Professor de Finanças da FGV-SP

Mais brasileiros estão investindo, mas parte considera apostas online como investimento


Aquisição de produtos financeiros cresce em 2023, mas de maneira modesta, segundo levantamento da Anbima

Por Fabio Gallo

Nesta semana, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) publicou a 7.ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro 2024, trazendo os dados relativos a 2023. Esse levantamento permite traçar o perfil e o comportamento da população em relação às suas finanças.

Como sempre alguns dados chamam atenção, particularmente quando comparamos com as edições anteriores. Entre as novidades, este relatório traz informações sobre o nível de estresse da população em relação às suas finanças e um levantamento sobre o uso de aplicativos de apostas esportivas online, as bets.

Segundo os dados, as pessoas têm alto nível de estresse em relação as suas despesas (52%) e em relação a perda de suas fontes de renda (56%). Em linha com outras pesquisas no mercado brasileiro, o Raio X 2024 aponta que 14% da população faz apostas on line, mas a informação revelada que mais preocupa é que 22% dos apostadores acreditam estar fazendo um investimento financeiro.

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As gerações jovens são as que mais apostam - a geração Z (29%) e a dos Millenials (18%). A geração que menos aposta é a dos Boomers (63 anos ou mais). Entre os apostadores 40% buscam ganhar dinheiro rapidamente, algo óbvio.

Gerações mais jovens no Brasil são as que mais fazem apostas no Brasil Foto: Steve Buissine / Pixabay

Por outro lado, o volume de investidores em produtos financeiros continua subindo, mas de maneira mais modesta nos últimos dois anos. O que pode ser explicado pelo cenário econômico ainda bastante adverso.

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O crescimento entre 2021 e 2022 foi de cinco pontos porcentuais, mas no ano passado o total de brasileiros e brasileiras que investiram em produtos financeiros ficou estável em 37%. Sendo que mais da metade das pessoas da classe A/B investem, na classe C acima de um terço e na D/E uma em cada cinco pessoas.

No entanto, a partir das respostas obtidas, foi possível traçar uma projeção otimista para 2024. As perspectivas indicam aumento de quatro pontos porcentuais no número de investidores em relação a 2023. Por outro lado, temos que cerca de 101 milhões de pessoas não investem, esse público é formado por 53% de mulheres, sendo que 68% trabalham e com renda familiar média de R$ 3.239,00, a maioria pertence as classes C, D e E, localizadas na região Sudeste em sua maioria.

Um dos destaques é a visibilidade dos bancos digitais, que são mais conhecidos, estão sendo usados pela população inclusive para investir. Os bancos tradicionais chegam a 69% da população. A caderneta de poupança continua a ser o produto mais utilizado (25%) pela população, sendo 31% entre as classes A/B.

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Este levantamento traz a importância de uma comunicação correta e firme sobre retornos e riscos dos produtos financeiros ofertados, além da promoção da educação financeira.

Nesta semana, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) publicou a 7.ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro 2024, trazendo os dados relativos a 2023. Esse levantamento permite traçar o perfil e o comportamento da população em relação às suas finanças.

Como sempre alguns dados chamam atenção, particularmente quando comparamos com as edições anteriores. Entre as novidades, este relatório traz informações sobre o nível de estresse da população em relação às suas finanças e um levantamento sobre o uso de aplicativos de apostas esportivas online, as bets.

Segundo os dados, as pessoas têm alto nível de estresse em relação as suas despesas (52%) e em relação a perda de suas fontes de renda (56%). Em linha com outras pesquisas no mercado brasileiro, o Raio X 2024 aponta que 14% da população faz apostas on line, mas a informação revelada que mais preocupa é que 22% dos apostadores acreditam estar fazendo um investimento financeiro.

As gerações jovens são as que mais apostam - a geração Z (29%) e a dos Millenials (18%). A geração que menos aposta é a dos Boomers (63 anos ou mais). Entre os apostadores 40% buscam ganhar dinheiro rapidamente, algo óbvio.

Gerações mais jovens no Brasil são as que mais fazem apostas no Brasil Foto: Steve Buissine / Pixabay

Por outro lado, o volume de investidores em produtos financeiros continua subindo, mas de maneira mais modesta nos últimos dois anos. O que pode ser explicado pelo cenário econômico ainda bastante adverso.

O crescimento entre 2021 e 2022 foi de cinco pontos porcentuais, mas no ano passado o total de brasileiros e brasileiras que investiram em produtos financeiros ficou estável em 37%. Sendo que mais da metade das pessoas da classe A/B investem, na classe C acima de um terço e na D/E uma em cada cinco pessoas.

No entanto, a partir das respostas obtidas, foi possível traçar uma projeção otimista para 2024. As perspectivas indicam aumento de quatro pontos porcentuais no número de investidores em relação a 2023. Por outro lado, temos que cerca de 101 milhões de pessoas não investem, esse público é formado por 53% de mulheres, sendo que 68% trabalham e com renda familiar média de R$ 3.239,00, a maioria pertence as classes C, D e E, localizadas na região Sudeste em sua maioria.

Um dos destaques é a visibilidade dos bancos digitais, que são mais conhecidos, estão sendo usados pela população inclusive para investir. Os bancos tradicionais chegam a 69% da população. A caderneta de poupança continua a ser o produto mais utilizado (25%) pela população, sendo 31% entre as classes A/B.

Este levantamento traz a importância de uma comunicação correta e firme sobre retornos e riscos dos produtos financeiros ofertados, além da promoção da educação financeira.

Nesta semana, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) publicou a 7.ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro 2024, trazendo os dados relativos a 2023. Esse levantamento permite traçar o perfil e o comportamento da população em relação às suas finanças.

Como sempre alguns dados chamam atenção, particularmente quando comparamos com as edições anteriores. Entre as novidades, este relatório traz informações sobre o nível de estresse da população em relação às suas finanças e um levantamento sobre o uso de aplicativos de apostas esportivas online, as bets.

Segundo os dados, as pessoas têm alto nível de estresse em relação as suas despesas (52%) e em relação a perda de suas fontes de renda (56%). Em linha com outras pesquisas no mercado brasileiro, o Raio X 2024 aponta que 14% da população faz apostas on line, mas a informação revelada que mais preocupa é que 22% dos apostadores acreditam estar fazendo um investimento financeiro.

As gerações jovens são as que mais apostam - a geração Z (29%) e a dos Millenials (18%). A geração que menos aposta é a dos Boomers (63 anos ou mais). Entre os apostadores 40% buscam ganhar dinheiro rapidamente, algo óbvio.

Gerações mais jovens no Brasil são as que mais fazem apostas no Brasil Foto: Steve Buissine / Pixabay

Por outro lado, o volume de investidores em produtos financeiros continua subindo, mas de maneira mais modesta nos últimos dois anos. O que pode ser explicado pelo cenário econômico ainda bastante adverso.

O crescimento entre 2021 e 2022 foi de cinco pontos porcentuais, mas no ano passado o total de brasileiros e brasileiras que investiram em produtos financeiros ficou estável em 37%. Sendo que mais da metade das pessoas da classe A/B investem, na classe C acima de um terço e na D/E uma em cada cinco pessoas.

No entanto, a partir das respostas obtidas, foi possível traçar uma projeção otimista para 2024. As perspectivas indicam aumento de quatro pontos porcentuais no número de investidores em relação a 2023. Por outro lado, temos que cerca de 101 milhões de pessoas não investem, esse público é formado por 53% de mulheres, sendo que 68% trabalham e com renda familiar média de R$ 3.239,00, a maioria pertence as classes C, D e E, localizadas na região Sudeste em sua maioria.

Um dos destaques é a visibilidade dos bancos digitais, que são mais conhecidos, estão sendo usados pela população inclusive para investir. Os bancos tradicionais chegam a 69% da população. A caderneta de poupança continua a ser o produto mais utilizado (25%) pela população, sendo 31% entre as classes A/B.

Este levantamento traz a importância de uma comunicação correta e firme sobre retornos e riscos dos produtos financeiros ofertados, além da promoção da educação financeira.

Nesta semana, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) publicou a 7.ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro 2024, trazendo os dados relativos a 2023. Esse levantamento permite traçar o perfil e o comportamento da população em relação às suas finanças.

Como sempre alguns dados chamam atenção, particularmente quando comparamos com as edições anteriores. Entre as novidades, este relatório traz informações sobre o nível de estresse da população em relação às suas finanças e um levantamento sobre o uso de aplicativos de apostas esportivas online, as bets.

Segundo os dados, as pessoas têm alto nível de estresse em relação as suas despesas (52%) e em relação a perda de suas fontes de renda (56%). Em linha com outras pesquisas no mercado brasileiro, o Raio X 2024 aponta que 14% da população faz apostas on line, mas a informação revelada que mais preocupa é que 22% dos apostadores acreditam estar fazendo um investimento financeiro.

As gerações jovens são as que mais apostam - a geração Z (29%) e a dos Millenials (18%). A geração que menos aposta é a dos Boomers (63 anos ou mais). Entre os apostadores 40% buscam ganhar dinheiro rapidamente, algo óbvio.

Gerações mais jovens no Brasil são as que mais fazem apostas no Brasil Foto: Steve Buissine / Pixabay

Por outro lado, o volume de investidores em produtos financeiros continua subindo, mas de maneira mais modesta nos últimos dois anos. O que pode ser explicado pelo cenário econômico ainda bastante adverso.

O crescimento entre 2021 e 2022 foi de cinco pontos porcentuais, mas no ano passado o total de brasileiros e brasileiras que investiram em produtos financeiros ficou estável em 37%. Sendo que mais da metade das pessoas da classe A/B investem, na classe C acima de um terço e na D/E uma em cada cinco pessoas.

No entanto, a partir das respostas obtidas, foi possível traçar uma projeção otimista para 2024. As perspectivas indicam aumento de quatro pontos porcentuais no número de investidores em relação a 2023. Por outro lado, temos que cerca de 101 milhões de pessoas não investem, esse público é formado por 53% de mulheres, sendo que 68% trabalham e com renda familiar média de R$ 3.239,00, a maioria pertence as classes C, D e E, localizadas na região Sudeste em sua maioria.

Um dos destaques é a visibilidade dos bancos digitais, que são mais conhecidos, estão sendo usados pela população inclusive para investir. Os bancos tradicionais chegam a 69% da população. A caderneta de poupança continua a ser o produto mais utilizado (25%) pela população, sendo 31% entre as classes A/B.

Este levantamento traz a importância de uma comunicação correta e firme sobre retornos e riscos dos produtos financeiros ofertados, além da promoção da educação financeira.

Nesta semana, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) publicou a 7.ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro 2024, trazendo os dados relativos a 2023. Esse levantamento permite traçar o perfil e o comportamento da população em relação às suas finanças.

Como sempre alguns dados chamam atenção, particularmente quando comparamos com as edições anteriores. Entre as novidades, este relatório traz informações sobre o nível de estresse da população em relação às suas finanças e um levantamento sobre o uso de aplicativos de apostas esportivas online, as bets.

Segundo os dados, as pessoas têm alto nível de estresse em relação as suas despesas (52%) e em relação a perda de suas fontes de renda (56%). Em linha com outras pesquisas no mercado brasileiro, o Raio X 2024 aponta que 14% da população faz apostas on line, mas a informação revelada que mais preocupa é que 22% dos apostadores acreditam estar fazendo um investimento financeiro.

As gerações jovens são as que mais apostam - a geração Z (29%) e a dos Millenials (18%). A geração que menos aposta é a dos Boomers (63 anos ou mais). Entre os apostadores 40% buscam ganhar dinheiro rapidamente, algo óbvio.

Gerações mais jovens no Brasil são as que mais fazem apostas no Brasil Foto: Steve Buissine / Pixabay

Por outro lado, o volume de investidores em produtos financeiros continua subindo, mas de maneira mais modesta nos últimos dois anos. O que pode ser explicado pelo cenário econômico ainda bastante adverso.

O crescimento entre 2021 e 2022 foi de cinco pontos porcentuais, mas no ano passado o total de brasileiros e brasileiras que investiram em produtos financeiros ficou estável em 37%. Sendo que mais da metade das pessoas da classe A/B investem, na classe C acima de um terço e na D/E uma em cada cinco pessoas.

No entanto, a partir das respostas obtidas, foi possível traçar uma projeção otimista para 2024. As perspectivas indicam aumento de quatro pontos porcentuais no número de investidores em relação a 2023. Por outro lado, temos que cerca de 101 milhões de pessoas não investem, esse público é formado por 53% de mulheres, sendo que 68% trabalham e com renda familiar média de R$ 3.239,00, a maioria pertence as classes C, D e E, localizadas na região Sudeste em sua maioria.

Um dos destaques é a visibilidade dos bancos digitais, que são mais conhecidos, estão sendo usados pela população inclusive para investir. Os bancos tradicionais chegam a 69% da população. A caderneta de poupança continua a ser o produto mais utilizado (25%) pela população, sendo 31% entre as classes A/B.

Este levantamento traz a importância de uma comunicação correta e firme sobre retornos e riscos dos produtos financeiros ofertados, além da promoção da educação financeira.

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