Professor de Finanças da FGV-SP

Real digital pode ajudar na inclusão financeira


Parte expressiva dos brasileiros ainda não está bancarizada, e esta é uma grande oportunidade

Por Fabio Gallo

O avanço da tecnologia está revolucionando a maneira como lidamos com o dinheiro. Aqui no Brasil o Real Digital está se transformando em uma realidade. Mas boa parte da população ainda enxerga isso como algo distante da realidade pela dificuldade de acesso à tecnologia e aos bancos.

Parte expressiva dos brasileiros ainda não está bancarizada. Mas esta é uma oportunidade para os bancos impulsionarem a inclusão financeira e digital. A inclusão acontece com a educação financeira das pessoas e o acesso por meio de soluções acessíveis, criativas e com bom conteúdo.

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O segmento financeiro deve facilitar o acesso à economia digital, independentemente da renda das pessoas. Mas para isso devem ser criadas plataformas e aplicativos que sejam amigáveis, simples de usar. O acesso à internet pode ocorrer pela construção de parcerias entre bancos, entidades locais, escolas, outros agentes e o poder público para a implantação de locais em que a população tenha à disposição equipamentos e assistência.

Além da acessibilidade, um dos maiores obstáculos para as pessoas de baixa renda são os custos dos serviços financeiros. Nesse sentido, a iniciativa do Banco Central (BC) com a criação do Real Digital vai ajudar muito, porque a estrutura gerada para a moeda digital deverá ser utilizada como uma forma de pagamento segura e eficiente, reduzindo os custos de transação. A moeda digital híbrida combina as características de uma moeda digital descentralizada com a segurança e estabilidade de uma moeda controlada pelo BC.

Fabio Araujo, coordenador do projeto do real digital no BC Foto: Raphael Ribeiro / BCB
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O objetivo é permitir a inclusão financeira à população e tornar o País mais competitivo na economia digital. Essa estrutura poderá colaborar na redução do endividamento das famílias ao permitir maior controle financeiro, facilitar o acesso às informações financeiras e possibilitar a preparação mais eficiente do orçamento familiar, com acompanhamento dos gastos, possibilitando a geração de economias e planejamento financeiro.

O Real Digital pode, também, facilitar o investimento, pela sua utilização em plataformas de coleta de fundos para financiar projetos específicos dentro de uma comunidade. A educação financeira é o pilar fundamental que vai permitir a todos aproveitar todas as potencialidades da moeda digital brasileira. Nesse aspecto, os bancos e entidades ligadas ao setor têm um importante papel com a geração de conteúdo, cursos, aplicativos bem estruturados tratando de conceitos básicos de finanças, planejamento financeiro, consumo consciente, endividamento, entre outros temas. Com acesso e conhecimentos consolidados, as famílias estarão mais bem preparadas para fazer uso eficaz das ferramentas digitais disponíveis.

O avanço da tecnologia está revolucionando a maneira como lidamos com o dinheiro. Aqui no Brasil o Real Digital está se transformando em uma realidade. Mas boa parte da população ainda enxerga isso como algo distante da realidade pela dificuldade de acesso à tecnologia e aos bancos.

Parte expressiva dos brasileiros ainda não está bancarizada. Mas esta é uma oportunidade para os bancos impulsionarem a inclusão financeira e digital. A inclusão acontece com a educação financeira das pessoas e o acesso por meio de soluções acessíveis, criativas e com bom conteúdo.

O segmento financeiro deve facilitar o acesso à economia digital, independentemente da renda das pessoas. Mas para isso devem ser criadas plataformas e aplicativos que sejam amigáveis, simples de usar. O acesso à internet pode ocorrer pela construção de parcerias entre bancos, entidades locais, escolas, outros agentes e o poder público para a implantação de locais em que a população tenha à disposição equipamentos e assistência.

Além da acessibilidade, um dos maiores obstáculos para as pessoas de baixa renda são os custos dos serviços financeiros. Nesse sentido, a iniciativa do Banco Central (BC) com a criação do Real Digital vai ajudar muito, porque a estrutura gerada para a moeda digital deverá ser utilizada como uma forma de pagamento segura e eficiente, reduzindo os custos de transação. A moeda digital híbrida combina as características de uma moeda digital descentralizada com a segurança e estabilidade de uma moeda controlada pelo BC.

Fabio Araujo, coordenador do projeto do real digital no BC Foto: Raphael Ribeiro / BCB

O objetivo é permitir a inclusão financeira à população e tornar o País mais competitivo na economia digital. Essa estrutura poderá colaborar na redução do endividamento das famílias ao permitir maior controle financeiro, facilitar o acesso às informações financeiras e possibilitar a preparação mais eficiente do orçamento familiar, com acompanhamento dos gastos, possibilitando a geração de economias e planejamento financeiro.

O Real Digital pode, também, facilitar o investimento, pela sua utilização em plataformas de coleta de fundos para financiar projetos específicos dentro de uma comunidade. A educação financeira é o pilar fundamental que vai permitir a todos aproveitar todas as potencialidades da moeda digital brasileira. Nesse aspecto, os bancos e entidades ligadas ao setor têm um importante papel com a geração de conteúdo, cursos, aplicativos bem estruturados tratando de conceitos básicos de finanças, planejamento financeiro, consumo consciente, endividamento, entre outros temas. Com acesso e conhecimentos consolidados, as famílias estarão mais bem preparadas para fazer uso eficaz das ferramentas digitais disponíveis.

O avanço da tecnologia está revolucionando a maneira como lidamos com o dinheiro. Aqui no Brasil o Real Digital está se transformando em uma realidade. Mas boa parte da população ainda enxerga isso como algo distante da realidade pela dificuldade de acesso à tecnologia e aos bancos.

Parte expressiva dos brasileiros ainda não está bancarizada. Mas esta é uma oportunidade para os bancos impulsionarem a inclusão financeira e digital. A inclusão acontece com a educação financeira das pessoas e o acesso por meio de soluções acessíveis, criativas e com bom conteúdo.

O segmento financeiro deve facilitar o acesso à economia digital, independentemente da renda das pessoas. Mas para isso devem ser criadas plataformas e aplicativos que sejam amigáveis, simples de usar. O acesso à internet pode ocorrer pela construção de parcerias entre bancos, entidades locais, escolas, outros agentes e o poder público para a implantação de locais em que a população tenha à disposição equipamentos e assistência.

Além da acessibilidade, um dos maiores obstáculos para as pessoas de baixa renda são os custos dos serviços financeiros. Nesse sentido, a iniciativa do Banco Central (BC) com a criação do Real Digital vai ajudar muito, porque a estrutura gerada para a moeda digital deverá ser utilizada como uma forma de pagamento segura e eficiente, reduzindo os custos de transação. A moeda digital híbrida combina as características de uma moeda digital descentralizada com a segurança e estabilidade de uma moeda controlada pelo BC.

Fabio Araujo, coordenador do projeto do real digital no BC Foto: Raphael Ribeiro / BCB

O objetivo é permitir a inclusão financeira à população e tornar o País mais competitivo na economia digital. Essa estrutura poderá colaborar na redução do endividamento das famílias ao permitir maior controle financeiro, facilitar o acesso às informações financeiras e possibilitar a preparação mais eficiente do orçamento familiar, com acompanhamento dos gastos, possibilitando a geração de economias e planejamento financeiro.

O Real Digital pode, também, facilitar o investimento, pela sua utilização em plataformas de coleta de fundos para financiar projetos específicos dentro de uma comunidade. A educação financeira é o pilar fundamental que vai permitir a todos aproveitar todas as potencialidades da moeda digital brasileira. Nesse aspecto, os bancos e entidades ligadas ao setor têm um importante papel com a geração de conteúdo, cursos, aplicativos bem estruturados tratando de conceitos básicos de finanças, planejamento financeiro, consumo consciente, endividamento, entre outros temas. Com acesso e conhecimentos consolidados, as famílias estarão mais bem preparadas para fazer uso eficaz das ferramentas digitais disponíveis.

O avanço da tecnologia está revolucionando a maneira como lidamos com o dinheiro. Aqui no Brasil o Real Digital está se transformando em uma realidade. Mas boa parte da população ainda enxerga isso como algo distante da realidade pela dificuldade de acesso à tecnologia e aos bancos.

Parte expressiva dos brasileiros ainda não está bancarizada. Mas esta é uma oportunidade para os bancos impulsionarem a inclusão financeira e digital. A inclusão acontece com a educação financeira das pessoas e o acesso por meio de soluções acessíveis, criativas e com bom conteúdo.

O segmento financeiro deve facilitar o acesso à economia digital, independentemente da renda das pessoas. Mas para isso devem ser criadas plataformas e aplicativos que sejam amigáveis, simples de usar. O acesso à internet pode ocorrer pela construção de parcerias entre bancos, entidades locais, escolas, outros agentes e o poder público para a implantação de locais em que a população tenha à disposição equipamentos e assistência.

Além da acessibilidade, um dos maiores obstáculos para as pessoas de baixa renda são os custos dos serviços financeiros. Nesse sentido, a iniciativa do Banco Central (BC) com a criação do Real Digital vai ajudar muito, porque a estrutura gerada para a moeda digital deverá ser utilizada como uma forma de pagamento segura e eficiente, reduzindo os custos de transação. A moeda digital híbrida combina as características de uma moeda digital descentralizada com a segurança e estabilidade de uma moeda controlada pelo BC.

Fabio Araujo, coordenador do projeto do real digital no BC Foto: Raphael Ribeiro / BCB

O objetivo é permitir a inclusão financeira à população e tornar o País mais competitivo na economia digital. Essa estrutura poderá colaborar na redução do endividamento das famílias ao permitir maior controle financeiro, facilitar o acesso às informações financeiras e possibilitar a preparação mais eficiente do orçamento familiar, com acompanhamento dos gastos, possibilitando a geração de economias e planejamento financeiro.

O Real Digital pode, também, facilitar o investimento, pela sua utilização em plataformas de coleta de fundos para financiar projetos específicos dentro de uma comunidade. A educação financeira é o pilar fundamental que vai permitir a todos aproveitar todas as potencialidades da moeda digital brasileira. Nesse aspecto, os bancos e entidades ligadas ao setor têm um importante papel com a geração de conteúdo, cursos, aplicativos bem estruturados tratando de conceitos básicos de finanças, planejamento financeiro, consumo consciente, endividamento, entre outros temas. Com acesso e conhecimentos consolidados, as famílias estarão mais bem preparadas para fazer uso eficaz das ferramentas digitais disponíveis.

O avanço da tecnologia está revolucionando a maneira como lidamos com o dinheiro. Aqui no Brasil o Real Digital está se transformando em uma realidade. Mas boa parte da população ainda enxerga isso como algo distante da realidade pela dificuldade de acesso à tecnologia e aos bancos.

Parte expressiva dos brasileiros ainda não está bancarizada. Mas esta é uma oportunidade para os bancos impulsionarem a inclusão financeira e digital. A inclusão acontece com a educação financeira das pessoas e o acesso por meio de soluções acessíveis, criativas e com bom conteúdo.

O segmento financeiro deve facilitar o acesso à economia digital, independentemente da renda das pessoas. Mas para isso devem ser criadas plataformas e aplicativos que sejam amigáveis, simples de usar. O acesso à internet pode ocorrer pela construção de parcerias entre bancos, entidades locais, escolas, outros agentes e o poder público para a implantação de locais em que a população tenha à disposição equipamentos e assistência.

Além da acessibilidade, um dos maiores obstáculos para as pessoas de baixa renda são os custos dos serviços financeiros. Nesse sentido, a iniciativa do Banco Central (BC) com a criação do Real Digital vai ajudar muito, porque a estrutura gerada para a moeda digital deverá ser utilizada como uma forma de pagamento segura e eficiente, reduzindo os custos de transação. A moeda digital híbrida combina as características de uma moeda digital descentralizada com a segurança e estabilidade de uma moeda controlada pelo BC.

Fabio Araujo, coordenador do projeto do real digital no BC Foto: Raphael Ribeiro / BCB

O objetivo é permitir a inclusão financeira à população e tornar o País mais competitivo na economia digital. Essa estrutura poderá colaborar na redução do endividamento das famílias ao permitir maior controle financeiro, facilitar o acesso às informações financeiras e possibilitar a preparação mais eficiente do orçamento familiar, com acompanhamento dos gastos, possibilitando a geração de economias e planejamento financeiro.

O Real Digital pode, também, facilitar o investimento, pela sua utilização em plataformas de coleta de fundos para financiar projetos específicos dentro de uma comunidade. A educação financeira é o pilar fundamental que vai permitir a todos aproveitar todas as potencialidades da moeda digital brasileira. Nesse aspecto, os bancos e entidades ligadas ao setor têm um importante papel com a geração de conteúdo, cursos, aplicativos bem estruturados tratando de conceitos básicos de finanças, planejamento financeiro, consumo consciente, endividamento, entre outros temas. Com acesso e conhecimentos consolidados, as famílias estarão mais bem preparadas para fazer uso eficaz das ferramentas digitais disponíveis.

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