Fecomercio-SP pede à ministra Marina Silva regras claras para criação de mercado de carbono


Representantes da entidade se reúnem com a ministra do Meio Ambiente para discutir salvaguardas ambientais

Por Giordanna Neves
Atualização:

Representantes da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) têm reunião marcada para esta terça-feira, 22, com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em Brasília.

Na agenda, os representantes da Fecomercio-SP que irão participar do encontro vão pedir à dirigente da pasta avanço e regras claras na regulação do mercado de carbono no Brasil. A informação foi antecipada pela Folha de S.Paulo e confirmada pelo Estadão/Broadcast.

Ministra do Meio Ambiente tem encontro com dirigentes da Fecomercio-SP.  Foto: Hélvio Romero/Estadão
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A agenda sobre a regulação do mercado de carbono também é prioridade da ministra do Meio Ambiente. Em setembro do ano passado, Marina declarou apoio ao então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e entregou uma carta ao petista pedindo reforço na agenda socioambiental.

Dentre as medidas estava implementar o mercado de carbono no Brasil, definindo salvaguardas ambientais e exploração dos créditos de carbono gerados pela redução de emissões por desmatamento e degradação.

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Mercado bilionário

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) , a expectativa é de que o Brasil movimente US$ 100 bilhões até 2030 no mercado de crédito de carbono.

Atualmente, as empresas negociam créditos de carbono no mercado voluntário, isto é , por conta própria. No entanto, já existem no Congresso Nacional discussões sobre o tema. A intenção é formular regras claras para que seja criado um do mercado regulado de crédito de carbono em todo o País.

Representantes da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) têm reunião marcada para esta terça-feira, 22, com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em Brasília.

Na agenda, os representantes da Fecomercio-SP que irão participar do encontro vão pedir à dirigente da pasta avanço e regras claras na regulação do mercado de carbono no Brasil. A informação foi antecipada pela Folha de S.Paulo e confirmada pelo Estadão/Broadcast.

Ministra do Meio Ambiente tem encontro com dirigentes da Fecomercio-SP.  Foto: Hélvio Romero/Estadão

A agenda sobre a regulação do mercado de carbono também é prioridade da ministra do Meio Ambiente. Em setembro do ano passado, Marina declarou apoio ao então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e entregou uma carta ao petista pedindo reforço na agenda socioambiental.

Dentre as medidas estava implementar o mercado de carbono no Brasil, definindo salvaguardas ambientais e exploração dos créditos de carbono gerados pela redução de emissões por desmatamento e degradação.

Mercado bilionário

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) , a expectativa é de que o Brasil movimente US$ 100 bilhões até 2030 no mercado de crédito de carbono.

Atualmente, as empresas negociam créditos de carbono no mercado voluntário, isto é , por conta própria. No entanto, já existem no Congresso Nacional discussões sobre o tema. A intenção é formular regras claras para que seja criado um do mercado regulado de crédito de carbono em todo o País.

Representantes da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) têm reunião marcada para esta terça-feira, 22, com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em Brasília.

Na agenda, os representantes da Fecomercio-SP que irão participar do encontro vão pedir à dirigente da pasta avanço e regras claras na regulação do mercado de carbono no Brasil. A informação foi antecipada pela Folha de S.Paulo e confirmada pelo Estadão/Broadcast.

Ministra do Meio Ambiente tem encontro com dirigentes da Fecomercio-SP.  Foto: Hélvio Romero/Estadão

A agenda sobre a regulação do mercado de carbono também é prioridade da ministra do Meio Ambiente. Em setembro do ano passado, Marina declarou apoio ao então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e entregou uma carta ao petista pedindo reforço na agenda socioambiental.

Dentre as medidas estava implementar o mercado de carbono no Brasil, definindo salvaguardas ambientais e exploração dos créditos de carbono gerados pela redução de emissões por desmatamento e degradação.

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De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) , a expectativa é de que o Brasil movimente US$ 100 bilhões até 2030 no mercado de crédito de carbono.

Atualmente, as empresas negociam créditos de carbono no mercado voluntário, isto é , por conta própria. No entanto, já existem no Congresso Nacional discussões sobre o tema. A intenção é formular regras claras para que seja criado um do mercado regulado de crédito de carbono em todo o País.

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