CEO do Uber mostrou sensibilidade à previdência de motoristas, diz Haddad


‘Esses trabalhadores têm de ter algum amparo social como todo trabalhador, uma perspectiva de se aposentar’, afirmou o ministro

Por Aline Bronzati
Atualização:

DAVOS (SUÍÇA) - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordou as condições da seguridade social dos motoristas do Uber no Brasil com o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. O executivo, segundo ele, teria demonstrado sensibilidade ao tema, em especial, quanto à previdência desses trabalhadores.

“Estamos muito preocupados com a questão da seguridade social dos trabalhadores das plataformas digitais. Ninguém é contra a tecnologia, mas a gente quer a tecnologia a serviço de todos, consumidores e trabalhadores”, afirmou Haddad, nesta quarta-feira, 18, a jornalistas.

Um dos temas abordados para avançar nessa agenda, conforme ele, é em relação à previdência dos motoristas do Uber. “Esses trabalhadores têm de ter algum amparo social como todo trabalhador, uma perspectiva de se aposentar e isso é uma demanda justa que eles estão fazendo”, afirmou.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordou as condições da seguridade social dos motoristas do Uber no Brasil com o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi.  Foto: Mike Blake/Reuters

O ministro brasileiro disse que há uma sensibilidade ao tema por parte do CEO do Uber uma vez que a previdência é um “problema mundial e não brasileiro”. “Como uma empresa global, eles já estão sofrendo esse tipo de constrangimento mundo afora, sobretudo, nos países mais desenvolvidos. Então, é natural que queiram esquecer no mínimo um padrão para que o amparo previsto na lei seja estendido a esses trabalhadores.”

DAVOS (SUÍÇA) - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordou as condições da seguridade social dos motoristas do Uber no Brasil com o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. O executivo, segundo ele, teria demonstrado sensibilidade ao tema, em especial, quanto à previdência desses trabalhadores.

“Estamos muito preocupados com a questão da seguridade social dos trabalhadores das plataformas digitais. Ninguém é contra a tecnologia, mas a gente quer a tecnologia a serviço de todos, consumidores e trabalhadores”, afirmou Haddad, nesta quarta-feira, 18, a jornalistas.

Um dos temas abordados para avançar nessa agenda, conforme ele, é em relação à previdência dos motoristas do Uber. “Esses trabalhadores têm de ter algum amparo social como todo trabalhador, uma perspectiva de se aposentar e isso é uma demanda justa que eles estão fazendo”, afirmou.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordou as condições da seguridade social dos motoristas do Uber no Brasil com o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi.  Foto: Mike Blake/Reuters

O ministro brasileiro disse que há uma sensibilidade ao tema por parte do CEO do Uber uma vez que a previdência é um “problema mundial e não brasileiro”. “Como uma empresa global, eles já estão sofrendo esse tipo de constrangimento mundo afora, sobretudo, nos países mais desenvolvidos. Então, é natural que queiram esquecer no mínimo um padrão para que o amparo previsto na lei seja estendido a esses trabalhadores.”

DAVOS (SUÍÇA) - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordou as condições da seguridade social dos motoristas do Uber no Brasil com o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. O executivo, segundo ele, teria demonstrado sensibilidade ao tema, em especial, quanto à previdência desses trabalhadores.

“Estamos muito preocupados com a questão da seguridade social dos trabalhadores das plataformas digitais. Ninguém é contra a tecnologia, mas a gente quer a tecnologia a serviço de todos, consumidores e trabalhadores”, afirmou Haddad, nesta quarta-feira, 18, a jornalistas.

Um dos temas abordados para avançar nessa agenda, conforme ele, é em relação à previdência dos motoristas do Uber. “Esses trabalhadores têm de ter algum amparo social como todo trabalhador, uma perspectiva de se aposentar e isso é uma demanda justa que eles estão fazendo”, afirmou.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordou as condições da seguridade social dos motoristas do Uber no Brasil com o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi.  Foto: Mike Blake/Reuters

O ministro brasileiro disse que há uma sensibilidade ao tema por parte do CEO do Uber uma vez que a previdência é um “problema mundial e não brasileiro”. “Como uma empresa global, eles já estão sofrendo esse tipo de constrangimento mundo afora, sobretudo, nos países mais desenvolvidos. Então, é natural que queiram esquecer no mínimo um padrão para que o amparo previsto na lei seja estendido a esses trabalhadores.”

DAVOS (SUÍÇA) - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordou as condições da seguridade social dos motoristas do Uber no Brasil com o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos. O executivo, segundo ele, teria demonstrado sensibilidade ao tema, em especial, quanto à previdência desses trabalhadores.

“Estamos muito preocupados com a questão da seguridade social dos trabalhadores das plataformas digitais. Ninguém é contra a tecnologia, mas a gente quer a tecnologia a serviço de todos, consumidores e trabalhadores”, afirmou Haddad, nesta quarta-feira, 18, a jornalistas.

Um dos temas abordados para avançar nessa agenda, conforme ele, é em relação à previdência dos motoristas do Uber. “Esses trabalhadores têm de ter algum amparo social como todo trabalhador, uma perspectiva de se aposentar e isso é uma demanda justa que eles estão fazendo”, afirmou.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordou as condições da seguridade social dos motoristas do Uber no Brasil com o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi.  Foto: Mike Blake/Reuters

O ministro brasileiro disse que há uma sensibilidade ao tema por parte do CEO do Uber uma vez que a previdência é um “problema mundial e não brasileiro”. “Como uma empresa global, eles já estão sofrendo esse tipo de constrangimento mundo afora, sobretudo, nos países mais desenvolvidos. Então, é natural que queiram esquecer no mínimo um padrão para que o amparo previsto na lei seja estendido a esses trabalhadores.”

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