Fipe prevê inflação de 0,40% para junho


Por Agencia Estado

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Paulo Picchetti, previu hoje uma variação em torno de 0,40% para a inflação do paulistano em junho. Segundo ele, não há nenhuma pressão individual identificada sobre o indicador neste mês, a não ser a manutenção da trajetória de recuperação de margem dos preços industrializados e as pressões pontuais dos alimentos in natura, que já vêm ocorrendo desde o primeiro trimestre de 2005. Mesmo nos preços industrializados, a recuperação desta margem já está sendo menor do que a verificada em abril, por exemplo. Esse preços aumentaram 0,83% em maio, mas chegaram a subir 1,18% no mês anterior. Para o ano, Picchetti manteve sua projeção de inflação, pelo IPC-Fipe, entre 5% e 5,5%. Preços administrados Da parte dos administrados e monitorados, Picchetti só espera alguma pressão dos contratos de assistência médica, que, de acordo com ele, deverão registrar um impacto de 0,05 ponto porcentual na composição do índice esperado para junho. O coordenador da Fipe lembra, no entanto, que o aumento para esses contratos foi autorizado no ano passado e que os impactos vêm aparecendo mês a mês, porque o ajuste só se apresenta para o usuário na data de aniversário de seu contrato. O conjunto dos preços administrados em maio fechou com uma alta de 0,26%, taxa inferior à alta de 0,42% apurada em abril.

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Paulo Picchetti, previu hoje uma variação em torno de 0,40% para a inflação do paulistano em junho. Segundo ele, não há nenhuma pressão individual identificada sobre o indicador neste mês, a não ser a manutenção da trajetória de recuperação de margem dos preços industrializados e as pressões pontuais dos alimentos in natura, que já vêm ocorrendo desde o primeiro trimestre de 2005. Mesmo nos preços industrializados, a recuperação desta margem já está sendo menor do que a verificada em abril, por exemplo. Esse preços aumentaram 0,83% em maio, mas chegaram a subir 1,18% no mês anterior. Para o ano, Picchetti manteve sua projeção de inflação, pelo IPC-Fipe, entre 5% e 5,5%. Preços administrados Da parte dos administrados e monitorados, Picchetti só espera alguma pressão dos contratos de assistência médica, que, de acordo com ele, deverão registrar um impacto de 0,05 ponto porcentual na composição do índice esperado para junho. O coordenador da Fipe lembra, no entanto, que o aumento para esses contratos foi autorizado no ano passado e que os impactos vêm aparecendo mês a mês, porque o ajuste só se apresenta para o usuário na data de aniversário de seu contrato. O conjunto dos preços administrados em maio fechou com uma alta de 0,26%, taxa inferior à alta de 0,42% apurada em abril.

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Paulo Picchetti, previu hoje uma variação em torno de 0,40% para a inflação do paulistano em junho. Segundo ele, não há nenhuma pressão individual identificada sobre o indicador neste mês, a não ser a manutenção da trajetória de recuperação de margem dos preços industrializados e as pressões pontuais dos alimentos in natura, que já vêm ocorrendo desde o primeiro trimestre de 2005. Mesmo nos preços industrializados, a recuperação desta margem já está sendo menor do que a verificada em abril, por exemplo. Esse preços aumentaram 0,83% em maio, mas chegaram a subir 1,18% no mês anterior. Para o ano, Picchetti manteve sua projeção de inflação, pelo IPC-Fipe, entre 5% e 5,5%. Preços administrados Da parte dos administrados e monitorados, Picchetti só espera alguma pressão dos contratos de assistência médica, que, de acordo com ele, deverão registrar um impacto de 0,05 ponto porcentual na composição do índice esperado para junho. O coordenador da Fipe lembra, no entanto, que o aumento para esses contratos foi autorizado no ano passado e que os impactos vêm aparecendo mês a mês, porque o ajuste só se apresenta para o usuário na data de aniversário de seu contrato. O conjunto dos preços administrados em maio fechou com uma alta de 0,26%, taxa inferior à alta de 0,42% apurada em abril.

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Paulo Picchetti, previu hoje uma variação em torno de 0,40% para a inflação do paulistano em junho. Segundo ele, não há nenhuma pressão individual identificada sobre o indicador neste mês, a não ser a manutenção da trajetória de recuperação de margem dos preços industrializados e as pressões pontuais dos alimentos in natura, que já vêm ocorrendo desde o primeiro trimestre de 2005. Mesmo nos preços industrializados, a recuperação desta margem já está sendo menor do que a verificada em abril, por exemplo. Esse preços aumentaram 0,83% em maio, mas chegaram a subir 1,18% no mês anterior. Para o ano, Picchetti manteve sua projeção de inflação, pelo IPC-Fipe, entre 5% e 5,5%. Preços administrados Da parte dos administrados e monitorados, Picchetti só espera alguma pressão dos contratos de assistência médica, que, de acordo com ele, deverão registrar um impacto de 0,05 ponto porcentual na composição do índice esperado para junho. O coordenador da Fipe lembra, no entanto, que o aumento para esses contratos foi autorizado no ano passado e que os impactos vêm aparecendo mês a mês, porque o ajuste só se apresenta para o usuário na data de aniversário de seu contrato. O conjunto dos preços administrados em maio fechou com uma alta de 0,26%, taxa inferior à alta de 0,42% apurada em abril.

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