Fecomercio: petróleo não pressiona preços diretamente


Por Ana Luísa Westphalen

A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) acredita que a alta recorde do preço internacional do barril de petróleo não irá exercer pressão imediata na inflação e nos preços do varejo. De acordo com a Federação, a análise baseia-se em três pontos principais. Primeiramente, porque, no Brasil, o preço da gasolina na bomba não é 100% livre, uma vez que a Petrobras, que detém o monopólio, controla os preços de forma que os ajustes não sejam repassados automaticamente. Segundo, embora a alta nos preços do barril de petróleo tenha sido recorde, a valorização do real frente ao dólar também é expressiva, o que atenua o efeito do aumento. Por fim, em relação às contas externas, o reflexo é nulo, já que o Brasil é auto-suficiente na produção de petróleo e não figura nem como importador nem como exportador. Apesar disso, segundo a Fecomercio-SP, os efeitos podem ocorrer de forma indireta, já que o aumento dos preços do petróleo afeta diretamente economias que consomem muita energia e importam esses recursos, como é o caso dos Estados Unidos.

A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) acredita que a alta recorde do preço internacional do barril de petróleo não irá exercer pressão imediata na inflação e nos preços do varejo. De acordo com a Federação, a análise baseia-se em três pontos principais. Primeiramente, porque, no Brasil, o preço da gasolina na bomba não é 100% livre, uma vez que a Petrobras, que detém o monopólio, controla os preços de forma que os ajustes não sejam repassados automaticamente. Segundo, embora a alta nos preços do barril de petróleo tenha sido recorde, a valorização do real frente ao dólar também é expressiva, o que atenua o efeito do aumento. Por fim, em relação às contas externas, o reflexo é nulo, já que o Brasil é auto-suficiente na produção de petróleo e não figura nem como importador nem como exportador. Apesar disso, segundo a Fecomercio-SP, os efeitos podem ocorrer de forma indireta, já que o aumento dos preços do petróleo afeta diretamente economias que consomem muita energia e importam esses recursos, como é o caso dos Estados Unidos.

A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) acredita que a alta recorde do preço internacional do barril de petróleo não irá exercer pressão imediata na inflação e nos preços do varejo. De acordo com a Federação, a análise baseia-se em três pontos principais. Primeiramente, porque, no Brasil, o preço da gasolina na bomba não é 100% livre, uma vez que a Petrobras, que detém o monopólio, controla os preços de forma que os ajustes não sejam repassados automaticamente. Segundo, embora a alta nos preços do barril de petróleo tenha sido recorde, a valorização do real frente ao dólar também é expressiva, o que atenua o efeito do aumento. Por fim, em relação às contas externas, o reflexo é nulo, já que o Brasil é auto-suficiente na produção de petróleo e não figura nem como importador nem como exportador. Apesar disso, segundo a Fecomercio-SP, os efeitos podem ocorrer de forma indireta, já que o aumento dos preços do petróleo afeta diretamente economias que consomem muita energia e importam esses recursos, como é o caso dos Estados Unidos.

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