Haddad diz que estreia em títulos verdes é só o começo e que País pode atrair recursos mais baratos


A expectativa é de que a operação seja de, pelo menos, US$ 2 bilhões; emissão é esperada para os próximos meses

Por Aline Bronzati
Atualização:

Nova York - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a primeira emissão de títulos de dívida externa com critérios sustentáveis do governo brasileiro, os chamados green bonds no jargão do mercado, é só o começo de uma nova fonte de atração de recursos para a agenda verde do País. A operação acaba de ser apresentada a investidores internacionais, dos Estados Unidos e Europa, e é esperada para os próximos meses.

“A receptividade é a melhor possível, sobretudo porque esse recurso fica carimbado para financiar projetos sustentáveis com taxas (de captação) mais convidativas do que nós temos hoje”, disse Haddad, a jornalistas, ao chegar para evento da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse). Nas últimas semanas, a Fazenda realizou 36 reuniões sobre os green bonds, que foram apresentados a cerca de 60 investidores, segundo o ministro.

continua após a publicidade

Haddad não quis precisar nem um volume nem quando a emissão de green bonds do Brasil deve ser levada ao mercado. A expectativa é de que a operação seja de, pelo menos, US$ 2 bilhões. Segundo ele, feita a primeira rodada de conversas com investidores internacionais, chamado de roadshow, a Fazenda entra em uma espécie de “período de silêncio” e o martelo quanto aos próximos passos está nas mãos do Tesouro Nacional.

Fernando Haddad diz que Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior Foto: Adriano Machado/ Reuters

“Do ponto de vista do Plano Comunitário, esse recurso é um recurso inicial muito pequeno. O Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior. Por quê? Porque ele tem a melhor matriz energética do mundo, uma das mais ricas do mundo, e mais importante, ele tem condição de dobrar a produção de energia limpa em um prazo inferior a 10 anos”, explicou Haddad.

continua após a publicidade

O ministro mencionou ainda que a emissão de dívida externa sustentável do Brasil vai ajudar o País a baixar ainda mais o seu custo de captação de recursos, o que já vem ocorrendo. Na sua visão, esse financiamento vai permitir que esse processo seja acelerado. “E nós precisamos, o Brasil tem toda a condição de contribuir com a transformação da economia no sentido da descarbonização”, afirmou.

Ao seu lado, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que, ao menos, R$ 10 bilhões da primeira emissão de green bonds do Brasil devem ser destinados ao Fundo Clima, que antes funcionava com algo em torno de R$ 400 milhões.

“O Ministério da Fazenda, por meio do ministro Fernando Haddad, está fazendo uma articulação para que os títulos de governo sustentável possam chegar a uma captação de até R$ 10 bilhões e isso vai para a economia verde, vai para as atividades voltadas para o desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida das pessoas, gerando emprego e renda”, disse a ministra.

continua após a publicidade

Sobre o apetite do investidor estrangeiro, Marina Silva afirmou que já há uma “grande expectativa” pelos títulos em meio à mudança da imagem do Brasil no exterior no que tange à pauta ambiental. “A imagem muda quando mudam as atitudes. As atitudes mudaram, obviamente que a imagem muda. Nós, nesses 8 meses, reduzimos o desmatamento em 48%”, disse.

Nova York - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a primeira emissão de títulos de dívida externa com critérios sustentáveis do governo brasileiro, os chamados green bonds no jargão do mercado, é só o começo de uma nova fonte de atração de recursos para a agenda verde do País. A operação acaba de ser apresentada a investidores internacionais, dos Estados Unidos e Europa, e é esperada para os próximos meses.

“A receptividade é a melhor possível, sobretudo porque esse recurso fica carimbado para financiar projetos sustentáveis com taxas (de captação) mais convidativas do que nós temos hoje”, disse Haddad, a jornalistas, ao chegar para evento da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse). Nas últimas semanas, a Fazenda realizou 36 reuniões sobre os green bonds, que foram apresentados a cerca de 60 investidores, segundo o ministro.

Haddad não quis precisar nem um volume nem quando a emissão de green bonds do Brasil deve ser levada ao mercado. A expectativa é de que a operação seja de, pelo menos, US$ 2 bilhões. Segundo ele, feita a primeira rodada de conversas com investidores internacionais, chamado de roadshow, a Fazenda entra em uma espécie de “período de silêncio” e o martelo quanto aos próximos passos está nas mãos do Tesouro Nacional.

Fernando Haddad diz que Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior Foto: Adriano Machado/ Reuters

“Do ponto de vista do Plano Comunitário, esse recurso é um recurso inicial muito pequeno. O Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior. Por quê? Porque ele tem a melhor matriz energética do mundo, uma das mais ricas do mundo, e mais importante, ele tem condição de dobrar a produção de energia limpa em um prazo inferior a 10 anos”, explicou Haddad.

O ministro mencionou ainda que a emissão de dívida externa sustentável do Brasil vai ajudar o País a baixar ainda mais o seu custo de captação de recursos, o que já vem ocorrendo. Na sua visão, esse financiamento vai permitir que esse processo seja acelerado. “E nós precisamos, o Brasil tem toda a condição de contribuir com a transformação da economia no sentido da descarbonização”, afirmou.

Ao seu lado, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que, ao menos, R$ 10 bilhões da primeira emissão de green bonds do Brasil devem ser destinados ao Fundo Clima, que antes funcionava com algo em torno de R$ 400 milhões.

“O Ministério da Fazenda, por meio do ministro Fernando Haddad, está fazendo uma articulação para que os títulos de governo sustentável possam chegar a uma captação de até R$ 10 bilhões e isso vai para a economia verde, vai para as atividades voltadas para o desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida das pessoas, gerando emprego e renda”, disse a ministra.

Sobre o apetite do investidor estrangeiro, Marina Silva afirmou que já há uma “grande expectativa” pelos títulos em meio à mudança da imagem do Brasil no exterior no que tange à pauta ambiental. “A imagem muda quando mudam as atitudes. As atitudes mudaram, obviamente que a imagem muda. Nós, nesses 8 meses, reduzimos o desmatamento em 48%”, disse.

Nova York - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a primeira emissão de títulos de dívida externa com critérios sustentáveis do governo brasileiro, os chamados green bonds no jargão do mercado, é só o começo de uma nova fonte de atração de recursos para a agenda verde do País. A operação acaba de ser apresentada a investidores internacionais, dos Estados Unidos e Europa, e é esperada para os próximos meses.

“A receptividade é a melhor possível, sobretudo porque esse recurso fica carimbado para financiar projetos sustentáveis com taxas (de captação) mais convidativas do que nós temos hoje”, disse Haddad, a jornalistas, ao chegar para evento da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse). Nas últimas semanas, a Fazenda realizou 36 reuniões sobre os green bonds, que foram apresentados a cerca de 60 investidores, segundo o ministro.

Haddad não quis precisar nem um volume nem quando a emissão de green bonds do Brasil deve ser levada ao mercado. A expectativa é de que a operação seja de, pelo menos, US$ 2 bilhões. Segundo ele, feita a primeira rodada de conversas com investidores internacionais, chamado de roadshow, a Fazenda entra em uma espécie de “período de silêncio” e o martelo quanto aos próximos passos está nas mãos do Tesouro Nacional.

Fernando Haddad diz que Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior Foto: Adriano Machado/ Reuters

“Do ponto de vista do Plano Comunitário, esse recurso é um recurso inicial muito pequeno. O Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior. Por quê? Porque ele tem a melhor matriz energética do mundo, uma das mais ricas do mundo, e mais importante, ele tem condição de dobrar a produção de energia limpa em um prazo inferior a 10 anos”, explicou Haddad.

O ministro mencionou ainda que a emissão de dívida externa sustentável do Brasil vai ajudar o País a baixar ainda mais o seu custo de captação de recursos, o que já vem ocorrendo. Na sua visão, esse financiamento vai permitir que esse processo seja acelerado. “E nós precisamos, o Brasil tem toda a condição de contribuir com a transformação da economia no sentido da descarbonização”, afirmou.

Ao seu lado, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que, ao menos, R$ 10 bilhões da primeira emissão de green bonds do Brasil devem ser destinados ao Fundo Clima, que antes funcionava com algo em torno de R$ 400 milhões.

“O Ministério da Fazenda, por meio do ministro Fernando Haddad, está fazendo uma articulação para que os títulos de governo sustentável possam chegar a uma captação de até R$ 10 bilhões e isso vai para a economia verde, vai para as atividades voltadas para o desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida das pessoas, gerando emprego e renda”, disse a ministra.

Sobre o apetite do investidor estrangeiro, Marina Silva afirmou que já há uma “grande expectativa” pelos títulos em meio à mudança da imagem do Brasil no exterior no que tange à pauta ambiental. “A imagem muda quando mudam as atitudes. As atitudes mudaram, obviamente que a imagem muda. Nós, nesses 8 meses, reduzimos o desmatamento em 48%”, disse.

Nova York - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a primeira emissão de títulos de dívida externa com critérios sustentáveis do governo brasileiro, os chamados green bonds no jargão do mercado, é só o começo de uma nova fonte de atração de recursos para a agenda verde do País. A operação acaba de ser apresentada a investidores internacionais, dos Estados Unidos e Europa, e é esperada para os próximos meses.

“A receptividade é a melhor possível, sobretudo porque esse recurso fica carimbado para financiar projetos sustentáveis com taxas (de captação) mais convidativas do que nós temos hoje”, disse Haddad, a jornalistas, ao chegar para evento da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse). Nas últimas semanas, a Fazenda realizou 36 reuniões sobre os green bonds, que foram apresentados a cerca de 60 investidores, segundo o ministro.

Haddad não quis precisar nem um volume nem quando a emissão de green bonds do Brasil deve ser levada ao mercado. A expectativa é de que a operação seja de, pelo menos, US$ 2 bilhões. Segundo ele, feita a primeira rodada de conversas com investidores internacionais, chamado de roadshow, a Fazenda entra em uma espécie de “período de silêncio” e o martelo quanto aos próximos passos está nas mãos do Tesouro Nacional.

Fernando Haddad diz que Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior Foto: Adriano Machado/ Reuters

“Do ponto de vista do Plano Comunitário, esse recurso é um recurso inicial muito pequeno. O Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior. Por quê? Porque ele tem a melhor matriz energética do mundo, uma das mais ricas do mundo, e mais importante, ele tem condição de dobrar a produção de energia limpa em um prazo inferior a 10 anos”, explicou Haddad.

O ministro mencionou ainda que a emissão de dívida externa sustentável do Brasil vai ajudar o País a baixar ainda mais o seu custo de captação de recursos, o que já vem ocorrendo. Na sua visão, esse financiamento vai permitir que esse processo seja acelerado. “E nós precisamos, o Brasil tem toda a condição de contribuir com a transformação da economia no sentido da descarbonização”, afirmou.

Ao seu lado, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que, ao menos, R$ 10 bilhões da primeira emissão de green bonds do Brasil devem ser destinados ao Fundo Clima, que antes funcionava com algo em torno de R$ 400 milhões.

“O Ministério da Fazenda, por meio do ministro Fernando Haddad, está fazendo uma articulação para que os títulos de governo sustentável possam chegar a uma captação de até R$ 10 bilhões e isso vai para a economia verde, vai para as atividades voltadas para o desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida das pessoas, gerando emprego e renda”, disse a ministra.

Sobre o apetite do investidor estrangeiro, Marina Silva afirmou que já há uma “grande expectativa” pelos títulos em meio à mudança da imagem do Brasil no exterior no que tange à pauta ambiental. “A imagem muda quando mudam as atitudes. As atitudes mudaram, obviamente que a imagem muda. Nós, nesses 8 meses, reduzimos o desmatamento em 48%”, disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.