Fazenda defende que mais empresas menores entrem no mercado de capitais para buscar financiamento


Secretário de Reformas Econômicas da pasta, Marcos Pinto afirma que mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades para empresas do tipo

Por Gabriel Vasconcelos e Juliana Garçon

RIO - O secretário de Reformas Econômicas da Fazenda, Marcos Pinto, afirmou que o mercado de dívida pode ser o caminho para colocar mais empresas menores no mercado de capitais, para que tenham mais acesso a recursos da poupança nacional. Pinto participou do lançamento da Agenda de Reformas Financeiras para o ciclo 2023-2024, na manhã desta quinta-feira, 20, no Rio de Janeiro.

“Precisamos colocar mais empresas menores no mercado de capitais”, afirmou o secretário, ponderando: “É difícil fazer isso no mercado de ações, mas é possível no de dívidas.”

Detalhando o caminho para as oportunidades de financiamento às empresas de menor porte, apontou para o mercado de seguros e previdência. “As empresas menores precisam acessar a poupança, e o mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades”, pontuou, acrescentando que, no Brasil, a penetração deste tipo de mecanismo de acesso aos recursos é baixa.

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Secretário de Reformas Econômicas da pasta, Marcos Pinto afirma que mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades para empresas do tipo  Foto: Wilton Junior/ Estadão

“Estamos abaixo de países desenvolvidos, mas também daqueles em desenvolvimento”, disse. “Aqui, grande parte dos recursos de seguros e previdência acaba ficando em títulos do governo federal.”

Sobre a Agenda de Reformas Financeiras, Pinto afirmou que o governo vai focar em 17 das 120 propostas recebidas de 40 entidades do setor financeiro, realizando fóruns de discussão sobre cada uma delas. A partir daí, passará para a elaboração de um projeto de lei, em 2024.

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Segundo ele, o Brasil também está atrasado — tanto em relação a países desenvolvidos quanto àqueles em desenvolvimento — em relação aos ajustes tributários e de aprimoramento regulatório.

“Estamos atrás de (países) desenvolvidos e em desenvolvimento nisso”, comentou. Ele ressaltou a ausência de tratamento tributário sobre a contratação de hedge (operação que serve para proteger ativos) no exterior. “Na questão tributária, tem o hedge feito por empresas no exterior. O hedge no exterior não tem tratamento tributário.”

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No evento de lançamento da Agenda de Reformas Financeiras, do qual participou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o secretário disse ainda que o conjunto das reformas terá impacto na atividade econômica brasileira.

“São pequenas reformas que, em conjunto, vão ter impacto muito significativo na economia. O macro é o pressuposto para voltar a crescer, mas é preciso encarar outros desafios, como o da produtividade. Isso requer uma série de pequenas reformas.”

RIO - O secretário de Reformas Econômicas da Fazenda, Marcos Pinto, afirmou que o mercado de dívida pode ser o caminho para colocar mais empresas menores no mercado de capitais, para que tenham mais acesso a recursos da poupança nacional. Pinto participou do lançamento da Agenda de Reformas Financeiras para o ciclo 2023-2024, na manhã desta quinta-feira, 20, no Rio de Janeiro.

“Precisamos colocar mais empresas menores no mercado de capitais”, afirmou o secretário, ponderando: “É difícil fazer isso no mercado de ações, mas é possível no de dívidas.”

Detalhando o caminho para as oportunidades de financiamento às empresas de menor porte, apontou para o mercado de seguros e previdência. “As empresas menores precisam acessar a poupança, e o mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades”, pontuou, acrescentando que, no Brasil, a penetração deste tipo de mecanismo de acesso aos recursos é baixa.

Secretário de Reformas Econômicas da pasta, Marcos Pinto afirma que mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades para empresas do tipo  Foto: Wilton Junior/ Estadão

“Estamos abaixo de países desenvolvidos, mas também daqueles em desenvolvimento”, disse. “Aqui, grande parte dos recursos de seguros e previdência acaba ficando em títulos do governo federal.”

Sobre a Agenda de Reformas Financeiras, Pinto afirmou que o governo vai focar em 17 das 120 propostas recebidas de 40 entidades do setor financeiro, realizando fóruns de discussão sobre cada uma delas. A partir daí, passará para a elaboração de um projeto de lei, em 2024.

Segundo ele, o Brasil também está atrasado — tanto em relação a países desenvolvidos quanto àqueles em desenvolvimento — em relação aos ajustes tributários e de aprimoramento regulatório.

“Estamos atrás de (países) desenvolvidos e em desenvolvimento nisso”, comentou. Ele ressaltou a ausência de tratamento tributário sobre a contratação de hedge (operação que serve para proteger ativos) no exterior. “Na questão tributária, tem o hedge feito por empresas no exterior. O hedge no exterior não tem tratamento tributário.”

No evento de lançamento da Agenda de Reformas Financeiras, do qual participou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o secretário disse ainda que o conjunto das reformas terá impacto na atividade econômica brasileira.

“São pequenas reformas que, em conjunto, vão ter impacto muito significativo na economia. O macro é o pressuposto para voltar a crescer, mas é preciso encarar outros desafios, como o da produtividade. Isso requer uma série de pequenas reformas.”

RIO - O secretário de Reformas Econômicas da Fazenda, Marcos Pinto, afirmou que o mercado de dívida pode ser o caminho para colocar mais empresas menores no mercado de capitais, para que tenham mais acesso a recursos da poupança nacional. Pinto participou do lançamento da Agenda de Reformas Financeiras para o ciclo 2023-2024, na manhã desta quinta-feira, 20, no Rio de Janeiro.

“Precisamos colocar mais empresas menores no mercado de capitais”, afirmou o secretário, ponderando: “É difícil fazer isso no mercado de ações, mas é possível no de dívidas.”

Detalhando o caminho para as oportunidades de financiamento às empresas de menor porte, apontou para o mercado de seguros e previdência. “As empresas menores precisam acessar a poupança, e o mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades”, pontuou, acrescentando que, no Brasil, a penetração deste tipo de mecanismo de acesso aos recursos é baixa.

Secretário de Reformas Econômicas da pasta, Marcos Pinto afirma que mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades para empresas do tipo  Foto: Wilton Junior/ Estadão

“Estamos abaixo de países desenvolvidos, mas também daqueles em desenvolvimento”, disse. “Aqui, grande parte dos recursos de seguros e previdência acaba ficando em títulos do governo federal.”

Sobre a Agenda de Reformas Financeiras, Pinto afirmou que o governo vai focar em 17 das 120 propostas recebidas de 40 entidades do setor financeiro, realizando fóruns de discussão sobre cada uma delas. A partir daí, passará para a elaboração de um projeto de lei, em 2024.

Segundo ele, o Brasil também está atrasado — tanto em relação a países desenvolvidos quanto àqueles em desenvolvimento — em relação aos ajustes tributários e de aprimoramento regulatório.

“Estamos atrás de (países) desenvolvidos e em desenvolvimento nisso”, comentou. Ele ressaltou a ausência de tratamento tributário sobre a contratação de hedge (operação que serve para proteger ativos) no exterior. “Na questão tributária, tem o hedge feito por empresas no exterior. O hedge no exterior não tem tratamento tributário.”

No evento de lançamento da Agenda de Reformas Financeiras, do qual participou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o secretário disse ainda que o conjunto das reformas terá impacto na atividade econômica brasileira.

“São pequenas reformas que, em conjunto, vão ter impacto muito significativo na economia. O macro é o pressuposto para voltar a crescer, mas é preciso encarar outros desafios, como o da produtividade. Isso requer uma série de pequenas reformas.”

RIO - O secretário de Reformas Econômicas da Fazenda, Marcos Pinto, afirmou que o mercado de dívida pode ser o caminho para colocar mais empresas menores no mercado de capitais, para que tenham mais acesso a recursos da poupança nacional. Pinto participou do lançamento da Agenda de Reformas Financeiras para o ciclo 2023-2024, na manhã desta quinta-feira, 20, no Rio de Janeiro.

“Precisamos colocar mais empresas menores no mercado de capitais”, afirmou o secretário, ponderando: “É difícil fazer isso no mercado de ações, mas é possível no de dívidas.”

Detalhando o caminho para as oportunidades de financiamento às empresas de menor porte, apontou para o mercado de seguros e previdência. “As empresas menores precisam acessar a poupança, e o mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades”, pontuou, acrescentando que, no Brasil, a penetração deste tipo de mecanismo de acesso aos recursos é baixa.

Secretário de Reformas Econômicas da pasta, Marcos Pinto afirma que mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades para empresas do tipo  Foto: Wilton Junior/ Estadão

“Estamos abaixo de países desenvolvidos, mas também daqueles em desenvolvimento”, disse. “Aqui, grande parte dos recursos de seguros e previdência acaba ficando em títulos do governo federal.”

Sobre a Agenda de Reformas Financeiras, Pinto afirmou que o governo vai focar em 17 das 120 propostas recebidas de 40 entidades do setor financeiro, realizando fóruns de discussão sobre cada uma delas. A partir daí, passará para a elaboração de um projeto de lei, em 2024.

Segundo ele, o Brasil também está atrasado — tanto em relação a países desenvolvidos quanto àqueles em desenvolvimento — em relação aos ajustes tributários e de aprimoramento regulatório.

“Estamos atrás de (países) desenvolvidos e em desenvolvimento nisso”, comentou. Ele ressaltou a ausência de tratamento tributário sobre a contratação de hedge (operação que serve para proteger ativos) no exterior. “Na questão tributária, tem o hedge feito por empresas no exterior. O hedge no exterior não tem tratamento tributário.”

No evento de lançamento da Agenda de Reformas Financeiras, do qual participou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o secretário disse ainda que o conjunto das reformas terá impacto na atividade econômica brasileira.

“São pequenas reformas que, em conjunto, vão ter impacto muito significativo na economia. O macro é o pressuposto para voltar a crescer, mas é preciso encarar outros desafios, como o da produtividade. Isso requer uma série de pequenas reformas.”

RIO - O secretário de Reformas Econômicas da Fazenda, Marcos Pinto, afirmou que o mercado de dívida pode ser o caminho para colocar mais empresas menores no mercado de capitais, para que tenham mais acesso a recursos da poupança nacional. Pinto participou do lançamento da Agenda de Reformas Financeiras para o ciclo 2023-2024, na manhã desta quinta-feira, 20, no Rio de Janeiro.

“Precisamos colocar mais empresas menores no mercado de capitais”, afirmou o secretário, ponderando: “É difícil fazer isso no mercado de ações, mas é possível no de dívidas.”

Detalhando o caminho para as oportunidades de financiamento às empresas de menor porte, apontou para o mercado de seguros e previdência. “As empresas menores precisam acessar a poupança, e o mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades”, pontuou, acrescentando que, no Brasil, a penetração deste tipo de mecanismo de acesso aos recursos é baixa.

Secretário de Reformas Econômicas da pasta, Marcos Pinto afirma que mercado de seguros e previdências é o que tem as maiores oportunidades para empresas do tipo  Foto: Wilton Junior/ Estadão

“Estamos abaixo de países desenvolvidos, mas também daqueles em desenvolvimento”, disse. “Aqui, grande parte dos recursos de seguros e previdência acaba ficando em títulos do governo federal.”

Sobre a Agenda de Reformas Financeiras, Pinto afirmou que o governo vai focar em 17 das 120 propostas recebidas de 40 entidades do setor financeiro, realizando fóruns de discussão sobre cada uma delas. A partir daí, passará para a elaboração de um projeto de lei, em 2024.

Segundo ele, o Brasil também está atrasado — tanto em relação a países desenvolvidos quanto àqueles em desenvolvimento — em relação aos ajustes tributários e de aprimoramento regulatório.

“Estamos atrás de (países) desenvolvidos e em desenvolvimento nisso”, comentou. Ele ressaltou a ausência de tratamento tributário sobre a contratação de hedge (operação que serve para proteger ativos) no exterior. “Na questão tributária, tem o hedge feito por empresas no exterior. O hedge no exterior não tem tratamento tributário.”

No evento de lançamento da Agenda de Reformas Financeiras, do qual participou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o secretário disse ainda que o conjunto das reformas terá impacto na atividade econômica brasileira.

“São pequenas reformas que, em conjunto, vão ter impacto muito significativo na economia. O macro é o pressuposto para voltar a crescer, mas é preciso encarar outros desafios, como o da produtividade. Isso requer uma série de pequenas reformas.”

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