Da City Londrina

Economistas dizem que a Nutella é o alimento perfeito (até na cadeia produtiva)


 

Por Fernando Nakagawa e Twitter @fnakagawa

O creme de avelã feito com cacau e leite criado na Itália e vendido em 75 países foi escolhido por economistas como símbolo perfeito da globalização e das cadeias de produção. O argumento é que a Nutella é comercializada em quase todos os lugares e, ao mesmo tempo, tem ingredientes do mundo todo. Em uma colher de Nutella, há um pouco da França, Malásia, Nigéria, Turquia e até do Brasil.

 Foto: Estadão

Uma pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) usa a Nutella como exemplo para mostrar como empresas organizam as cadeias de produção para obter matérias-primas ao redor do planeta e ainda manter fábricas perto dos grandes mercados consumidores.

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 Foto: Estadão

A dona da marca Nutella, a Ferrero, é uma empresa italiana. Mas os ingredientes vêm de muitos continentes. Na próxima vez que abrir o pote, saiba que o açúcar vem do Brasil, mas o cacau atravessa o Atlântico porque nasceu na Nigéria e as avelãs cresceram na Turquia. Também há um pouco óleo de palma da Malásia e baunilha colhida na França. O leite e a embalagem de plástico, porém, são de fornecedores locais.

 Foto: Estadão
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Tudo isso é enviado para nove fábricas espalhadas pelo mundo, inclusive uma em Poços de Caldas, em Minas Gerais. Depois, quase 250 mil toneladas de Nutella são vendidas por ano por oito escritórios globais de comercialização. São 475 quilos de Nutella devorados por minuto em todo o mundo.

A íntegra do estudo da OCDE está neste link. Mas se você quiser ter ideias para consumir a sua parte da meia tonelada que é devorada por minuto, aqui há algumas receitas para usar o creme além do pão.

O creme de avelã feito com cacau e leite criado na Itália e vendido em 75 países foi escolhido por economistas como símbolo perfeito da globalização e das cadeias de produção. O argumento é que a Nutella é comercializada em quase todos os lugares e, ao mesmo tempo, tem ingredientes do mundo todo. Em uma colher de Nutella, há um pouco da França, Malásia, Nigéria, Turquia e até do Brasil.

 Foto: Estadão

Uma pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) usa a Nutella como exemplo para mostrar como empresas organizam as cadeias de produção para obter matérias-primas ao redor do planeta e ainda manter fábricas perto dos grandes mercados consumidores.

 Foto: Estadão

A dona da marca Nutella, a Ferrero, é uma empresa italiana. Mas os ingredientes vêm de muitos continentes. Na próxima vez que abrir o pote, saiba que o açúcar vem do Brasil, mas o cacau atravessa o Atlântico porque nasceu na Nigéria e as avelãs cresceram na Turquia. Também há um pouco óleo de palma da Malásia e baunilha colhida na França. O leite e a embalagem de plástico, porém, são de fornecedores locais.

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Tudo isso é enviado para nove fábricas espalhadas pelo mundo, inclusive uma em Poços de Caldas, em Minas Gerais. Depois, quase 250 mil toneladas de Nutella são vendidas por ano por oito escritórios globais de comercialização. São 475 quilos de Nutella devorados por minuto em todo o mundo.

A íntegra do estudo da OCDE está neste link. Mas se você quiser ter ideias para consumir a sua parte da meia tonelada que é devorada por minuto, aqui há algumas receitas para usar o creme além do pão.

O creme de avelã feito com cacau e leite criado na Itália e vendido em 75 países foi escolhido por economistas como símbolo perfeito da globalização e das cadeias de produção. O argumento é que a Nutella é comercializada em quase todos os lugares e, ao mesmo tempo, tem ingredientes do mundo todo. Em uma colher de Nutella, há um pouco da França, Malásia, Nigéria, Turquia e até do Brasil.

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Uma pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) usa a Nutella como exemplo para mostrar como empresas organizam as cadeias de produção para obter matérias-primas ao redor do planeta e ainda manter fábricas perto dos grandes mercados consumidores.

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A dona da marca Nutella, a Ferrero, é uma empresa italiana. Mas os ingredientes vêm de muitos continentes. Na próxima vez que abrir o pote, saiba que o açúcar vem do Brasil, mas o cacau atravessa o Atlântico porque nasceu na Nigéria e as avelãs cresceram na Turquia. Também há um pouco óleo de palma da Malásia e baunilha colhida na França. O leite e a embalagem de plástico, porém, são de fornecedores locais.

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Tudo isso é enviado para nove fábricas espalhadas pelo mundo, inclusive uma em Poços de Caldas, em Minas Gerais. Depois, quase 250 mil toneladas de Nutella são vendidas por ano por oito escritórios globais de comercialização. São 475 quilos de Nutella devorados por minuto em todo o mundo.

A íntegra do estudo da OCDE está neste link. Mas se você quiser ter ideias para consumir a sua parte da meia tonelada que é devorada por minuto, aqui há algumas receitas para usar o creme além do pão.

O creme de avelã feito com cacau e leite criado na Itália e vendido em 75 países foi escolhido por economistas como símbolo perfeito da globalização e das cadeias de produção. O argumento é que a Nutella é comercializada em quase todos os lugares e, ao mesmo tempo, tem ingredientes do mundo todo. Em uma colher de Nutella, há um pouco da França, Malásia, Nigéria, Turquia e até do Brasil.

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Uma pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) usa a Nutella como exemplo para mostrar como empresas organizam as cadeias de produção para obter matérias-primas ao redor do planeta e ainda manter fábricas perto dos grandes mercados consumidores.

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A dona da marca Nutella, a Ferrero, é uma empresa italiana. Mas os ingredientes vêm de muitos continentes. Na próxima vez que abrir o pote, saiba que o açúcar vem do Brasil, mas o cacau atravessa o Atlântico porque nasceu na Nigéria e as avelãs cresceram na Turquia. Também há um pouco óleo de palma da Malásia e baunilha colhida na França. O leite e a embalagem de plástico, porém, são de fornecedores locais.

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Tudo isso é enviado para nove fábricas espalhadas pelo mundo, inclusive uma em Poços de Caldas, em Minas Gerais. Depois, quase 250 mil toneladas de Nutella são vendidas por ano por oito escritórios globais de comercialização. São 475 quilos de Nutella devorados por minuto em todo o mundo.

A íntegra do estudo da OCDE está neste link. Mas se você quiser ter ideias para consumir a sua parte da meia tonelada que é devorada por minuto, aqui há algumas receitas para usar o creme além do pão.

O creme de avelã feito com cacau e leite criado na Itália e vendido em 75 países foi escolhido por economistas como símbolo perfeito da globalização e das cadeias de produção. O argumento é que a Nutella é comercializada em quase todos os lugares e, ao mesmo tempo, tem ingredientes do mundo todo. Em uma colher de Nutella, há um pouco da França, Malásia, Nigéria, Turquia e até do Brasil.

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Uma pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) usa a Nutella como exemplo para mostrar como empresas organizam as cadeias de produção para obter matérias-primas ao redor do planeta e ainda manter fábricas perto dos grandes mercados consumidores.

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A dona da marca Nutella, a Ferrero, é uma empresa italiana. Mas os ingredientes vêm de muitos continentes. Na próxima vez que abrir o pote, saiba que o açúcar vem do Brasil, mas o cacau atravessa o Atlântico porque nasceu na Nigéria e as avelãs cresceram na Turquia. Também há um pouco óleo de palma da Malásia e baunilha colhida na França. O leite e a embalagem de plástico, porém, são de fornecedores locais.

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Tudo isso é enviado para nove fábricas espalhadas pelo mundo, inclusive uma em Poços de Caldas, em Minas Gerais. Depois, quase 250 mil toneladas de Nutella são vendidas por ano por oito escritórios globais de comercialização. São 475 quilos de Nutella devorados por minuto em todo o mundo.

A íntegra do estudo da OCDE está neste link. Mas se você quiser ter ideias para consumir a sua parte da meia tonelada que é devorada por minuto, aqui há algumas receitas para usar o creme além do pão.

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