Alckmin e Haddad deverão indicar nome para assumir o Planejamento


Novo ministro da Fazenda vai montar equipe do primeiro escalão técnica, mas que aponte compromisso com responsabilidade fiscal e um alinhamento com o futuro ministro do Planejamento

Por Adriana Fernandes

BRASÍLIA - A primeira providência do novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é montar uma equipe do primeiro escalão técnica, mas que aponte compromisso com responsabilidade fiscal e um alinhamento com o futuro ministro do Planejamento, como adiantou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no anúncio dos primeiros nomes do seu ministério.

As conversas para a formação de equipe avançarão, neste final de semana, em São Paulo. Segundo apurou o Estadão, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin deverá indicar o nome para o Ministério do Planejamento junto com Haddad.

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A ideia é buscar um nome não orgânico ao PT e mais técnico. O nome de Bernard Appy para o Planejamento apareceu nos últimos dias nas negociações do governo de transição, além de André Lara Resende. Appy tem experiência em Brasília e já foi secretário-executivo da Fazenda no governo Lula.

Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, foi indicado ao Ministério da Fazenda por Lula Foto: Ton Molina/AP

Com a possibilidade de não ser indicado para o comando do BNDES, vaga que pode ficar com Aloizio Mercadante, o economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator, também é citado para o Planejamento ou para a Secretaria-Executiva da Fazenda na equipe de Haddad.

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Galípolo é hoje um dos economistas mais próximos de Haddad, interlocutor do PT com mercado, e participou da reunião que Lula fez em Brasília, na semana passada, para falar de economia.

Próximo de Alckmin, o secretário de Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, segue cotado para o Tesouro Nacional e surge como opção também para o ministério do Planejamento. Ele tem mantido conversas com Alckmin.

Nelson Barbosa, ex-ministro do Planejamento, que está bem próximo de Haddad no grupo de economistas, também está no páreo, mas é um nome vinculado ao PT.

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O histórico é de o Planejamento e Fazenda serem um contraponto ao outro. Lula cobrou ontem que os dois Ministérios trabalhassem juntos.

Presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes segue como um dos nomes mais forte para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Dois nomes são dados como praticamente certos para a equipe econômica: Guilherme Mello, economista do grupo da transição ligado ao PT, e Bernard Appy, que se não for para o Planejamento deve trabalhar como secretário de Haddad para a reforma tributária, proposta que tem se dedicado há 15 anos. Ele é o homem da reforma tributária e um ex-quadro do Ministério da Fazenda de Lula.

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Mello pode ocupar a Secretaria de Política Econômica ou outra secretaria da Fazenda. Professor da Universidade de Campinas, ele foi o porta-voz econômico de Haddad nas eleições presidenciais de 2018.

Na campanha de Lula deste ano, foi sempre escalado por Aloizio Mercadante, coordenador do programa de governo, para falar sobre assuntos econômicos.

Na reunião com banqueiros, em encontro de fim de ano da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Haddad falou com todas as letras que a reforma tributária que Lula apoia é “do Appy”.

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Também é cotado para uma vaga no Ministério da Fazenda, Marcos Cruz, secretário de Finanças na Prefeitura de São Paulo, nome que tem simpatia de economistas do mercado financeiro, mas circularam informações nesta sexta-feira entre os investidores de que ele não teria intenção de se mudar para Brasília. Mas ainda há apostas de que ele pode aceitar um convite.

Marco Bonomo, do Insper, entrou no páreo. Junto com Cláudio Frischtak e Paulo Ribeiro, ele escreveu a proposta Compromissos com a Sociedade e Sustentabilidade Fiscal, que serviu de inspiração para PEC do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), alternativa à PEC da Transição e que previa um aumento de R$ 80 bilhões no teto de gastos e cujo modelo foi em parte aproveitado nas negociações do Senado.

Carlos Hamilton, ex-diretor do Banco Central, também é citado. O economista do Ipea, Rodrigo Orair, ex-diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, especialista em tributação, pode integrar o time de Haddad. Ele já participa das discussões da proposta de reforma tributária do PT. Quadro técnico do PT, a ex-secretária de Orçamento Federal, Esther Dweck, também deve assumir uma vaga na área econômica em Brasília ou na diretoria do BNDES.

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Citada para o planejamento, a economista Ana Carla Abrão, negou ao Estadão que tenha sido sondada e disse que não tem intenção em voltar para o setor público. “Nunca houve qualquer conversa comigo e não há nenhuma intenção da minha parte em voltar para o setor público. Estou focada nas minhas responsabilidades no setor privado, em particular na minha empresa, e é nesse papel que pretendo contribuir com o meu País.”

Na Receita Federal, os nomes citados são o do secretário de Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, e Adriana Rêgo, ex-presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

BRASÍLIA - A primeira providência do novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é montar uma equipe do primeiro escalão técnica, mas que aponte compromisso com responsabilidade fiscal e um alinhamento com o futuro ministro do Planejamento, como adiantou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no anúncio dos primeiros nomes do seu ministério.

As conversas para a formação de equipe avançarão, neste final de semana, em São Paulo. Segundo apurou o Estadão, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin deverá indicar o nome para o Ministério do Planejamento junto com Haddad.

A ideia é buscar um nome não orgânico ao PT e mais técnico. O nome de Bernard Appy para o Planejamento apareceu nos últimos dias nas negociações do governo de transição, além de André Lara Resende. Appy tem experiência em Brasília e já foi secretário-executivo da Fazenda no governo Lula.

Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, foi indicado ao Ministério da Fazenda por Lula Foto: Ton Molina/AP

Com a possibilidade de não ser indicado para o comando do BNDES, vaga que pode ficar com Aloizio Mercadante, o economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator, também é citado para o Planejamento ou para a Secretaria-Executiva da Fazenda na equipe de Haddad.

Galípolo é hoje um dos economistas mais próximos de Haddad, interlocutor do PT com mercado, e participou da reunião que Lula fez em Brasília, na semana passada, para falar de economia.

Próximo de Alckmin, o secretário de Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, segue cotado para o Tesouro Nacional e surge como opção também para o ministério do Planejamento. Ele tem mantido conversas com Alckmin.

Nelson Barbosa, ex-ministro do Planejamento, que está bem próximo de Haddad no grupo de economistas, também está no páreo, mas é um nome vinculado ao PT.

O histórico é de o Planejamento e Fazenda serem um contraponto ao outro. Lula cobrou ontem que os dois Ministérios trabalhassem juntos.

Presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes segue como um dos nomes mais forte para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Dois nomes são dados como praticamente certos para a equipe econômica: Guilherme Mello, economista do grupo da transição ligado ao PT, e Bernard Appy, que se não for para o Planejamento deve trabalhar como secretário de Haddad para a reforma tributária, proposta que tem se dedicado há 15 anos. Ele é o homem da reforma tributária e um ex-quadro do Ministério da Fazenda de Lula.

Mello pode ocupar a Secretaria de Política Econômica ou outra secretaria da Fazenda. Professor da Universidade de Campinas, ele foi o porta-voz econômico de Haddad nas eleições presidenciais de 2018.

Na campanha de Lula deste ano, foi sempre escalado por Aloizio Mercadante, coordenador do programa de governo, para falar sobre assuntos econômicos.

Na reunião com banqueiros, em encontro de fim de ano da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Haddad falou com todas as letras que a reforma tributária que Lula apoia é “do Appy”.

Também é cotado para uma vaga no Ministério da Fazenda, Marcos Cruz, secretário de Finanças na Prefeitura de São Paulo, nome que tem simpatia de economistas do mercado financeiro, mas circularam informações nesta sexta-feira entre os investidores de que ele não teria intenção de se mudar para Brasília. Mas ainda há apostas de que ele pode aceitar um convite.

Marco Bonomo, do Insper, entrou no páreo. Junto com Cláudio Frischtak e Paulo Ribeiro, ele escreveu a proposta Compromissos com a Sociedade e Sustentabilidade Fiscal, que serviu de inspiração para PEC do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), alternativa à PEC da Transição e que previa um aumento de R$ 80 bilhões no teto de gastos e cujo modelo foi em parte aproveitado nas negociações do Senado.

Carlos Hamilton, ex-diretor do Banco Central, também é citado. O economista do Ipea, Rodrigo Orair, ex-diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, especialista em tributação, pode integrar o time de Haddad. Ele já participa das discussões da proposta de reforma tributária do PT. Quadro técnico do PT, a ex-secretária de Orçamento Federal, Esther Dweck, também deve assumir uma vaga na área econômica em Brasília ou na diretoria do BNDES.

Citada para o planejamento, a economista Ana Carla Abrão, negou ao Estadão que tenha sido sondada e disse que não tem intenção em voltar para o setor público. “Nunca houve qualquer conversa comigo e não há nenhuma intenção da minha parte em voltar para o setor público. Estou focada nas minhas responsabilidades no setor privado, em particular na minha empresa, e é nesse papel que pretendo contribuir com o meu País.”

Na Receita Federal, os nomes citados são o do secretário de Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, e Adriana Rêgo, ex-presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

BRASÍLIA - A primeira providência do novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é montar uma equipe do primeiro escalão técnica, mas que aponte compromisso com responsabilidade fiscal e um alinhamento com o futuro ministro do Planejamento, como adiantou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no anúncio dos primeiros nomes do seu ministério.

As conversas para a formação de equipe avançarão, neste final de semana, em São Paulo. Segundo apurou o Estadão, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin deverá indicar o nome para o Ministério do Planejamento junto com Haddad.

A ideia é buscar um nome não orgânico ao PT e mais técnico. O nome de Bernard Appy para o Planejamento apareceu nos últimos dias nas negociações do governo de transição, além de André Lara Resende. Appy tem experiência em Brasília e já foi secretário-executivo da Fazenda no governo Lula.

Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, foi indicado ao Ministério da Fazenda por Lula Foto: Ton Molina/AP

Com a possibilidade de não ser indicado para o comando do BNDES, vaga que pode ficar com Aloizio Mercadante, o economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator, também é citado para o Planejamento ou para a Secretaria-Executiva da Fazenda na equipe de Haddad.

Galípolo é hoje um dos economistas mais próximos de Haddad, interlocutor do PT com mercado, e participou da reunião que Lula fez em Brasília, na semana passada, para falar de economia.

Próximo de Alckmin, o secretário de Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, segue cotado para o Tesouro Nacional e surge como opção também para o ministério do Planejamento. Ele tem mantido conversas com Alckmin.

Nelson Barbosa, ex-ministro do Planejamento, que está bem próximo de Haddad no grupo de economistas, também está no páreo, mas é um nome vinculado ao PT.

O histórico é de o Planejamento e Fazenda serem um contraponto ao outro. Lula cobrou ontem que os dois Ministérios trabalhassem juntos.

Presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes segue como um dos nomes mais forte para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Dois nomes são dados como praticamente certos para a equipe econômica: Guilherme Mello, economista do grupo da transição ligado ao PT, e Bernard Appy, que se não for para o Planejamento deve trabalhar como secretário de Haddad para a reforma tributária, proposta que tem se dedicado há 15 anos. Ele é o homem da reforma tributária e um ex-quadro do Ministério da Fazenda de Lula.

Mello pode ocupar a Secretaria de Política Econômica ou outra secretaria da Fazenda. Professor da Universidade de Campinas, ele foi o porta-voz econômico de Haddad nas eleições presidenciais de 2018.

Na campanha de Lula deste ano, foi sempre escalado por Aloizio Mercadante, coordenador do programa de governo, para falar sobre assuntos econômicos.

Na reunião com banqueiros, em encontro de fim de ano da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Haddad falou com todas as letras que a reforma tributária que Lula apoia é “do Appy”.

Também é cotado para uma vaga no Ministério da Fazenda, Marcos Cruz, secretário de Finanças na Prefeitura de São Paulo, nome que tem simpatia de economistas do mercado financeiro, mas circularam informações nesta sexta-feira entre os investidores de que ele não teria intenção de se mudar para Brasília. Mas ainda há apostas de que ele pode aceitar um convite.

Marco Bonomo, do Insper, entrou no páreo. Junto com Cláudio Frischtak e Paulo Ribeiro, ele escreveu a proposta Compromissos com a Sociedade e Sustentabilidade Fiscal, que serviu de inspiração para PEC do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), alternativa à PEC da Transição e que previa um aumento de R$ 80 bilhões no teto de gastos e cujo modelo foi em parte aproveitado nas negociações do Senado.

Carlos Hamilton, ex-diretor do Banco Central, também é citado. O economista do Ipea, Rodrigo Orair, ex-diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, especialista em tributação, pode integrar o time de Haddad. Ele já participa das discussões da proposta de reforma tributária do PT. Quadro técnico do PT, a ex-secretária de Orçamento Federal, Esther Dweck, também deve assumir uma vaga na área econômica em Brasília ou na diretoria do BNDES.

Citada para o planejamento, a economista Ana Carla Abrão, negou ao Estadão que tenha sido sondada e disse que não tem intenção em voltar para o setor público. “Nunca houve qualquer conversa comigo e não há nenhuma intenção da minha parte em voltar para o setor público. Estou focada nas minhas responsabilidades no setor privado, em particular na minha empresa, e é nesse papel que pretendo contribuir com o meu País.”

Na Receita Federal, os nomes citados são o do secretário de Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, e Adriana Rêgo, ex-presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

BRASÍLIA - A primeira providência do novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é montar uma equipe do primeiro escalão técnica, mas que aponte compromisso com responsabilidade fiscal e um alinhamento com o futuro ministro do Planejamento, como adiantou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva no anúncio dos primeiros nomes do seu ministério.

As conversas para a formação de equipe avançarão, neste final de semana, em São Paulo. Segundo apurou o Estadão, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin deverá indicar o nome para o Ministério do Planejamento junto com Haddad.

A ideia é buscar um nome não orgânico ao PT e mais técnico. O nome de Bernard Appy para o Planejamento apareceu nos últimos dias nas negociações do governo de transição, além de André Lara Resende. Appy tem experiência em Brasília e já foi secretário-executivo da Fazenda no governo Lula.

Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, foi indicado ao Ministério da Fazenda por Lula Foto: Ton Molina/AP

Com a possibilidade de não ser indicado para o comando do BNDES, vaga que pode ficar com Aloizio Mercadante, o economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator, também é citado para o Planejamento ou para a Secretaria-Executiva da Fazenda na equipe de Haddad.

Galípolo é hoje um dos economistas mais próximos de Haddad, interlocutor do PT com mercado, e participou da reunião que Lula fez em Brasília, na semana passada, para falar de economia.

Próximo de Alckmin, o secretário de Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, segue cotado para o Tesouro Nacional e surge como opção também para o ministério do Planejamento. Ele tem mantido conversas com Alckmin.

Nelson Barbosa, ex-ministro do Planejamento, que está bem próximo de Haddad no grupo de economistas, também está no páreo, mas é um nome vinculado ao PT.

O histórico é de o Planejamento e Fazenda serem um contraponto ao outro. Lula cobrou ontem que os dois Ministérios trabalhassem juntos.

Presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes segue como um dos nomes mais forte para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Dois nomes são dados como praticamente certos para a equipe econômica: Guilherme Mello, economista do grupo da transição ligado ao PT, e Bernard Appy, que se não for para o Planejamento deve trabalhar como secretário de Haddad para a reforma tributária, proposta que tem se dedicado há 15 anos. Ele é o homem da reforma tributária e um ex-quadro do Ministério da Fazenda de Lula.

Mello pode ocupar a Secretaria de Política Econômica ou outra secretaria da Fazenda. Professor da Universidade de Campinas, ele foi o porta-voz econômico de Haddad nas eleições presidenciais de 2018.

Na campanha de Lula deste ano, foi sempre escalado por Aloizio Mercadante, coordenador do programa de governo, para falar sobre assuntos econômicos.

Na reunião com banqueiros, em encontro de fim de ano da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Haddad falou com todas as letras que a reforma tributária que Lula apoia é “do Appy”.

Também é cotado para uma vaga no Ministério da Fazenda, Marcos Cruz, secretário de Finanças na Prefeitura de São Paulo, nome que tem simpatia de economistas do mercado financeiro, mas circularam informações nesta sexta-feira entre os investidores de que ele não teria intenção de se mudar para Brasília. Mas ainda há apostas de que ele pode aceitar um convite.

Marco Bonomo, do Insper, entrou no páreo. Junto com Cláudio Frischtak e Paulo Ribeiro, ele escreveu a proposta Compromissos com a Sociedade e Sustentabilidade Fiscal, que serviu de inspiração para PEC do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), alternativa à PEC da Transição e que previa um aumento de R$ 80 bilhões no teto de gastos e cujo modelo foi em parte aproveitado nas negociações do Senado.

Carlos Hamilton, ex-diretor do Banco Central, também é citado. O economista do Ipea, Rodrigo Orair, ex-diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, especialista em tributação, pode integrar o time de Haddad. Ele já participa das discussões da proposta de reforma tributária do PT. Quadro técnico do PT, a ex-secretária de Orçamento Federal, Esther Dweck, também deve assumir uma vaga na área econômica em Brasília ou na diretoria do BNDES.

Citada para o planejamento, a economista Ana Carla Abrão, negou ao Estadão que tenha sido sondada e disse que não tem intenção em voltar para o setor público. “Nunca houve qualquer conversa comigo e não há nenhuma intenção da minha parte em voltar para o setor público. Estou focada nas minhas responsabilidades no setor privado, em particular na minha empresa, e é nesse papel que pretendo contribuir com o meu País.”

Na Receita Federal, os nomes citados são o do secretário de Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, e Adriana Rêgo, ex-presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

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