Professor de Finanças da FGV-SP

Junção de inteligências múltiplas é importante para os investimentos


A inteligência artificial pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento da inteligência financeira

Por Fabio Gallo

Quando vamos falar de alguém muito inteligente, um gênio, falamos que essa pessoa tem um alto QI. O quociente de inteligência é uma medida padronizada criada no início do século 20. A maioria das pessoas tem QI entre 85 e 115, mas por exemplo, estima-se que Einstein tivesse um QI entre 160 e 190.

No entanto, essa medida é limitada a certas capacidades cognitivas e não consegue capturar toda a complexidade da inteligência humana. Ampliando essa discussão, o professor de psicologia de Harvard, Howard Gardner, desenvolveu em 1983 a teoria das inteligências múltiplas.

Um conceito que desafia a visão tradicional sobre a inteligência e o teste QI, ao admitir que a inteligência não é uma única capacidade geral, mas sim, uma coleção de diferentes tipos de inteligências. Essas diversas formas de inteligência são relativamente independentes entre si.

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Gardner identifica nove tipos de inteligência, são elas: a linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica (caso dos atletas), musical, interpessoal, intrapessoal, naturalista e a existencial.

Alannis Morissette avaliou que inteligência financeira é junção de múltiplas inteligências, o que faz sentido Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

Interessante que, numa recente entrevista publicada pelo Estadão, Alanis Morissette diz que perguntou a Gardner se poderia ser acrescentada a sua lista a inteligência financeira. Para Gardner, o que Alanis descreve como “inteligência financeira” é, na verdade, uma combinação de outras inteligências existentes.

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No entanto, o conceito de inteligência financeira é algo desenvolvido por diversos autores, como Robert Kiyosaki, autor do livro Pai Rico, Pai Pobre, que destaca a importância da educação financeira. É algo crucial para as pessoas atingirem um alto grau de bem-estar econômico e, assim, alcançando sua liberdade financeira.

A inteligência financeira trata da nossa capacidade de administrar bem nossos recursos financeiros, conseguir entender e aplicar conceitos de economia, conhecer sobre investimentos, produtos financeiros, orçamento familiar e planejamento financeiro. Além da importância da visão de longo prazo para alcançar a segurança financeira.

O desenvolvimento de inteligência financeira deve ser acessível a todos de forma a permitir que as pessoas tomem decisões mais informadas e responsáveis, particularmente no contexto da realidade brasileira. A inteligência artificial (IA) pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento da inteligência financeira ao fornecer orientações personalizadas por meio de assistentes virtuais, chatbots, aplicativos dedicados e outros instrumentos.

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Gardner reconhece o potencial da IA, mas se preocupa com a forma como ela pode ser usada. Ele acredita que a IA deve ser desenvolvida e aplicada de maneira que respeite a complexidade e a riqueza da experiência humana. Mas nada disso adianta se não tivermos sabedoria para a tomada de decisões ponderadas.

Quando vamos falar de alguém muito inteligente, um gênio, falamos que essa pessoa tem um alto QI. O quociente de inteligência é uma medida padronizada criada no início do século 20. A maioria das pessoas tem QI entre 85 e 115, mas por exemplo, estima-se que Einstein tivesse um QI entre 160 e 190.

No entanto, essa medida é limitada a certas capacidades cognitivas e não consegue capturar toda a complexidade da inteligência humana. Ampliando essa discussão, o professor de psicologia de Harvard, Howard Gardner, desenvolveu em 1983 a teoria das inteligências múltiplas.

Um conceito que desafia a visão tradicional sobre a inteligência e o teste QI, ao admitir que a inteligência não é uma única capacidade geral, mas sim, uma coleção de diferentes tipos de inteligências. Essas diversas formas de inteligência são relativamente independentes entre si.

Gardner identifica nove tipos de inteligência, são elas: a linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica (caso dos atletas), musical, interpessoal, intrapessoal, naturalista e a existencial.

Alannis Morissette avaliou que inteligência financeira é junção de múltiplas inteligências, o que faz sentido Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

Interessante que, numa recente entrevista publicada pelo Estadão, Alanis Morissette diz que perguntou a Gardner se poderia ser acrescentada a sua lista a inteligência financeira. Para Gardner, o que Alanis descreve como “inteligência financeira” é, na verdade, uma combinação de outras inteligências existentes.

No entanto, o conceito de inteligência financeira é algo desenvolvido por diversos autores, como Robert Kiyosaki, autor do livro Pai Rico, Pai Pobre, que destaca a importância da educação financeira. É algo crucial para as pessoas atingirem um alto grau de bem-estar econômico e, assim, alcançando sua liberdade financeira.

A inteligência financeira trata da nossa capacidade de administrar bem nossos recursos financeiros, conseguir entender e aplicar conceitos de economia, conhecer sobre investimentos, produtos financeiros, orçamento familiar e planejamento financeiro. Além da importância da visão de longo prazo para alcançar a segurança financeira.

O desenvolvimento de inteligência financeira deve ser acessível a todos de forma a permitir que as pessoas tomem decisões mais informadas e responsáveis, particularmente no contexto da realidade brasileira. A inteligência artificial (IA) pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento da inteligência financeira ao fornecer orientações personalizadas por meio de assistentes virtuais, chatbots, aplicativos dedicados e outros instrumentos.

Gardner reconhece o potencial da IA, mas se preocupa com a forma como ela pode ser usada. Ele acredita que a IA deve ser desenvolvida e aplicada de maneira que respeite a complexidade e a riqueza da experiência humana. Mas nada disso adianta se não tivermos sabedoria para a tomada de decisões ponderadas.

Quando vamos falar de alguém muito inteligente, um gênio, falamos que essa pessoa tem um alto QI. O quociente de inteligência é uma medida padronizada criada no início do século 20. A maioria das pessoas tem QI entre 85 e 115, mas por exemplo, estima-se que Einstein tivesse um QI entre 160 e 190.

No entanto, essa medida é limitada a certas capacidades cognitivas e não consegue capturar toda a complexidade da inteligência humana. Ampliando essa discussão, o professor de psicologia de Harvard, Howard Gardner, desenvolveu em 1983 a teoria das inteligências múltiplas.

Um conceito que desafia a visão tradicional sobre a inteligência e o teste QI, ao admitir que a inteligência não é uma única capacidade geral, mas sim, uma coleção de diferentes tipos de inteligências. Essas diversas formas de inteligência são relativamente independentes entre si.

Gardner identifica nove tipos de inteligência, são elas: a linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica (caso dos atletas), musical, interpessoal, intrapessoal, naturalista e a existencial.

Alannis Morissette avaliou que inteligência financeira é junção de múltiplas inteligências, o que faz sentido Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

Interessante que, numa recente entrevista publicada pelo Estadão, Alanis Morissette diz que perguntou a Gardner se poderia ser acrescentada a sua lista a inteligência financeira. Para Gardner, o que Alanis descreve como “inteligência financeira” é, na verdade, uma combinação de outras inteligências existentes.

No entanto, o conceito de inteligência financeira é algo desenvolvido por diversos autores, como Robert Kiyosaki, autor do livro Pai Rico, Pai Pobre, que destaca a importância da educação financeira. É algo crucial para as pessoas atingirem um alto grau de bem-estar econômico e, assim, alcançando sua liberdade financeira.

A inteligência financeira trata da nossa capacidade de administrar bem nossos recursos financeiros, conseguir entender e aplicar conceitos de economia, conhecer sobre investimentos, produtos financeiros, orçamento familiar e planejamento financeiro. Além da importância da visão de longo prazo para alcançar a segurança financeira.

O desenvolvimento de inteligência financeira deve ser acessível a todos de forma a permitir que as pessoas tomem decisões mais informadas e responsáveis, particularmente no contexto da realidade brasileira. A inteligência artificial (IA) pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento da inteligência financeira ao fornecer orientações personalizadas por meio de assistentes virtuais, chatbots, aplicativos dedicados e outros instrumentos.

Gardner reconhece o potencial da IA, mas se preocupa com a forma como ela pode ser usada. Ele acredita que a IA deve ser desenvolvida e aplicada de maneira que respeite a complexidade e a riqueza da experiência humana. Mas nada disso adianta se não tivermos sabedoria para a tomada de decisões ponderadas.

Quando vamos falar de alguém muito inteligente, um gênio, falamos que essa pessoa tem um alto QI. O quociente de inteligência é uma medida padronizada criada no início do século 20. A maioria das pessoas tem QI entre 85 e 115, mas por exemplo, estima-se que Einstein tivesse um QI entre 160 e 190.

No entanto, essa medida é limitada a certas capacidades cognitivas e não consegue capturar toda a complexidade da inteligência humana. Ampliando essa discussão, o professor de psicologia de Harvard, Howard Gardner, desenvolveu em 1983 a teoria das inteligências múltiplas.

Um conceito que desafia a visão tradicional sobre a inteligência e o teste QI, ao admitir que a inteligência não é uma única capacidade geral, mas sim, uma coleção de diferentes tipos de inteligências. Essas diversas formas de inteligência são relativamente independentes entre si.

Gardner identifica nove tipos de inteligência, são elas: a linguística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinestésica (caso dos atletas), musical, interpessoal, intrapessoal, naturalista e a existencial.

Alannis Morissette avaliou que inteligência financeira é junção de múltiplas inteligências, o que faz sentido Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

Interessante que, numa recente entrevista publicada pelo Estadão, Alanis Morissette diz que perguntou a Gardner se poderia ser acrescentada a sua lista a inteligência financeira. Para Gardner, o que Alanis descreve como “inteligência financeira” é, na verdade, uma combinação de outras inteligências existentes.

No entanto, o conceito de inteligência financeira é algo desenvolvido por diversos autores, como Robert Kiyosaki, autor do livro Pai Rico, Pai Pobre, que destaca a importância da educação financeira. É algo crucial para as pessoas atingirem um alto grau de bem-estar econômico e, assim, alcançando sua liberdade financeira.

A inteligência financeira trata da nossa capacidade de administrar bem nossos recursos financeiros, conseguir entender e aplicar conceitos de economia, conhecer sobre investimentos, produtos financeiros, orçamento familiar e planejamento financeiro. Além da importância da visão de longo prazo para alcançar a segurança financeira.

O desenvolvimento de inteligência financeira deve ser acessível a todos de forma a permitir que as pessoas tomem decisões mais informadas e responsáveis, particularmente no contexto da realidade brasileira. A inteligência artificial (IA) pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento da inteligência financeira ao fornecer orientações personalizadas por meio de assistentes virtuais, chatbots, aplicativos dedicados e outros instrumentos.

Gardner reconhece o potencial da IA, mas se preocupa com a forma como ela pode ser usada. Ele acredita que a IA deve ser desenvolvida e aplicada de maneira que respeite a complexidade e a riqueza da experiência humana. Mas nada disso adianta se não tivermos sabedoria para a tomada de decisões ponderadas.

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