Ucrânia, agora estão às voltas com o conflito no Oriente Médio.

Tudo isso traz muitas incertezas e aumenta o risco dos mercados. O risco geopolítico e o risco de inflação, associado aos juros, são as grandes preocupações. Ao longo da semana as Bolsas do mundo todo sentiram o golpe. O tão aguardado discurso do presidente do FED deixou em aberto a possibilidade de aumento de juros nos Estados Unidos.

Internamente toda a instabilidade internacional trouxe ruído sobre o tamanho da nova queda da taxa Selic, embora o presidente do BC tenha dito que a probabilidade de corte de 0,25 ponto porcentual não é maior que a de corte de 0,75 ponto. O mercado estava otimista e trabalhando com a taxa Selic entre 9,5% e 8,5% no final da série de cortes em meados do próximo ano. Agora alguns agentes já trabalham com taxas de 10% a 11%.

Por outro lado, esse “ruído” trouxe crescimento das taxas dos títulos prefixados. Ao mesmo tempo que traz a possibilidade do investidor de buscar títulos com mais baixo risco, abriu uma janela de oportunidades para obtenção de boas rentabilidades. Os prêmios para as taxas prefixadas estão altos, como não estavam havia algum tempo. O título prefixado é aquele em que o investidor tem uma taxa de juros fixa, assim conhece a rentabilidade do ativo no ato da compra. Os papéis de mais baixo risco dessa classe são do Tesouro Direto, como o Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais. Por exemplo, no curto prazo é ofertado o Tesouro Prefixado 2026 com uma taxa de 11,24% ao ano. A simulação no site do Tesouro Direto traz que a rentabilidade desse papel descontados custos e tributos deve ser de 9,34% ao ano. Com a inflação e a taxa Selic em queda é uma boa rentabilidade.

Incertezas no mercado estimulam a venda de títulos com remuneração pré-fixada Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Há ainda outras oportunidades, como a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificado do Agronegócio (CRAs), isentos de IR. Além do CDB Prefixado, sem isenção. Todos esses títulos contam com a cobertura de FGC (Fundo Garantir de Crédito) de até R$ 250 mil por CPF.

No mercado internacional, a fuga do risco também está acontecendo. Nesta semana os treasuries americanos de longo prazo atingiram o maior nível desde 2007. Por outro lado, aproveitar oportunidades não significa abandonar os cuidados usuais e de manter uma estratégia bem definida na gestão de sua carteira de investimentos.

Estamos vivendo grandes conflitos internacionais que trazem muitas preocupações a todos. São tragédias humanas totalmente desprovidas de sentido e com muitas repercussões. As economias ao redor do mundo, ainda lidando com as consequências da pandemia e da guerra na Ucrânia, agora estão às voltas com o conflito no Oriente Médio.

Tudo isso traz muitas incertezas e aumenta o risco dos mercados. O risco geopolítico e o risco de inflação, associado aos juros, são as grandes preocupações. Ao longo da semana as Bolsas do mundo todo sentiram o golpe. O tão aguardado discurso do presidente do FED deixou em aberto a possibilidade de aumento de juros nos Estados Unidos.

Internamente toda a instabilidade internacional trouxe ruído sobre o tamanho da nova queda da taxa Selic, embora o presidente do BC tenha dito que a probabilidade de corte de 0,25 ponto porcentual não é maior que a de corte de 0,75 ponto. O mercado estava otimista e trabalhando com a taxa Selic entre 9,5% e 8,5% no final da série de cortes em meados do próximo ano. Agora alguns agentes já trabalham com taxas de 10% a 11%.

Por outro lado, esse “ruído” trouxe crescimento das taxas dos títulos prefixados. Ao mesmo tempo que traz a possibilidade do investidor de buscar títulos com mais baixo risco, abriu uma janela de oportunidades para obtenção de boas rentabilidades. Os prêmios para as taxas prefixadas estão altos, como não estavam havia algum tempo. O título prefixado é aquele em que o investidor tem uma taxa de juros fixa, assim conhece a rentabilidade do ativo no ato da compra. Os papéis de mais baixo risco dessa classe são do Tesouro Direto, como o Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais. Por exemplo, no curto prazo é ofertado o Tesouro Prefixado 2026 com uma taxa de 11,24% ao ano. A simulação no site do Tesouro Direto traz que a rentabilidade desse papel descontados custos e tributos deve ser de 9,34% ao ano. Com a inflação e a taxa Selic em queda é uma boa rentabilidade.

Incertezas no mercado estimulam a venda de títulos com remuneração pré-fixada Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Há ainda outras oportunidades, como a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificado do Agronegócio (CRAs), isentos de IR. Além do CDB Prefixado, sem isenção. Todos esses títulos contam com a cobertura de FGC (Fundo Garantir de Crédito) de até R$ 250 mil por CPF.

No mercado internacional, a fuga do risco também está acontecendo. Nesta semana os treasuries americanos de longo prazo atingiram o maior nível desde 2007. Por outro lado, aproveitar oportunidades não significa abandonar os cuidados usuais e de manter uma estratégia bem definida na gestão de sua carteira de investimentos.

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