Economia brasileira voltou a crescer, mas ampliação do investimento continua sendo um desafio


Financiamento e crédito são importantes para alavancar os investimentos e podem ser obtidos na combinação de fontes privadas e públicas

Por Antonio Corrêa de Lacerda

A teoria econômica heterodoxa, em contraponto à ortodoxia convencional, vê a poupança como resultado do processo de acumulação, não sendo, portanto, um pré-requisito para o financiamento do investimento. Este pode ser estimulado com a expansão do crédito e do financiamento, papel relevante a ser desempenhado pelo mercado financeiro e de capitais e o Sistema Nacional de Fomento (SNF).

A economia brasileira voltou a crescer nos últimos anos, mas a ampliação do investimento segue sendo um desafio para sustentá-lo no futuro. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que representa o total das inversões em infraestrutura, construção civil, máquinas e equipamentos na média do período 2021-2023, é de apenas cerca de 17% do Produto Interno Bruto (PIB), bem abaixo da média internacional em torno de 26%.

A taxa de poupança é igualmente baixa relativamente ao PIB, mas seria um equívoco imaginar só ser possível ampliar os investimentos mediante seu crescimento prévio. Daí a importância do financiamento e crédito para alavancar os investimentos, o que pode ser obtido na combinação de fontes privadas e públicas.

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Taxa de poupança é baixa no Brasil em relação ao PIB Foto: Fábio Motta / Estadão

No caso das fontes públicas de financiamento (SNF), sua função é de protagonista, especialmente para fomentar inversões voltadas para os novos setores, a transição energética, a inclusão digital e a neoindustrialização, estimulando o setor privado a também fazê-lo. Neste sentido, o SNF exerce papel significativo para apoiar as políticas públicas para este fim. São cerca de 30 instituições, envolvendo bancos públicos e de desenvolvimento nos âmbitos federal e estadual, agências de fomento, cooperativas e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Dentre os bancos públicos destaca-se o desempenho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que, somente no primeiro trimestre de 2024, ampliou suas aprovações de crédito em 92% comparado ao período homólogo do ano anterior, significativo sinalizador de futuros desembolsos. Nas operações indiretas, as cooperativas de crédito, importantes pelo acesso às pequenas e médias empresas, têm ampliado seu papel. A parcela das cooperativas nos repasses atingiu nível inédito em 2023, tendo representado 13,6% dos R$ 174,5 bilhões do total, e segue crescendo. Importante indicador do futuro mais promissor que se apresenta.

A teoria econômica heterodoxa, em contraponto à ortodoxia convencional, vê a poupança como resultado do processo de acumulação, não sendo, portanto, um pré-requisito para o financiamento do investimento. Este pode ser estimulado com a expansão do crédito e do financiamento, papel relevante a ser desempenhado pelo mercado financeiro e de capitais e o Sistema Nacional de Fomento (SNF).

A economia brasileira voltou a crescer nos últimos anos, mas a ampliação do investimento segue sendo um desafio para sustentá-lo no futuro. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que representa o total das inversões em infraestrutura, construção civil, máquinas e equipamentos na média do período 2021-2023, é de apenas cerca de 17% do Produto Interno Bruto (PIB), bem abaixo da média internacional em torno de 26%.

A taxa de poupança é igualmente baixa relativamente ao PIB, mas seria um equívoco imaginar só ser possível ampliar os investimentos mediante seu crescimento prévio. Daí a importância do financiamento e crédito para alavancar os investimentos, o que pode ser obtido na combinação de fontes privadas e públicas.

Taxa de poupança é baixa no Brasil em relação ao PIB Foto: Fábio Motta / Estadão

No caso das fontes públicas de financiamento (SNF), sua função é de protagonista, especialmente para fomentar inversões voltadas para os novos setores, a transição energética, a inclusão digital e a neoindustrialização, estimulando o setor privado a também fazê-lo. Neste sentido, o SNF exerce papel significativo para apoiar as políticas públicas para este fim. São cerca de 30 instituições, envolvendo bancos públicos e de desenvolvimento nos âmbitos federal e estadual, agências de fomento, cooperativas e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Dentre os bancos públicos destaca-se o desempenho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que, somente no primeiro trimestre de 2024, ampliou suas aprovações de crédito em 92% comparado ao período homólogo do ano anterior, significativo sinalizador de futuros desembolsos. Nas operações indiretas, as cooperativas de crédito, importantes pelo acesso às pequenas e médias empresas, têm ampliado seu papel. A parcela das cooperativas nos repasses atingiu nível inédito em 2023, tendo representado 13,6% dos R$ 174,5 bilhões do total, e segue crescendo. Importante indicador do futuro mais promissor que se apresenta.

A teoria econômica heterodoxa, em contraponto à ortodoxia convencional, vê a poupança como resultado do processo de acumulação, não sendo, portanto, um pré-requisito para o financiamento do investimento. Este pode ser estimulado com a expansão do crédito e do financiamento, papel relevante a ser desempenhado pelo mercado financeiro e de capitais e o Sistema Nacional de Fomento (SNF).

A economia brasileira voltou a crescer nos últimos anos, mas a ampliação do investimento segue sendo um desafio para sustentá-lo no futuro. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que representa o total das inversões em infraestrutura, construção civil, máquinas e equipamentos na média do período 2021-2023, é de apenas cerca de 17% do Produto Interno Bruto (PIB), bem abaixo da média internacional em torno de 26%.

A taxa de poupança é igualmente baixa relativamente ao PIB, mas seria um equívoco imaginar só ser possível ampliar os investimentos mediante seu crescimento prévio. Daí a importância do financiamento e crédito para alavancar os investimentos, o que pode ser obtido na combinação de fontes privadas e públicas.

Taxa de poupança é baixa no Brasil em relação ao PIB Foto: Fábio Motta / Estadão

No caso das fontes públicas de financiamento (SNF), sua função é de protagonista, especialmente para fomentar inversões voltadas para os novos setores, a transição energética, a inclusão digital e a neoindustrialização, estimulando o setor privado a também fazê-lo. Neste sentido, o SNF exerce papel significativo para apoiar as políticas públicas para este fim. São cerca de 30 instituições, envolvendo bancos públicos e de desenvolvimento nos âmbitos federal e estadual, agências de fomento, cooperativas e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Dentre os bancos públicos destaca-se o desempenho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que, somente no primeiro trimestre de 2024, ampliou suas aprovações de crédito em 92% comparado ao período homólogo do ano anterior, significativo sinalizador de futuros desembolsos. Nas operações indiretas, as cooperativas de crédito, importantes pelo acesso às pequenas e médias empresas, têm ampliado seu papel. A parcela das cooperativas nos repasses atingiu nível inédito em 2023, tendo representado 13,6% dos R$ 174,5 bilhões do total, e segue crescendo. Importante indicador do futuro mais promissor que se apresenta.

A teoria econômica heterodoxa, em contraponto à ortodoxia convencional, vê a poupança como resultado do processo de acumulação, não sendo, portanto, um pré-requisito para o financiamento do investimento. Este pode ser estimulado com a expansão do crédito e do financiamento, papel relevante a ser desempenhado pelo mercado financeiro e de capitais e o Sistema Nacional de Fomento (SNF).

A economia brasileira voltou a crescer nos últimos anos, mas a ampliação do investimento segue sendo um desafio para sustentá-lo no futuro. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que representa o total das inversões em infraestrutura, construção civil, máquinas e equipamentos na média do período 2021-2023, é de apenas cerca de 17% do Produto Interno Bruto (PIB), bem abaixo da média internacional em torno de 26%.

A taxa de poupança é igualmente baixa relativamente ao PIB, mas seria um equívoco imaginar só ser possível ampliar os investimentos mediante seu crescimento prévio. Daí a importância do financiamento e crédito para alavancar os investimentos, o que pode ser obtido na combinação de fontes privadas e públicas.

Taxa de poupança é baixa no Brasil em relação ao PIB Foto: Fábio Motta / Estadão

No caso das fontes públicas de financiamento (SNF), sua função é de protagonista, especialmente para fomentar inversões voltadas para os novos setores, a transição energética, a inclusão digital e a neoindustrialização, estimulando o setor privado a também fazê-lo. Neste sentido, o SNF exerce papel significativo para apoiar as políticas públicas para este fim. São cerca de 30 instituições, envolvendo bancos públicos e de desenvolvimento nos âmbitos federal e estadual, agências de fomento, cooperativas e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Dentre os bancos públicos destaca-se o desempenho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que, somente no primeiro trimestre de 2024, ampliou suas aprovações de crédito em 92% comparado ao período homólogo do ano anterior, significativo sinalizador de futuros desembolsos. Nas operações indiretas, as cooperativas de crédito, importantes pelo acesso às pequenas e médias empresas, têm ampliado seu papel. A parcela das cooperativas nos repasses atingiu nível inédito em 2023, tendo representado 13,6% dos R$ 174,5 bilhões do total, e segue crescendo. Importante indicador do futuro mais promissor que se apresenta.

A teoria econômica heterodoxa, em contraponto à ortodoxia convencional, vê a poupança como resultado do processo de acumulação, não sendo, portanto, um pré-requisito para o financiamento do investimento. Este pode ser estimulado com a expansão do crédito e do financiamento, papel relevante a ser desempenhado pelo mercado financeiro e de capitais e o Sistema Nacional de Fomento (SNF).

A economia brasileira voltou a crescer nos últimos anos, mas a ampliação do investimento segue sendo um desafio para sustentá-lo no futuro. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que representa o total das inversões em infraestrutura, construção civil, máquinas e equipamentos na média do período 2021-2023, é de apenas cerca de 17% do Produto Interno Bruto (PIB), bem abaixo da média internacional em torno de 26%.

A taxa de poupança é igualmente baixa relativamente ao PIB, mas seria um equívoco imaginar só ser possível ampliar os investimentos mediante seu crescimento prévio. Daí a importância do financiamento e crédito para alavancar os investimentos, o que pode ser obtido na combinação de fontes privadas e públicas.

Taxa de poupança é baixa no Brasil em relação ao PIB Foto: Fábio Motta / Estadão

No caso das fontes públicas de financiamento (SNF), sua função é de protagonista, especialmente para fomentar inversões voltadas para os novos setores, a transição energética, a inclusão digital e a neoindustrialização, estimulando o setor privado a também fazê-lo. Neste sentido, o SNF exerce papel significativo para apoiar as políticas públicas para este fim. São cerca de 30 instituições, envolvendo bancos públicos e de desenvolvimento nos âmbitos federal e estadual, agências de fomento, cooperativas e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Dentre os bancos públicos destaca-se o desempenho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que, somente no primeiro trimestre de 2024, ampliou suas aprovações de crédito em 92% comparado ao período homólogo do ano anterior, significativo sinalizador de futuros desembolsos. Nas operações indiretas, as cooperativas de crédito, importantes pelo acesso às pequenas e médias empresas, têm ampliado seu papel. A parcela das cooperativas nos repasses atingiu nível inédito em 2023, tendo representado 13,6% dos R$ 174,5 bilhões do total, e segue crescendo. Importante indicador do futuro mais promissor que se apresenta.

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