Fed não pretende esperar inflação voltar a 2% para começar a cortar juros, diz Powell


Presidente do BC dos EUA afirma que dados do segundo trimestre no país ampliaram a confiança de que a inflação caminha de volta à meta de 2%; mercado espera primeiro corte em setembro

Por André Marinho

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, reiterou nesta segunda-feira, 15, que a autoridade monetária não planeja esperar a inflação voltar exatamente a 2% para começar a cortar juros. Segundo ele, o Fed estaria mantendo o aperto por tempo exageradamente longo se aguardasse o retorno a essa taxa exata.

Durante evento do Clube Econômico de Washington, Powell afirmou que a economia dos Estados Unidos teve desempenho muito forte nos últimos anos. A inflação arrefeceu de maneira substancial, particularmente na segunda metade de 2023, de acordo com ele. Powell disse ainda que esse progresso estagnou no primeiro trimestre deste ano, mas voltou a acontecer nos últimos três meses.

Sobre a possibilidade de o Fed cortar juros durante a campanha eleitoral nos EUA, Powell disse que a autoridade monetária não leva fatores políticos em consideração ao definir sua política.

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O presidente do Fed afirmou que não descarta a possibilidade de um “pouso forçado” — uma recessão profunda para reduzir a inflação à meta de 2%. No entanto, explicou que esse não é o cenário mais provável.

Powell reforçou que Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos Foto: Susan Walsh/AP

Powell disse que sempre acreditou que havia um caminho possível para pressionar a inflação sem induzir um dano significativo à economia. Segundo ele, a política monetária funciona com defasagem, então não é possível prever exatamente como os juros vão evoluir.

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Ele afirmou que a política monetária atualmente está restritiva, mas não de maneira intensa. Para ele, esse cenário é um indício de que a taxa neutra dos juros está mais alta atualmente do que antes da pandemia.

Powell reforçou que o Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos, mas ponderou que o Banco Central americano não pretende ser “muito avesso ao risco”. Ele reafirmou que o Fed apenas cortar juros quando houver maior confiança de que a inflação caminha de maneira sustentada de volta à meta de 2%. E reconheceu que, se o Fed cortar juros tarde demais, poderá induzir um dano desnecessário à atividade. Por outro lado, um corte prematuro poderia reverter os progressos na inflação, de acordo com ele.

Questionado sobre se aceitará um novo mandato à frente do Fed, Powell se limitou a dizer que planeja cumprir o atual, que termina em 2026.

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Dados do segundo trimestre

O presidente do Fed afirmou que os dados do segundo trimestre ampliaram a confiança de que a inflação caminha de volta à meta de 2%, após a pausa no processo durante os três primeiros meses do ano. Apesar disso, Powell disse que não planeja enviar sinais sobre em qual mês os cortes de juros vão começar.

Ele reforçou que o Fed está mais atento aos dois lados do mandato do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC). Segundo ele, os riscos estão mais equilibrados e o mercado de trabalho não está mais superaquecido. Powell reiterou que um enfraquecimento inesperado do emprego pode justificar o começo do relaxamento monetário.

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Expectativa do mercado

As falas de Powell não alteraram as perspectivas de investidores sobre o início e intensidade do afrouxamento monetário americano em 2024, segundo indica o monitoramento do CME Group. Powell evitou enviar um sinal claro de quando os cortes de juros vão começar, mas reconheceu que as últimas leituras de inflação favorecem a redução da taxa dos Fed Funds.

Segundo o CME, o primeiro corte acontecerá em setembro, com 98,1% de probabilidade, e com a chance de um corte de 50 pontos-base (0,5 ponto porcentual) na reunião subindo a 6,6%. No agregado do ano, a curva futura precifica que as taxas devem ser cortadas em 75 pontos-base (0,75 ponto porcentual) no total, com 53,3% de chance. Para a taxa de juros terminar o ano com redução de 50 pb (0,5 p.p.), a probabilidade é de 37,8%./Com Gabriel Tassi Lara

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, reiterou nesta segunda-feira, 15, que a autoridade monetária não planeja esperar a inflação voltar exatamente a 2% para começar a cortar juros. Segundo ele, o Fed estaria mantendo o aperto por tempo exageradamente longo se aguardasse o retorno a essa taxa exata.

Durante evento do Clube Econômico de Washington, Powell afirmou que a economia dos Estados Unidos teve desempenho muito forte nos últimos anos. A inflação arrefeceu de maneira substancial, particularmente na segunda metade de 2023, de acordo com ele. Powell disse ainda que esse progresso estagnou no primeiro trimestre deste ano, mas voltou a acontecer nos últimos três meses.

Sobre a possibilidade de o Fed cortar juros durante a campanha eleitoral nos EUA, Powell disse que a autoridade monetária não leva fatores políticos em consideração ao definir sua política.

O presidente do Fed afirmou que não descarta a possibilidade de um “pouso forçado” — uma recessão profunda para reduzir a inflação à meta de 2%. No entanto, explicou que esse não é o cenário mais provável.

Powell reforçou que Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos Foto: Susan Walsh/AP

Powell disse que sempre acreditou que havia um caminho possível para pressionar a inflação sem induzir um dano significativo à economia. Segundo ele, a política monetária funciona com defasagem, então não é possível prever exatamente como os juros vão evoluir.

Ele afirmou que a política monetária atualmente está restritiva, mas não de maneira intensa. Para ele, esse cenário é um indício de que a taxa neutra dos juros está mais alta atualmente do que antes da pandemia.

Powell reforçou que o Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos, mas ponderou que o Banco Central americano não pretende ser “muito avesso ao risco”. Ele reafirmou que o Fed apenas cortar juros quando houver maior confiança de que a inflação caminha de maneira sustentada de volta à meta de 2%. E reconheceu que, se o Fed cortar juros tarde demais, poderá induzir um dano desnecessário à atividade. Por outro lado, um corte prematuro poderia reverter os progressos na inflação, de acordo com ele.

Questionado sobre se aceitará um novo mandato à frente do Fed, Powell se limitou a dizer que planeja cumprir o atual, que termina em 2026.

Dados do segundo trimestre

O presidente do Fed afirmou que os dados do segundo trimestre ampliaram a confiança de que a inflação caminha de volta à meta de 2%, após a pausa no processo durante os três primeiros meses do ano. Apesar disso, Powell disse que não planeja enviar sinais sobre em qual mês os cortes de juros vão começar.

Ele reforçou que o Fed está mais atento aos dois lados do mandato do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC). Segundo ele, os riscos estão mais equilibrados e o mercado de trabalho não está mais superaquecido. Powell reiterou que um enfraquecimento inesperado do emprego pode justificar o começo do relaxamento monetário.

Expectativa do mercado

As falas de Powell não alteraram as perspectivas de investidores sobre o início e intensidade do afrouxamento monetário americano em 2024, segundo indica o monitoramento do CME Group. Powell evitou enviar um sinal claro de quando os cortes de juros vão começar, mas reconheceu que as últimas leituras de inflação favorecem a redução da taxa dos Fed Funds.

Segundo o CME, o primeiro corte acontecerá em setembro, com 98,1% de probabilidade, e com a chance de um corte de 50 pontos-base (0,5 ponto porcentual) na reunião subindo a 6,6%. No agregado do ano, a curva futura precifica que as taxas devem ser cortadas em 75 pontos-base (0,75 ponto porcentual) no total, com 53,3% de chance. Para a taxa de juros terminar o ano com redução de 50 pb (0,5 p.p.), a probabilidade é de 37,8%./Com Gabriel Tassi Lara

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, reiterou nesta segunda-feira, 15, que a autoridade monetária não planeja esperar a inflação voltar exatamente a 2% para começar a cortar juros. Segundo ele, o Fed estaria mantendo o aperto por tempo exageradamente longo se aguardasse o retorno a essa taxa exata.

Durante evento do Clube Econômico de Washington, Powell afirmou que a economia dos Estados Unidos teve desempenho muito forte nos últimos anos. A inflação arrefeceu de maneira substancial, particularmente na segunda metade de 2023, de acordo com ele. Powell disse ainda que esse progresso estagnou no primeiro trimestre deste ano, mas voltou a acontecer nos últimos três meses.

Sobre a possibilidade de o Fed cortar juros durante a campanha eleitoral nos EUA, Powell disse que a autoridade monetária não leva fatores políticos em consideração ao definir sua política.

O presidente do Fed afirmou que não descarta a possibilidade de um “pouso forçado” — uma recessão profunda para reduzir a inflação à meta de 2%. No entanto, explicou que esse não é o cenário mais provável.

Powell reforçou que Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos Foto: Susan Walsh/AP

Powell disse que sempre acreditou que havia um caminho possível para pressionar a inflação sem induzir um dano significativo à economia. Segundo ele, a política monetária funciona com defasagem, então não é possível prever exatamente como os juros vão evoluir.

Ele afirmou que a política monetária atualmente está restritiva, mas não de maneira intensa. Para ele, esse cenário é um indício de que a taxa neutra dos juros está mais alta atualmente do que antes da pandemia.

Powell reforçou que o Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos, mas ponderou que o Banco Central americano não pretende ser “muito avesso ao risco”. Ele reafirmou que o Fed apenas cortar juros quando houver maior confiança de que a inflação caminha de maneira sustentada de volta à meta de 2%. E reconheceu que, se o Fed cortar juros tarde demais, poderá induzir um dano desnecessário à atividade. Por outro lado, um corte prematuro poderia reverter os progressos na inflação, de acordo com ele.

Questionado sobre se aceitará um novo mandato à frente do Fed, Powell se limitou a dizer que planeja cumprir o atual, que termina em 2026.

Dados do segundo trimestre

O presidente do Fed afirmou que os dados do segundo trimestre ampliaram a confiança de que a inflação caminha de volta à meta de 2%, após a pausa no processo durante os três primeiros meses do ano. Apesar disso, Powell disse que não planeja enviar sinais sobre em qual mês os cortes de juros vão começar.

Ele reforçou que o Fed está mais atento aos dois lados do mandato do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC). Segundo ele, os riscos estão mais equilibrados e o mercado de trabalho não está mais superaquecido. Powell reiterou que um enfraquecimento inesperado do emprego pode justificar o começo do relaxamento monetário.

Expectativa do mercado

As falas de Powell não alteraram as perspectivas de investidores sobre o início e intensidade do afrouxamento monetário americano em 2024, segundo indica o monitoramento do CME Group. Powell evitou enviar um sinal claro de quando os cortes de juros vão começar, mas reconheceu que as últimas leituras de inflação favorecem a redução da taxa dos Fed Funds.

Segundo o CME, o primeiro corte acontecerá em setembro, com 98,1% de probabilidade, e com a chance de um corte de 50 pontos-base (0,5 ponto porcentual) na reunião subindo a 6,6%. No agregado do ano, a curva futura precifica que as taxas devem ser cortadas em 75 pontos-base (0,75 ponto porcentual) no total, com 53,3% de chance. Para a taxa de juros terminar o ano com redução de 50 pb (0,5 p.p.), a probabilidade é de 37,8%./Com Gabriel Tassi Lara

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, reiterou nesta segunda-feira, 15, que a autoridade monetária não planeja esperar a inflação voltar exatamente a 2% para começar a cortar juros. Segundo ele, o Fed estaria mantendo o aperto por tempo exageradamente longo se aguardasse o retorno a essa taxa exata.

Durante evento do Clube Econômico de Washington, Powell afirmou que a economia dos Estados Unidos teve desempenho muito forte nos últimos anos. A inflação arrefeceu de maneira substancial, particularmente na segunda metade de 2023, de acordo com ele. Powell disse ainda que esse progresso estagnou no primeiro trimestre deste ano, mas voltou a acontecer nos últimos três meses.

Sobre a possibilidade de o Fed cortar juros durante a campanha eleitoral nos EUA, Powell disse que a autoridade monetária não leva fatores políticos em consideração ao definir sua política.

O presidente do Fed afirmou que não descarta a possibilidade de um “pouso forçado” — uma recessão profunda para reduzir a inflação à meta de 2%. No entanto, explicou que esse não é o cenário mais provável.

Powell reforçou que Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos Foto: Susan Walsh/AP

Powell disse que sempre acreditou que havia um caminho possível para pressionar a inflação sem induzir um dano significativo à economia. Segundo ele, a política monetária funciona com defasagem, então não é possível prever exatamente como os juros vão evoluir.

Ele afirmou que a política monetária atualmente está restritiva, mas não de maneira intensa. Para ele, esse cenário é um indício de que a taxa neutra dos juros está mais alta atualmente do que antes da pandemia.

Powell reforçou que o Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos, mas ponderou que o Banco Central americano não pretende ser “muito avesso ao risco”. Ele reafirmou que o Fed apenas cortar juros quando houver maior confiança de que a inflação caminha de maneira sustentada de volta à meta de 2%. E reconheceu que, se o Fed cortar juros tarde demais, poderá induzir um dano desnecessário à atividade. Por outro lado, um corte prematuro poderia reverter os progressos na inflação, de acordo com ele.

Questionado sobre se aceitará um novo mandato à frente do Fed, Powell se limitou a dizer que planeja cumprir o atual, que termina em 2026.

Dados do segundo trimestre

O presidente do Fed afirmou que os dados do segundo trimestre ampliaram a confiança de que a inflação caminha de volta à meta de 2%, após a pausa no processo durante os três primeiros meses do ano. Apesar disso, Powell disse que não planeja enviar sinais sobre em qual mês os cortes de juros vão começar.

Ele reforçou que o Fed está mais atento aos dois lados do mandato do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC). Segundo ele, os riscos estão mais equilibrados e o mercado de trabalho não está mais superaquecido. Powell reiterou que um enfraquecimento inesperado do emprego pode justificar o começo do relaxamento monetário.

Expectativa do mercado

As falas de Powell não alteraram as perspectivas de investidores sobre o início e intensidade do afrouxamento monetário americano em 2024, segundo indica o monitoramento do CME Group. Powell evitou enviar um sinal claro de quando os cortes de juros vão começar, mas reconheceu que as últimas leituras de inflação favorecem a redução da taxa dos Fed Funds.

Segundo o CME, o primeiro corte acontecerá em setembro, com 98,1% de probabilidade, e com a chance de um corte de 50 pontos-base (0,5 ponto porcentual) na reunião subindo a 6,6%. No agregado do ano, a curva futura precifica que as taxas devem ser cortadas em 75 pontos-base (0,75 ponto porcentual) no total, com 53,3% de chance. Para a taxa de juros terminar o ano com redução de 50 pb (0,5 p.p.), a probabilidade é de 37,8%./Com Gabriel Tassi Lara

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, reiterou nesta segunda-feira, 15, que a autoridade monetária não planeja esperar a inflação voltar exatamente a 2% para começar a cortar juros. Segundo ele, o Fed estaria mantendo o aperto por tempo exageradamente longo se aguardasse o retorno a essa taxa exata.

Durante evento do Clube Econômico de Washington, Powell afirmou que a economia dos Estados Unidos teve desempenho muito forte nos últimos anos. A inflação arrefeceu de maneira substancial, particularmente na segunda metade de 2023, de acordo com ele. Powell disse ainda que esse progresso estagnou no primeiro trimestre deste ano, mas voltou a acontecer nos últimos três meses.

Sobre a possibilidade de o Fed cortar juros durante a campanha eleitoral nos EUA, Powell disse que a autoridade monetária não leva fatores políticos em consideração ao definir sua política.

O presidente do Fed afirmou que não descarta a possibilidade de um “pouso forçado” — uma recessão profunda para reduzir a inflação à meta de 2%. No entanto, explicou que esse não é o cenário mais provável.

Powell reforçou que Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos Foto: Susan Walsh/AP

Powell disse que sempre acreditou que havia um caminho possível para pressionar a inflação sem induzir um dano significativo à economia. Segundo ele, a política monetária funciona com defasagem, então não é possível prever exatamente como os juros vão evoluir.

Ele afirmou que a política monetária atualmente está restritiva, mas não de maneira intensa. Para ele, esse cenário é um indício de que a taxa neutra dos juros está mais alta atualmente do que antes da pandemia.

Powell reforçou que o Fed será ditado pela evolução dos dados ao definir os próximos passos, mas ponderou que o Banco Central americano não pretende ser “muito avesso ao risco”. Ele reafirmou que o Fed apenas cortar juros quando houver maior confiança de que a inflação caminha de maneira sustentada de volta à meta de 2%. E reconheceu que, se o Fed cortar juros tarde demais, poderá induzir um dano desnecessário à atividade. Por outro lado, um corte prematuro poderia reverter os progressos na inflação, de acordo com ele.

Questionado sobre se aceitará um novo mandato à frente do Fed, Powell se limitou a dizer que planeja cumprir o atual, que termina em 2026.

Dados do segundo trimestre

O presidente do Fed afirmou que os dados do segundo trimestre ampliaram a confiança de que a inflação caminha de volta à meta de 2%, após a pausa no processo durante os três primeiros meses do ano. Apesar disso, Powell disse que não planeja enviar sinais sobre em qual mês os cortes de juros vão começar.

Ele reforçou que o Fed está mais atento aos dois lados do mandato do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC). Segundo ele, os riscos estão mais equilibrados e o mercado de trabalho não está mais superaquecido. Powell reiterou que um enfraquecimento inesperado do emprego pode justificar o começo do relaxamento monetário.

Expectativa do mercado

As falas de Powell não alteraram as perspectivas de investidores sobre o início e intensidade do afrouxamento monetário americano em 2024, segundo indica o monitoramento do CME Group. Powell evitou enviar um sinal claro de quando os cortes de juros vão começar, mas reconheceu que as últimas leituras de inflação favorecem a redução da taxa dos Fed Funds.

Segundo o CME, o primeiro corte acontecerá em setembro, com 98,1% de probabilidade, e com a chance de um corte de 50 pontos-base (0,5 ponto porcentual) na reunião subindo a 6,6%. No agregado do ano, a curva futura precifica que as taxas devem ser cortadas em 75 pontos-base (0,75 ponto porcentual) no total, com 53,3% de chance. Para a taxa de juros terminar o ano com redução de 50 pb (0,5 p.p.), a probabilidade é de 37,8%./Com Gabriel Tassi Lara

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