FGTS: mudança na correção do fundo pode excluir famílias do Minha Casa, Minha Vida, diz ministro


Segundo Jader Filho, das Cidades, correção igual à poupança impacta, especialmente, famílias de baixa renda no programa habitacional

Por Amanda Pupo

BRASÍLIA - O ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou nesta quarta-feira, 26, que uma eventual mudança na correção monetária do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), impactará o atendimento de famílias de baixa renda no Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Mais cedo, o relator da medida provisória do MCMV, deputado Fernando Marangoni (União-SP), afirmou que, se houver ajuste para que a remuneração seja pelo menos igual à caderneta da poupança, 75% das famílias de mais baixa renda serão excluídas do programa. Hoje, o FGTS é corrigido pela TR mais 3%.

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“Impacta, sim, se STF ordenar uma mudança. Obviamente nós precisamos dialogar dentro do governo, mas atinge em especial as pessoas de baixa renda”, disse Jader, ao ser questionado sobre a ponderação feita por Marangoni.

O ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Ricardo Stuckert/Partido dos Trabalhadores

Questionado se buscaria conversar com ministros do STF para levar a preocupação, o ministro afirmou que, primeiro, o governo debate internamente sobre o assunto. “Estamos fazendo levantamento de todos os cenários, mas atinge as pessoas de mais baixa renda”, disse.

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Segundo Marangoni, atualmente, uma família com renda de R$ 1.900 tem capacidade de compra de um imóvel de até R$ 180 mil. Com um aumento nas taxas, para adquirir o imóvel de R$ 180 mil, a família precisaria de renda superior a R$ 4.250, alegou.

Por isso, segundo o parlamentar, as famílias com renda inferior a R$ 4 mil perderão a capacidade de compra de sua casa própria se as taxa de juros do financiamento forem incrementadas em 3%.

BRASÍLIA - O ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou nesta quarta-feira, 26, que uma eventual mudança na correção monetária do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), impactará o atendimento de famílias de baixa renda no Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Mais cedo, o relator da medida provisória do MCMV, deputado Fernando Marangoni (União-SP), afirmou que, se houver ajuste para que a remuneração seja pelo menos igual à caderneta da poupança, 75% das famílias de mais baixa renda serão excluídas do programa. Hoje, o FGTS é corrigido pela TR mais 3%.

“Impacta, sim, se STF ordenar uma mudança. Obviamente nós precisamos dialogar dentro do governo, mas atinge em especial as pessoas de baixa renda”, disse Jader, ao ser questionado sobre a ponderação feita por Marangoni.

O ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Ricardo Stuckert/Partido dos Trabalhadores

Questionado se buscaria conversar com ministros do STF para levar a preocupação, o ministro afirmou que, primeiro, o governo debate internamente sobre o assunto. “Estamos fazendo levantamento de todos os cenários, mas atinge as pessoas de mais baixa renda”, disse.

Segundo Marangoni, atualmente, uma família com renda de R$ 1.900 tem capacidade de compra de um imóvel de até R$ 180 mil. Com um aumento nas taxas, para adquirir o imóvel de R$ 180 mil, a família precisaria de renda superior a R$ 4.250, alegou.

Por isso, segundo o parlamentar, as famílias com renda inferior a R$ 4 mil perderão a capacidade de compra de sua casa própria se as taxa de juros do financiamento forem incrementadas em 3%.

BRASÍLIA - O ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou nesta quarta-feira, 26, que uma eventual mudança na correção monetária do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), impactará o atendimento de famílias de baixa renda no Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Mais cedo, o relator da medida provisória do MCMV, deputado Fernando Marangoni (União-SP), afirmou que, se houver ajuste para que a remuneração seja pelo menos igual à caderneta da poupança, 75% das famílias de mais baixa renda serão excluídas do programa. Hoje, o FGTS é corrigido pela TR mais 3%.

“Impacta, sim, se STF ordenar uma mudança. Obviamente nós precisamos dialogar dentro do governo, mas atinge em especial as pessoas de baixa renda”, disse Jader, ao ser questionado sobre a ponderação feita por Marangoni.

O ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Ricardo Stuckert/Partido dos Trabalhadores

Questionado se buscaria conversar com ministros do STF para levar a preocupação, o ministro afirmou que, primeiro, o governo debate internamente sobre o assunto. “Estamos fazendo levantamento de todos os cenários, mas atinge as pessoas de mais baixa renda”, disse.

Segundo Marangoni, atualmente, uma família com renda de R$ 1.900 tem capacidade de compra de um imóvel de até R$ 180 mil. Com um aumento nas taxas, para adquirir o imóvel de R$ 180 mil, a família precisaria de renda superior a R$ 4.250, alegou.

Por isso, segundo o parlamentar, as famílias com renda inferior a R$ 4 mil perderão a capacidade de compra de sua casa própria se as taxa de juros do financiamento forem incrementadas em 3%.

BRASÍLIA - O ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou nesta quarta-feira, 26, que uma eventual mudança na correção monetária do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), impactará o atendimento de famílias de baixa renda no Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Mais cedo, o relator da medida provisória do MCMV, deputado Fernando Marangoni (União-SP), afirmou que, se houver ajuste para que a remuneração seja pelo menos igual à caderneta da poupança, 75% das famílias de mais baixa renda serão excluídas do programa. Hoje, o FGTS é corrigido pela TR mais 3%.

“Impacta, sim, se STF ordenar uma mudança. Obviamente nós precisamos dialogar dentro do governo, mas atinge em especial as pessoas de baixa renda”, disse Jader, ao ser questionado sobre a ponderação feita por Marangoni.

O ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Ricardo Stuckert/Partido dos Trabalhadores

Questionado se buscaria conversar com ministros do STF para levar a preocupação, o ministro afirmou que, primeiro, o governo debate internamente sobre o assunto. “Estamos fazendo levantamento de todos os cenários, mas atinge as pessoas de mais baixa renda”, disse.

Segundo Marangoni, atualmente, uma família com renda de R$ 1.900 tem capacidade de compra de um imóvel de até R$ 180 mil. Com um aumento nas taxas, para adquirir o imóvel de R$ 180 mil, a família precisaria de renda superior a R$ 4.250, alegou.

Por isso, segundo o parlamentar, as famílias com renda inferior a R$ 4 mil perderão a capacidade de compra de sua casa própria se as taxa de juros do financiamento forem incrementadas em 3%.

BRASÍLIA - O ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou nesta quarta-feira, 26, que uma eventual mudança na correção monetária do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), impactará o atendimento de famílias de baixa renda no Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Mais cedo, o relator da medida provisória do MCMV, deputado Fernando Marangoni (União-SP), afirmou que, se houver ajuste para que a remuneração seja pelo menos igual à caderneta da poupança, 75% das famílias de mais baixa renda serão excluídas do programa. Hoje, o FGTS é corrigido pela TR mais 3%.

“Impacta, sim, se STF ordenar uma mudança. Obviamente nós precisamos dialogar dentro do governo, mas atinge em especial as pessoas de baixa renda”, disse Jader, ao ser questionado sobre a ponderação feita por Marangoni.

O ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Foto: Ricardo Stuckert/Partido dos Trabalhadores

Questionado se buscaria conversar com ministros do STF para levar a preocupação, o ministro afirmou que, primeiro, o governo debate internamente sobre o assunto. “Estamos fazendo levantamento de todos os cenários, mas atinge as pessoas de mais baixa renda”, disse.

Segundo Marangoni, atualmente, uma família com renda de R$ 1.900 tem capacidade de compra de um imóvel de até R$ 180 mil. Com um aumento nas taxas, para adquirir o imóvel de R$ 180 mil, a família precisaria de renda superior a R$ 4.250, alegou.

Por isso, segundo o parlamentar, as famílias com renda inferior a R$ 4 mil perderão a capacidade de compra de sua casa própria se as taxa de juros do financiamento forem incrementadas em 3%.

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