Ferrogrão atrai investidor estrangeiro


Grupo que elaborou estudo da ferrovia já foi procurado por alguns interessados, entre eles os chineses

Por Renée Pereira

Antes mesmo de ser incluída no programa de concessão do governo federal, anunciado ontem pelo presidente Michel Temer, a Ferrogrão já tem atraído o interesse de investidores estrangeiros. Segundo o presidente da EDLP, Guilherme Quintella, um dos sócios do grupo que apresentou ao governo a Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) do empreendimento, alguns interessados já o procuraram para saber mais sobre a ferrovia, incluindo os chineses.

Mas, por enquanto, o grupo está fechado com as gigantes do agronegócio Bunge, ADM, Amaggi, Cargill e Dreyfus, além da EDLP. Para tirar a ferrovia do papel, será necessário investir R$ 12,6 bilhões, sendo 30% de capital dos sócios e 70% de financiamento, afirma Quintella. “Está tudo pronto, os estudos de demanda e jurídica e a modelagem econômica do projeto.”

A ferrovia terá 933 quilômetros de extensão, entre Sinop (MT) e Miritituba (PA) – local onde a carga será colocada em barcaças rumo aos portos de Barbarena e Santarém, no Pará;de Itacoatiara, no Amazonas; e de Santana, no Amapá. O empreendimento será um dos grandes indutores do chamado Corredor Norte, que hoje funciona apenas pela BR-163.

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O projeto deve demorar cinco anos para ser concluído e terá capacidade para movimentar até 50 milhões de toneladas por ano. Para evitar problemas ambientais, a ferrovia vai seguir o traçado da rodovia em alguns trechos. Por esse motivo, diz Quintella, o projeto tem pouco impacto ambiental.

Além da Ferrogrão, o programa de concessão do governo inclui a Norte-Sul e a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol). A expectativa, no entanto, é que os leilões ocorram apenas no segundo semestre de 2017.

Antes mesmo de ser incluída no programa de concessão do governo federal, anunciado ontem pelo presidente Michel Temer, a Ferrogrão já tem atraído o interesse de investidores estrangeiros. Segundo o presidente da EDLP, Guilherme Quintella, um dos sócios do grupo que apresentou ao governo a Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) do empreendimento, alguns interessados já o procuraram para saber mais sobre a ferrovia, incluindo os chineses.

Mas, por enquanto, o grupo está fechado com as gigantes do agronegócio Bunge, ADM, Amaggi, Cargill e Dreyfus, além da EDLP. Para tirar a ferrovia do papel, será necessário investir R$ 12,6 bilhões, sendo 30% de capital dos sócios e 70% de financiamento, afirma Quintella. “Está tudo pronto, os estudos de demanda e jurídica e a modelagem econômica do projeto.”

A ferrovia terá 933 quilômetros de extensão, entre Sinop (MT) e Miritituba (PA) – local onde a carga será colocada em barcaças rumo aos portos de Barbarena e Santarém, no Pará;de Itacoatiara, no Amazonas; e de Santana, no Amapá. O empreendimento será um dos grandes indutores do chamado Corredor Norte, que hoje funciona apenas pela BR-163.

O projeto deve demorar cinco anos para ser concluído e terá capacidade para movimentar até 50 milhões de toneladas por ano. Para evitar problemas ambientais, a ferrovia vai seguir o traçado da rodovia em alguns trechos. Por esse motivo, diz Quintella, o projeto tem pouco impacto ambiental.

Além da Ferrogrão, o programa de concessão do governo inclui a Norte-Sul e a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol). A expectativa, no entanto, é que os leilões ocorram apenas no segundo semestre de 2017.

Antes mesmo de ser incluída no programa de concessão do governo federal, anunciado ontem pelo presidente Michel Temer, a Ferrogrão já tem atraído o interesse de investidores estrangeiros. Segundo o presidente da EDLP, Guilherme Quintella, um dos sócios do grupo que apresentou ao governo a Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) do empreendimento, alguns interessados já o procuraram para saber mais sobre a ferrovia, incluindo os chineses.

Mas, por enquanto, o grupo está fechado com as gigantes do agronegócio Bunge, ADM, Amaggi, Cargill e Dreyfus, além da EDLP. Para tirar a ferrovia do papel, será necessário investir R$ 12,6 bilhões, sendo 30% de capital dos sócios e 70% de financiamento, afirma Quintella. “Está tudo pronto, os estudos de demanda e jurídica e a modelagem econômica do projeto.”

A ferrovia terá 933 quilômetros de extensão, entre Sinop (MT) e Miritituba (PA) – local onde a carga será colocada em barcaças rumo aos portos de Barbarena e Santarém, no Pará;de Itacoatiara, no Amazonas; e de Santana, no Amapá. O empreendimento será um dos grandes indutores do chamado Corredor Norte, que hoje funciona apenas pela BR-163.

O projeto deve demorar cinco anos para ser concluído e terá capacidade para movimentar até 50 milhões de toneladas por ano. Para evitar problemas ambientais, a ferrovia vai seguir o traçado da rodovia em alguns trechos. Por esse motivo, diz Quintella, o projeto tem pouco impacto ambiental.

Além da Ferrogrão, o programa de concessão do governo inclui a Norte-Sul e a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol). A expectativa, no entanto, é que os leilões ocorram apenas no segundo semestre de 2017.

Antes mesmo de ser incluída no programa de concessão do governo federal, anunciado ontem pelo presidente Michel Temer, a Ferrogrão já tem atraído o interesse de investidores estrangeiros. Segundo o presidente da EDLP, Guilherme Quintella, um dos sócios do grupo que apresentou ao governo a Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) do empreendimento, alguns interessados já o procuraram para saber mais sobre a ferrovia, incluindo os chineses.

Mas, por enquanto, o grupo está fechado com as gigantes do agronegócio Bunge, ADM, Amaggi, Cargill e Dreyfus, além da EDLP. Para tirar a ferrovia do papel, será necessário investir R$ 12,6 bilhões, sendo 30% de capital dos sócios e 70% de financiamento, afirma Quintella. “Está tudo pronto, os estudos de demanda e jurídica e a modelagem econômica do projeto.”

A ferrovia terá 933 quilômetros de extensão, entre Sinop (MT) e Miritituba (PA) – local onde a carga será colocada em barcaças rumo aos portos de Barbarena e Santarém, no Pará;de Itacoatiara, no Amazonas; e de Santana, no Amapá. O empreendimento será um dos grandes indutores do chamado Corredor Norte, que hoje funciona apenas pela BR-163.

O projeto deve demorar cinco anos para ser concluído e terá capacidade para movimentar até 50 milhões de toneladas por ano. Para evitar problemas ambientais, a ferrovia vai seguir o traçado da rodovia em alguns trechos. Por esse motivo, diz Quintella, o projeto tem pouco impacto ambiental.

Além da Ferrogrão, o programa de concessão do governo inclui a Norte-Sul e a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol). A expectativa, no entanto, é que os leilões ocorram apenas no segundo semestre de 2017.

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