Lucro do FGTS chega a R$ 23,4 bilhões em 2023 e bate recorde histórico


Valor é 84,2% superior ao registrado em 2022; reunião do dia 6 de agosto decidirá como será feita a distribuição do resultado positivo

Por Clayton Freitas

O lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022, segundo dados divulgados pela Caixa Econômica Federal na terça-feira, 16.

Além dos retornos de aplicações e de operações de crédito, o lucro foi influenciado pelo acordo firmado do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, que somou R$ 6,5 bilhões às contas do FGTS no ano passado.

Lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Segundo a Caixa, o aquecimento do mercado de trabalho fez com que a arrecadação bruta atingisse R$ 175,4 bilhões, aumento de 12,2% em relação a 2022.

As contas indicam ainda que o patrimônio total do FGTS em 2023 fechou em R$ 704,3 bilhões. O saldo total das 219,5 milhões de contas somou R$ 572,4 bilhões no ano passado.

Somente em 2023, foram liberados R$ 142,3 bilhões em saques para os trabalhadores. A maior parte foi por rescisão de contrato de trabalho (43,49%), seguida por saque-aniversário (26,79%), habitação (16,26%) e aposentadoria (9,26%).

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Em nota, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que a decisão sobre como o valor positivo de 2023 será revertido em crédito nas contas dos trabalhadores será definido no dia 6 de agosto, data em que ocorre uma nova reunião do Conselho Curador do fundo.

Calamidade e habitação

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Em 2023, trabalhadores que moram em 285 cidades de 14 Estados do País puderam acessar o saque calamidade. Essa modalidade permite a pessoas afetadas por desastres naturais como alagamentos, deslizamentos de terra, fortes chuvas, entre outros, sacarem até R$ 6.220 (se houver saldo para isso), desde que a situação de calamidade pública tenha sido reconhecida.

No ano passado, 67,4 mil trabalhadores puderam acessar esses valores. Juntos, eles somaram R$ 249,2 milhões, numa média de R$ 3,7 mil por trabalhador.

O balanço indica ainda a liberação de R$ 97,8 bilhões de valores do FGTS para financiamento imobiliário. Nas contas do banco, isso beneficiou 500 mil famílias do país e ajudou a manter 3,3 milhões de empregos em todo o País. “Trata-se de um crescimento de 58,6% em relação ao volume aplicado no exercício anterior”, destaca a nota da Caixa.

O lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022, segundo dados divulgados pela Caixa Econômica Federal na terça-feira, 16.

Além dos retornos de aplicações e de operações de crédito, o lucro foi influenciado pelo acordo firmado do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, que somou R$ 6,5 bilhões às contas do FGTS no ano passado.

Lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Segundo a Caixa, o aquecimento do mercado de trabalho fez com que a arrecadação bruta atingisse R$ 175,4 bilhões, aumento de 12,2% em relação a 2022.

As contas indicam ainda que o patrimônio total do FGTS em 2023 fechou em R$ 704,3 bilhões. O saldo total das 219,5 milhões de contas somou R$ 572,4 bilhões no ano passado.

Somente em 2023, foram liberados R$ 142,3 bilhões em saques para os trabalhadores. A maior parte foi por rescisão de contrato de trabalho (43,49%), seguida por saque-aniversário (26,79%), habitação (16,26%) e aposentadoria (9,26%).

Em nota, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que a decisão sobre como o valor positivo de 2023 será revertido em crédito nas contas dos trabalhadores será definido no dia 6 de agosto, data em que ocorre uma nova reunião do Conselho Curador do fundo.

Calamidade e habitação

Em 2023, trabalhadores que moram em 285 cidades de 14 Estados do País puderam acessar o saque calamidade. Essa modalidade permite a pessoas afetadas por desastres naturais como alagamentos, deslizamentos de terra, fortes chuvas, entre outros, sacarem até R$ 6.220 (se houver saldo para isso), desde que a situação de calamidade pública tenha sido reconhecida.

No ano passado, 67,4 mil trabalhadores puderam acessar esses valores. Juntos, eles somaram R$ 249,2 milhões, numa média de R$ 3,7 mil por trabalhador.

O balanço indica ainda a liberação de R$ 97,8 bilhões de valores do FGTS para financiamento imobiliário. Nas contas do banco, isso beneficiou 500 mil famílias do país e ajudou a manter 3,3 milhões de empregos em todo o País. “Trata-se de um crescimento de 58,6% em relação ao volume aplicado no exercício anterior”, destaca a nota da Caixa.

O lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022, segundo dados divulgados pela Caixa Econômica Federal na terça-feira, 16.

Além dos retornos de aplicações e de operações de crédito, o lucro foi influenciado pelo acordo firmado do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, que somou R$ 6,5 bilhões às contas do FGTS no ano passado.

Lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Segundo a Caixa, o aquecimento do mercado de trabalho fez com que a arrecadação bruta atingisse R$ 175,4 bilhões, aumento de 12,2% em relação a 2022.

As contas indicam ainda que o patrimônio total do FGTS em 2023 fechou em R$ 704,3 bilhões. O saldo total das 219,5 milhões de contas somou R$ 572,4 bilhões no ano passado.

Somente em 2023, foram liberados R$ 142,3 bilhões em saques para os trabalhadores. A maior parte foi por rescisão de contrato de trabalho (43,49%), seguida por saque-aniversário (26,79%), habitação (16,26%) e aposentadoria (9,26%).

Em nota, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que a decisão sobre como o valor positivo de 2023 será revertido em crédito nas contas dos trabalhadores será definido no dia 6 de agosto, data em que ocorre uma nova reunião do Conselho Curador do fundo.

Calamidade e habitação

Em 2023, trabalhadores que moram em 285 cidades de 14 Estados do País puderam acessar o saque calamidade. Essa modalidade permite a pessoas afetadas por desastres naturais como alagamentos, deslizamentos de terra, fortes chuvas, entre outros, sacarem até R$ 6.220 (se houver saldo para isso), desde que a situação de calamidade pública tenha sido reconhecida.

No ano passado, 67,4 mil trabalhadores puderam acessar esses valores. Juntos, eles somaram R$ 249,2 milhões, numa média de R$ 3,7 mil por trabalhador.

O balanço indica ainda a liberação de R$ 97,8 bilhões de valores do FGTS para financiamento imobiliário. Nas contas do banco, isso beneficiou 500 mil famílias do país e ajudou a manter 3,3 milhões de empregos em todo o País. “Trata-se de um crescimento de 58,6% em relação ao volume aplicado no exercício anterior”, destaca a nota da Caixa.

O lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022, segundo dados divulgados pela Caixa Econômica Federal na terça-feira, 16.

Além dos retornos de aplicações e de operações de crédito, o lucro foi influenciado pelo acordo firmado do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, que somou R$ 6,5 bilhões às contas do FGTS no ano passado.

Lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Segundo a Caixa, o aquecimento do mercado de trabalho fez com que a arrecadação bruta atingisse R$ 175,4 bilhões, aumento de 12,2% em relação a 2022.

As contas indicam ainda que o patrimônio total do FGTS em 2023 fechou em R$ 704,3 bilhões. O saldo total das 219,5 milhões de contas somou R$ 572,4 bilhões no ano passado.

Somente em 2023, foram liberados R$ 142,3 bilhões em saques para os trabalhadores. A maior parte foi por rescisão de contrato de trabalho (43,49%), seguida por saque-aniversário (26,79%), habitação (16,26%) e aposentadoria (9,26%).

Em nota, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que a decisão sobre como o valor positivo de 2023 será revertido em crédito nas contas dos trabalhadores será definido no dia 6 de agosto, data em que ocorre uma nova reunião do Conselho Curador do fundo.

Calamidade e habitação

Em 2023, trabalhadores que moram em 285 cidades de 14 Estados do País puderam acessar o saque calamidade. Essa modalidade permite a pessoas afetadas por desastres naturais como alagamentos, deslizamentos de terra, fortes chuvas, entre outros, sacarem até R$ 6.220 (se houver saldo para isso), desde que a situação de calamidade pública tenha sido reconhecida.

No ano passado, 67,4 mil trabalhadores puderam acessar esses valores. Juntos, eles somaram R$ 249,2 milhões, numa média de R$ 3,7 mil por trabalhador.

O balanço indica ainda a liberação de R$ 97,8 bilhões de valores do FGTS para financiamento imobiliário. Nas contas do banco, isso beneficiou 500 mil famílias do país e ajudou a manter 3,3 milhões de empregos em todo o País. “Trata-se de um crescimento de 58,6% em relação ao volume aplicado no exercício anterior”, destaca a nota da Caixa.

O lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022, segundo dados divulgados pela Caixa Econômica Federal na terça-feira, 16.

Além dos retornos de aplicações e de operações de crédito, o lucro foi influenciado pelo acordo firmado do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, que somou R$ 6,5 bilhões às contas do FGTS no ano passado.

Lucro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) apurado em 2023 foi de R$ 23,4 bilhões, valor 84,2% superior ao registrado em 2022.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Segundo a Caixa, o aquecimento do mercado de trabalho fez com que a arrecadação bruta atingisse R$ 175,4 bilhões, aumento de 12,2% em relação a 2022.

As contas indicam ainda que o patrimônio total do FGTS em 2023 fechou em R$ 704,3 bilhões. O saldo total das 219,5 milhões de contas somou R$ 572,4 bilhões no ano passado.

Somente em 2023, foram liberados R$ 142,3 bilhões em saques para os trabalhadores. A maior parte foi por rescisão de contrato de trabalho (43,49%), seguida por saque-aniversário (26,79%), habitação (16,26%) e aposentadoria (9,26%).

Em nota, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que a decisão sobre como o valor positivo de 2023 será revertido em crédito nas contas dos trabalhadores será definido no dia 6 de agosto, data em que ocorre uma nova reunião do Conselho Curador do fundo.

Calamidade e habitação

Em 2023, trabalhadores que moram em 285 cidades de 14 Estados do País puderam acessar o saque calamidade. Essa modalidade permite a pessoas afetadas por desastres naturais como alagamentos, deslizamentos de terra, fortes chuvas, entre outros, sacarem até R$ 6.220 (se houver saldo para isso), desde que a situação de calamidade pública tenha sido reconhecida.

No ano passado, 67,4 mil trabalhadores puderam acessar esses valores. Juntos, eles somaram R$ 249,2 milhões, numa média de R$ 3,7 mil por trabalhador.

O balanço indica ainda a liberação de R$ 97,8 bilhões de valores do FGTS para financiamento imobiliário. Nas contas do banco, isso beneficiou 500 mil famílias do país e ajudou a manter 3,3 milhões de empregos em todo o País. “Trata-se de um crescimento de 58,6% em relação ao volume aplicado no exercício anterior”, destaca a nota da Caixa.

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