FGTS: CNI contesta proposta do governo


A confederação pronunciou- se contra a possibilidade de utilização de recursos do sistema S - Sebrae, Senai, Sesi, Senac e Senar - para o pagamento das correções nas contas do FGTS. O governo não confirma nem desmente a proposta.

Por Agencia Estado

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Carlos Eduardo Moreira Ferreira (PFL-SP), afirmou que o boato de que o governo reverta parte dos recursos do sistema S para pagar as correções do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é "tão irresponsável que é difícil de acreditar que possa estar sendo cogitada". Essa idéia teria sido discutida em uma reunião entre integrantes do governo responsáveis pela elaboração de propostas para resolver a questão. Os recursos para o sistema S, que inclui Sebrae, Senai, Sesi, Senac e Senar), vêm de contribuições que as empresas deduzem sobre a folha de pagamento de seus funcionários. O dinheiro chega ao Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que o repassa às confederações para a administração das entidades. "O sistema educacional sem fim lucrativo não pode ser afetado em suas receitas, ainda mais no início do ano letivo", disse Ferreira. Moreira Ferreira ressaltou que esses recursos não são do governo e, portanto, não poderiam ser apropriados deles para resolver a questão. A CNI, afirmou, tem algumas idéias para resolver o problema, mas todas elas pressupõem obrigação do Tesouro Nacional de arcar com a correção do FGTS. "Mas ainda não fomos convidados sequer para uma reunião com integrantes do governo para discutir o assunto", acrescentou. O ministro do Trabalho e do Emprego, Francisco Dornelles, não quis comentar a questão e informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não desmente nem confirma a proposta. A transferência desses recursos ajudaria a pagar os cerca de R$ 40 bilhões aos trabalhadores formais que tiveram perdas com os planos Verão e Collor 1.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Carlos Eduardo Moreira Ferreira (PFL-SP), afirmou que o boato de que o governo reverta parte dos recursos do sistema S para pagar as correções do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é "tão irresponsável que é difícil de acreditar que possa estar sendo cogitada". Essa idéia teria sido discutida em uma reunião entre integrantes do governo responsáveis pela elaboração de propostas para resolver a questão. Os recursos para o sistema S, que inclui Sebrae, Senai, Sesi, Senac e Senar), vêm de contribuições que as empresas deduzem sobre a folha de pagamento de seus funcionários. O dinheiro chega ao Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que o repassa às confederações para a administração das entidades. "O sistema educacional sem fim lucrativo não pode ser afetado em suas receitas, ainda mais no início do ano letivo", disse Ferreira. Moreira Ferreira ressaltou que esses recursos não são do governo e, portanto, não poderiam ser apropriados deles para resolver a questão. A CNI, afirmou, tem algumas idéias para resolver o problema, mas todas elas pressupõem obrigação do Tesouro Nacional de arcar com a correção do FGTS. "Mas ainda não fomos convidados sequer para uma reunião com integrantes do governo para discutir o assunto", acrescentou. O ministro do Trabalho e do Emprego, Francisco Dornelles, não quis comentar a questão e informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não desmente nem confirma a proposta. A transferência desses recursos ajudaria a pagar os cerca de R$ 40 bilhões aos trabalhadores formais que tiveram perdas com os planos Verão e Collor 1.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Carlos Eduardo Moreira Ferreira (PFL-SP), afirmou que o boato de que o governo reverta parte dos recursos do sistema S para pagar as correções do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é "tão irresponsável que é difícil de acreditar que possa estar sendo cogitada". Essa idéia teria sido discutida em uma reunião entre integrantes do governo responsáveis pela elaboração de propostas para resolver a questão. Os recursos para o sistema S, que inclui Sebrae, Senai, Sesi, Senac e Senar), vêm de contribuições que as empresas deduzem sobre a folha de pagamento de seus funcionários. O dinheiro chega ao Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que o repassa às confederações para a administração das entidades. "O sistema educacional sem fim lucrativo não pode ser afetado em suas receitas, ainda mais no início do ano letivo", disse Ferreira. Moreira Ferreira ressaltou que esses recursos não são do governo e, portanto, não poderiam ser apropriados deles para resolver a questão. A CNI, afirmou, tem algumas idéias para resolver o problema, mas todas elas pressupõem obrigação do Tesouro Nacional de arcar com a correção do FGTS. "Mas ainda não fomos convidados sequer para uma reunião com integrantes do governo para discutir o assunto", acrescentou. O ministro do Trabalho e do Emprego, Francisco Dornelles, não quis comentar a questão e informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não desmente nem confirma a proposta. A transferência desses recursos ajudaria a pagar os cerca de R$ 40 bilhões aos trabalhadores formais que tiveram perdas com os planos Verão e Collor 1.

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