FecomercioSP: confiança do consumidor de SP piora


Por Luis Lima

A confiança do consumidor paulistano piorou. Na passagem de fevereiro para março, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), caiu 7,8% e alcançou 125,8 pontos, a pior marca desde janeiro de 2009, quando atingiu 125,2 pontos. Em relação aos 160 pontos registrados em março de 2013, a queda é ainda maior, de 21,4%.A escala do ICC varia de 0 a 200 pontos, em que 0 reflete pessimismo e 200, otimismo total. Mensalmente, o indicador é apurado com base em dados de 2,1 mil consumidores da capital paulista.Para os economistas da FecomercioSP, o resultado de março evidencia uma elevação no nível de apreensão do consumidor em relação ao aumento das taxas de juros para linhas de crédito e à manutenção da inflação em patamares altos, comprometendo a renda. Ainda de acordo com a entidade, voltou a pesar a incerteza entre os paulistanos sobre o crescimento da economia brasileira.Dentro do indicador geral, o Índice das Condições Econômicas Atuais (Icea), que mede as expectativas futuras, recuou de 142,6 pontos em fevereiro para 132,4 pontos em março. Já o Índice de Expectativas do Consumidor (Iec), que procura avaliar a perspectiva futura, caiu de 132,2 pontos para 121,4 pontos.A retração do indicador em março acontece após uma ligeira alta, de 3,5%, entre janeiro e fevereiro. Para a FecomercioSP, o leve crescimento registrado no mês passado pode ser analisado como um breve "suspiro" ou uma pausa na trajetória negativa do índice.

A confiança do consumidor paulistano piorou. Na passagem de fevereiro para março, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), caiu 7,8% e alcançou 125,8 pontos, a pior marca desde janeiro de 2009, quando atingiu 125,2 pontos. Em relação aos 160 pontos registrados em março de 2013, a queda é ainda maior, de 21,4%.A escala do ICC varia de 0 a 200 pontos, em que 0 reflete pessimismo e 200, otimismo total. Mensalmente, o indicador é apurado com base em dados de 2,1 mil consumidores da capital paulista.Para os economistas da FecomercioSP, o resultado de março evidencia uma elevação no nível de apreensão do consumidor em relação ao aumento das taxas de juros para linhas de crédito e à manutenção da inflação em patamares altos, comprometendo a renda. Ainda de acordo com a entidade, voltou a pesar a incerteza entre os paulistanos sobre o crescimento da economia brasileira.Dentro do indicador geral, o Índice das Condições Econômicas Atuais (Icea), que mede as expectativas futuras, recuou de 142,6 pontos em fevereiro para 132,4 pontos em março. Já o Índice de Expectativas do Consumidor (Iec), que procura avaliar a perspectiva futura, caiu de 132,2 pontos para 121,4 pontos.A retração do indicador em março acontece após uma ligeira alta, de 3,5%, entre janeiro e fevereiro. Para a FecomercioSP, o leve crescimento registrado no mês passado pode ser analisado como um breve "suspiro" ou uma pausa na trajetória negativa do índice.

A confiança do consumidor paulistano piorou. Na passagem de fevereiro para março, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), caiu 7,8% e alcançou 125,8 pontos, a pior marca desde janeiro de 2009, quando atingiu 125,2 pontos. Em relação aos 160 pontos registrados em março de 2013, a queda é ainda maior, de 21,4%.A escala do ICC varia de 0 a 200 pontos, em que 0 reflete pessimismo e 200, otimismo total. Mensalmente, o indicador é apurado com base em dados de 2,1 mil consumidores da capital paulista.Para os economistas da FecomercioSP, o resultado de março evidencia uma elevação no nível de apreensão do consumidor em relação ao aumento das taxas de juros para linhas de crédito e à manutenção da inflação em patamares altos, comprometendo a renda. Ainda de acordo com a entidade, voltou a pesar a incerteza entre os paulistanos sobre o crescimento da economia brasileira.Dentro do indicador geral, o Índice das Condições Econômicas Atuais (Icea), que mede as expectativas futuras, recuou de 142,6 pontos em fevereiro para 132,4 pontos em março. Já o Índice de Expectativas do Consumidor (Iec), que procura avaliar a perspectiva futura, caiu de 132,2 pontos para 121,4 pontos.A retração do indicador em março acontece após uma ligeira alta, de 3,5%, entre janeiro e fevereiro. Para a FecomercioSP, o leve crescimento registrado no mês passado pode ser analisado como um breve "suspiro" ou uma pausa na trajetória negativa do índice.

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