Produtores com boas práticas ambientais merecem benefícios bancários, defende ministro


Carlos Fávaro, da Agricultura, diz que ‘produtor que está fazendo sua parte tem de ser premiado’; uma das possibilidades cogitadas é o desconto na pontualidade do pagamento do crédito obtido

Por Isadora Duarte

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu que bancos e instituições financeiras concedam benefícios bancários a produtores rurais que adotam boas práticas ambientais. A fala ocorreu em encontro na Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na terça-feira, 23.

De acordo com nota do ministério, uma das possibilidades cogitadas é o desconto na pontualidade do pagamento do crédito obtido. A ideia do governo é incluir a medida já no Plano Safra 2023/24, que entra em vigência em 1º de julho, e está sendo estruturada pelo Executivo.

“A gente tem de premiar o produtor que está fazendo sua parte. Ele precisa ser reconhecido”, disse o ministro.

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Fávaro afirmou aos representantes dos bancos que o ministério deve preparar uma resolução para tornar viável a operacionalização do incentivo pelo sistema bancário. A resolução deve indicar, segundo a pasta, as formas de comprovação das boas práticas agropecuárias pelos produtores rurais para serem contemplados pelo benefício bancário.

Ainda conforme a nota, a Febraban sugeriu ao ministério que as instituições tenham autonomia para adotar as formas de controle.

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Isaac Sidney, presidente da Febraban Foto: Celso Doni / Febraban

Ao ministro, as instituições disseram, segundo a nota da pasta, que o modelo não poderá ser engessado para não dificultar as medidas de incentivo, já que cada uma tem um perfil diferente. O presidente da Febraban, Isaac Sidney, afirmou que o grupo vai se alinhar à proposta do governo para apoiar uma agropecuária mais sustentável.

Entre as tecnologias abordadas no encontro para produção agropecuária sustentável, o ministério citou o uso de bioinsumos e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Fávaro destacou que a intenção da pasta é concentrar todo o Plano Safra 2023/24 no Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC+).

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu que bancos e instituições financeiras concedam benefícios bancários a produtores rurais que adotam boas práticas ambientais. A fala ocorreu em encontro na Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na terça-feira, 23.

De acordo com nota do ministério, uma das possibilidades cogitadas é o desconto na pontualidade do pagamento do crédito obtido. A ideia do governo é incluir a medida já no Plano Safra 2023/24, que entra em vigência em 1º de julho, e está sendo estruturada pelo Executivo.

“A gente tem de premiar o produtor que está fazendo sua parte. Ele precisa ser reconhecido”, disse o ministro.

Fávaro afirmou aos representantes dos bancos que o ministério deve preparar uma resolução para tornar viável a operacionalização do incentivo pelo sistema bancário. A resolução deve indicar, segundo a pasta, as formas de comprovação das boas práticas agropecuárias pelos produtores rurais para serem contemplados pelo benefício bancário.

Ainda conforme a nota, a Febraban sugeriu ao ministério que as instituições tenham autonomia para adotar as formas de controle.

Isaac Sidney, presidente da Febraban Foto: Celso Doni / Febraban

Ao ministro, as instituições disseram, segundo a nota da pasta, que o modelo não poderá ser engessado para não dificultar as medidas de incentivo, já que cada uma tem um perfil diferente. O presidente da Febraban, Isaac Sidney, afirmou que o grupo vai se alinhar à proposta do governo para apoiar uma agropecuária mais sustentável.

Entre as tecnologias abordadas no encontro para produção agropecuária sustentável, o ministério citou o uso de bioinsumos e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Fávaro destacou que a intenção da pasta é concentrar todo o Plano Safra 2023/24 no Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC+).

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu que bancos e instituições financeiras concedam benefícios bancários a produtores rurais que adotam boas práticas ambientais. A fala ocorreu em encontro na Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na terça-feira, 23.

De acordo com nota do ministério, uma das possibilidades cogitadas é o desconto na pontualidade do pagamento do crédito obtido. A ideia do governo é incluir a medida já no Plano Safra 2023/24, que entra em vigência em 1º de julho, e está sendo estruturada pelo Executivo.

“A gente tem de premiar o produtor que está fazendo sua parte. Ele precisa ser reconhecido”, disse o ministro.

Fávaro afirmou aos representantes dos bancos que o ministério deve preparar uma resolução para tornar viável a operacionalização do incentivo pelo sistema bancário. A resolução deve indicar, segundo a pasta, as formas de comprovação das boas práticas agropecuárias pelos produtores rurais para serem contemplados pelo benefício bancário.

Ainda conforme a nota, a Febraban sugeriu ao ministério que as instituições tenham autonomia para adotar as formas de controle.

Isaac Sidney, presidente da Febraban Foto: Celso Doni / Febraban

Ao ministro, as instituições disseram, segundo a nota da pasta, que o modelo não poderá ser engessado para não dificultar as medidas de incentivo, já que cada uma tem um perfil diferente. O presidente da Febraban, Isaac Sidney, afirmou que o grupo vai se alinhar à proposta do governo para apoiar uma agropecuária mais sustentável.

Entre as tecnologias abordadas no encontro para produção agropecuária sustentável, o ministério citou o uso de bioinsumos e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Fávaro destacou que a intenção da pasta é concentrar todo o Plano Safra 2023/24 no Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC+).

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu que bancos e instituições financeiras concedam benefícios bancários a produtores rurais que adotam boas práticas ambientais. A fala ocorreu em encontro na Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na terça-feira, 23.

De acordo com nota do ministério, uma das possibilidades cogitadas é o desconto na pontualidade do pagamento do crédito obtido. A ideia do governo é incluir a medida já no Plano Safra 2023/24, que entra em vigência em 1º de julho, e está sendo estruturada pelo Executivo.

“A gente tem de premiar o produtor que está fazendo sua parte. Ele precisa ser reconhecido”, disse o ministro.

Fávaro afirmou aos representantes dos bancos que o ministério deve preparar uma resolução para tornar viável a operacionalização do incentivo pelo sistema bancário. A resolução deve indicar, segundo a pasta, as formas de comprovação das boas práticas agropecuárias pelos produtores rurais para serem contemplados pelo benefício bancário.

Ainda conforme a nota, a Febraban sugeriu ao ministério que as instituições tenham autonomia para adotar as formas de controle.

Isaac Sidney, presidente da Febraban Foto: Celso Doni / Febraban

Ao ministro, as instituições disseram, segundo a nota da pasta, que o modelo não poderá ser engessado para não dificultar as medidas de incentivo, já que cada uma tem um perfil diferente. O presidente da Febraban, Isaac Sidney, afirmou que o grupo vai se alinhar à proposta do governo para apoiar uma agropecuária mais sustentável.

Entre as tecnologias abordadas no encontro para produção agropecuária sustentável, o ministério citou o uso de bioinsumos e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Fávaro destacou que a intenção da pasta é concentrar todo o Plano Safra 2023/24 no Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC+).

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