Professor de Finanças da FGV-SP

Melhor ficar ‘burro’ diante de sinais da economia tão difusos


Em tempos como estes, é melhor não reagir impulsivamente a cada nova informação ou oscilação do mercado

Por Fabio Gallo

Realizar previsões econômicas é sempre difícil, mesmo para os especialistas. Afinal, são muitas variáveis sociais, de mercado, monetárias, de preços, juros, câmbio, entre outras que interagem entre si. No entanto, tentar ter uma perspectiva sobre o futuro é algo importante para os investimentos. Os investidores sempre querem ter uma visão clara do que está à frente, caso contrário mais risco é associado aos investimentos e mais difícil é saber o que fazer com o dinheiro.

Nestes últimos tempos, a exemplo de outros períodos, os sinais da economia estão mais difusos. Temos vários indicadores positivos ao mesmo tempo que outros tantos negativos. As ações no mercado brasileiro chegaram a bater recordes históricos neste ano, mas no acumulado do ano o ganho do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, foi de somente 1,44%. Nesta semana tivemos a excelente notícia de que o PIB cresceu 1,4% no segundo trimestre, o que levou as projeções de crescimento da economia para perto de 3%, embora não tenhamos certeza de que este crescimento seja sustentável. Alguns analistas acham que é mais um voo de galinha.

Especialmente em tempos de incerteza acentuada, é preciso manter uma estratégia passiva e disciplinada, sem se deixar levar pela emoção e pelas flutuações de curto prazo Foto: Werther Santana/Estadão
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Mesmo assim, aumentou a pressão sobre o Banco Central em relação a taxa básica de juros. O dólar subiu mais de 15% neste ano, mas o Boletim Focus traz a expectativa de dólar ao final do ano em R$ 5,20.

A leitura do cenário internacional também não está nada fácil. O Fed, o banco central americano, tem mantido a maior taxa de juros dos últimos 20 anos, mas deve baixá-la um pouco ainda neste mês. E está sendo afastada a possibilidade de recessão daquele mercado. Mas há muitas incertezas trazidas pelas guerras, e as eleições presidenciais americanas ajudam a conturbar o cenário. Com tantos riscos geopolíticos e financeiros, a Goldman Sachs recomendou nesta semana que os investidores devem “ir para o ouro”.

Embora nos últimos dez anos o preço do metal tenha subido quase 100%, e no acumulado deste ano 22%, os analistas acreditam que há espaço para uma alta de preços ainda maior. E o que faz o investidor comum que somente quer manter suas aplicações com alguma rentabilidade?

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Deve seguir a velha expressão de mercado: “melhor ficar burro”. É mais sábio permanecer “ignorante” do que se atrapalhar com notícias, análises ou decisões que podem gerar mais confusão em momentos de volatilidade. Em tempos como estes é melhor não reagir impulsivamente a cada nova informação ou oscilação do mercado. E sim manter uma estratégia passiva e disciplinada, sem se deixar levar pela emoção e pelas flutuações de curto prazo. É sempre importante ter paciência e seguir uma abordagem consistente e fundamentada.

Realizar previsões econômicas é sempre difícil, mesmo para os especialistas. Afinal, são muitas variáveis sociais, de mercado, monetárias, de preços, juros, câmbio, entre outras que interagem entre si. No entanto, tentar ter uma perspectiva sobre o futuro é algo importante para os investimentos. Os investidores sempre querem ter uma visão clara do que está à frente, caso contrário mais risco é associado aos investimentos e mais difícil é saber o que fazer com o dinheiro.

Nestes últimos tempos, a exemplo de outros períodos, os sinais da economia estão mais difusos. Temos vários indicadores positivos ao mesmo tempo que outros tantos negativos. As ações no mercado brasileiro chegaram a bater recordes históricos neste ano, mas no acumulado do ano o ganho do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, foi de somente 1,44%. Nesta semana tivemos a excelente notícia de que o PIB cresceu 1,4% no segundo trimestre, o que levou as projeções de crescimento da economia para perto de 3%, embora não tenhamos certeza de que este crescimento seja sustentável. Alguns analistas acham que é mais um voo de galinha.

Especialmente em tempos de incerteza acentuada, é preciso manter uma estratégia passiva e disciplinada, sem se deixar levar pela emoção e pelas flutuações de curto prazo Foto: Werther Santana/Estadão

Mesmo assim, aumentou a pressão sobre o Banco Central em relação a taxa básica de juros. O dólar subiu mais de 15% neste ano, mas o Boletim Focus traz a expectativa de dólar ao final do ano em R$ 5,20.

A leitura do cenário internacional também não está nada fácil. O Fed, o banco central americano, tem mantido a maior taxa de juros dos últimos 20 anos, mas deve baixá-la um pouco ainda neste mês. E está sendo afastada a possibilidade de recessão daquele mercado. Mas há muitas incertezas trazidas pelas guerras, e as eleições presidenciais americanas ajudam a conturbar o cenário. Com tantos riscos geopolíticos e financeiros, a Goldman Sachs recomendou nesta semana que os investidores devem “ir para o ouro”.

Embora nos últimos dez anos o preço do metal tenha subido quase 100%, e no acumulado deste ano 22%, os analistas acreditam que há espaço para uma alta de preços ainda maior. E o que faz o investidor comum que somente quer manter suas aplicações com alguma rentabilidade?

Deve seguir a velha expressão de mercado: “melhor ficar burro”. É mais sábio permanecer “ignorante” do que se atrapalhar com notícias, análises ou decisões que podem gerar mais confusão em momentos de volatilidade. Em tempos como estes é melhor não reagir impulsivamente a cada nova informação ou oscilação do mercado. E sim manter uma estratégia passiva e disciplinada, sem se deixar levar pela emoção e pelas flutuações de curto prazo. É sempre importante ter paciência e seguir uma abordagem consistente e fundamentada.

Realizar previsões econômicas é sempre difícil, mesmo para os especialistas. Afinal, são muitas variáveis sociais, de mercado, monetárias, de preços, juros, câmbio, entre outras que interagem entre si. No entanto, tentar ter uma perspectiva sobre o futuro é algo importante para os investimentos. Os investidores sempre querem ter uma visão clara do que está à frente, caso contrário mais risco é associado aos investimentos e mais difícil é saber o que fazer com o dinheiro.

Nestes últimos tempos, a exemplo de outros períodos, os sinais da economia estão mais difusos. Temos vários indicadores positivos ao mesmo tempo que outros tantos negativos. As ações no mercado brasileiro chegaram a bater recordes históricos neste ano, mas no acumulado do ano o ganho do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, foi de somente 1,44%. Nesta semana tivemos a excelente notícia de que o PIB cresceu 1,4% no segundo trimestre, o que levou as projeções de crescimento da economia para perto de 3%, embora não tenhamos certeza de que este crescimento seja sustentável. Alguns analistas acham que é mais um voo de galinha.

Especialmente em tempos de incerteza acentuada, é preciso manter uma estratégia passiva e disciplinada, sem se deixar levar pela emoção e pelas flutuações de curto prazo Foto: Werther Santana/Estadão

Mesmo assim, aumentou a pressão sobre o Banco Central em relação a taxa básica de juros. O dólar subiu mais de 15% neste ano, mas o Boletim Focus traz a expectativa de dólar ao final do ano em R$ 5,20.

A leitura do cenário internacional também não está nada fácil. O Fed, o banco central americano, tem mantido a maior taxa de juros dos últimos 20 anos, mas deve baixá-la um pouco ainda neste mês. E está sendo afastada a possibilidade de recessão daquele mercado. Mas há muitas incertezas trazidas pelas guerras, e as eleições presidenciais americanas ajudam a conturbar o cenário. Com tantos riscos geopolíticos e financeiros, a Goldman Sachs recomendou nesta semana que os investidores devem “ir para o ouro”.

Embora nos últimos dez anos o preço do metal tenha subido quase 100%, e no acumulado deste ano 22%, os analistas acreditam que há espaço para uma alta de preços ainda maior. E o que faz o investidor comum que somente quer manter suas aplicações com alguma rentabilidade?

Deve seguir a velha expressão de mercado: “melhor ficar burro”. É mais sábio permanecer “ignorante” do que se atrapalhar com notícias, análises ou decisões que podem gerar mais confusão em momentos de volatilidade. Em tempos como estes é melhor não reagir impulsivamente a cada nova informação ou oscilação do mercado. E sim manter uma estratégia passiva e disciplinada, sem se deixar levar pela emoção e pelas flutuações de curto prazo. É sempre importante ter paciência e seguir uma abordagem consistente e fundamentada.

Realizar previsões econômicas é sempre difícil, mesmo para os especialistas. Afinal, são muitas variáveis sociais, de mercado, monetárias, de preços, juros, câmbio, entre outras que interagem entre si. No entanto, tentar ter uma perspectiva sobre o futuro é algo importante para os investimentos. Os investidores sempre querem ter uma visão clara do que está à frente, caso contrário mais risco é associado aos investimentos e mais difícil é saber o que fazer com o dinheiro.

Nestes últimos tempos, a exemplo de outros períodos, os sinais da economia estão mais difusos. Temos vários indicadores positivos ao mesmo tempo que outros tantos negativos. As ações no mercado brasileiro chegaram a bater recordes históricos neste ano, mas no acumulado do ano o ganho do Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, foi de somente 1,44%. Nesta semana tivemos a excelente notícia de que o PIB cresceu 1,4% no segundo trimestre, o que levou as projeções de crescimento da economia para perto de 3%, embora não tenhamos certeza de que este crescimento seja sustentável. Alguns analistas acham que é mais um voo de galinha.

Especialmente em tempos de incerteza acentuada, é preciso manter uma estratégia passiva e disciplinada, sem se deixar levar pela emoção e pelas flutuações de curto prazo Foto: Werther Santana/Estadão

Mesmo assim, aumentou a pressão sobre o Banco Central em relação a taxa básica de juros. O dólar subiu mais de 15% neste ano, mas o Boletim Focus traz a expectativa de dólar ao final do ano em R$ 5,20.

A leitura do cenário internacional também não está nada fácil. O Fed, o banco central americano, tem mantido a maior taxa de juros dos últimos 20 anos, mas deve baixá-la um pouco ainda neste mês. E está sendo afastada a possibilidade de recessão daquele mercado. Mas há muitas incertezas trazidas pelas guerras, e as eleições presidenciais americanas ajudam a conturbar o cenário. Com tantos riscos geopolíticos e financeiros, a Goldman Sachs recomendou nesta semana que os investidores devem “ir para o ouro”.

Embora nos últimos dez anos o preço do metal tenha subido quase 100%, e no acumulado deste ano 22%, os analistas acreditam que há espaço para uma alta de preços ainda maior. E o que faz o investidor comum que somente quer manter suas aplicações com alguma rentabilidade?

Deve seguir a velha expressão de mercado: “melhor ficar burro”. É mais sábio permanecer “ignorante” do que se atrapalhar com notícias, análises ou decisões que podem gerar mais confusão em momentos de volatilidade. Em tempos como estes é melhor não reagir impulsivamente a cada nova informação ou oscilação do mercado. E sim manter uma estratégia passiva e disciplinada, sem se deixar levar pela emoção e pelas flutuações de curto prazo. É sempre importante ter paciência e seguir uma abordagem consistente e fundamentada.

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