Fitch eleva nota de crédito da Argentina com maior confiança sobre pagamentos de títulos


Segundo agência, fluxo de dólares para o país, incentivado por isenção tributária, começou a ampliar as reservas internacionais, o que deve facilitar o acesso do governo à moeda norte-americana

Por Alexandre Rocha

A agência de classificação de risco Fitch elevou a nota de risco da dívida externa de longo prazo da Argentina de CC para CCC. A nota da dívida argentina de longo prazo em moeda local foi elevada CCC- para CCC. A agência acrescentou, porém, que não fornece perspectivas futuras para dívidas soberanas com classificação de CCC+ ou abaixo dessa escala.

A elevação da nota ocorreu devido ao aumento da confiança da agência “na capacidade das autoridades fazerem pagamentos de títulos vincendos em moeda estrangeira sem necessidade de buscar algum tipo de alívio”.

Segundo a Fitch, autoridades argentinas têm buscado diferentes opções de financiamento externo Foto: Luis Robayo/AFP
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A Fitch diz que o fluxo de dólares para o país, incentivado por uma isenção tributária, começou a ampliar as reservas internacionais, o que deve facilitar o acesso do governo à moeda norte-americana.

A agência acrescenta que as autoridades têm buscado diferentes opções de financiamento externo, apesar de nenhuma ter sido ainda concretizada.

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A instituição ressalta, porém, que riscos sobre os pagamentos continuam a existir, e a nota CCC, apesar de melhor, deixa isso claro. “Há incertezas ainda na transição para políticas monetária e cambial que possam garantir uma melhora sustentável das reservas e a recuperação do acesso do país aos mercados”, diz a Fitch em nota.

No caso do Brasil, a Fitch melhorou o rating do País há pouco mais de um ano, para BB, ou seja, a dois passos do grau de investimento. Em junho deste ano, a classificadora reafirmou a nota, com perspectiva estável.

A agência de classificação de risco Fitch elevou a nota de risco da dívida externa de longo prazo da Argentina de CC para CCC. A nota da dívida argentina de longo prazo em moeda local foi elevada CCC- para CCC. A agência acrescentou, porém, que não fornece perspectivas futuras para dívidas soberanas com classificação de CCC+ ou abaixo dessa escala.

A elevação da nota ocorreu devido ao aumento da confiança da agência “na capacidade das autoridades fazerem pagamentos de títulos vincendos em moeda estrangeira sem necessidade de buscar algum tipo de alívio”.

Segundo a Fitch, autoridades argentinas têm buscado diferentes opções de financiamento externo Foto: Luis Robayo/AFP

A Fitch diz que o fluxo de dólares para o país, incentivado por uma isenção tributária, começou a ampliar as reservas internacionais, o que deve facilitar o acesso do governo à moeda norte-americana.

A agência acrescenta que as autoridades têm buscado diferentes opções de financiamento externo, apesar de nenhuma ter sido ainda concretizada.

A instituição ressalta, porém, que riscos sobre os pagamentos continuam a existir, e a nota CCC, apesar de melhor, deixa isso claro. “Há incertezas ainda na transição para políticas monetária e cambial que possam garantir uma melhora sustentável das reservas e a recuperação do acesso do país aos mercados”, diz a Fitch em nota.

No caso do Brasil, a Fitch melhorou o rating do País há pouco mais de um ano, para BB, ou seja, a dois passos do grau de investimento. Em junho deste ano, a classificadora reafirmou a nota, com perspectiva estável.

A agência de classificação de risco Fitch elevou a nota de risco da dívida externa de longo prazo da Argentina de CC para CCC. A nota da dívida argentina de longo prazo em moeda local foi elevada CCC- para CCC. A agência acrescentou, porém, que não fornece perspectivas futuras para dívidas soberanas com classificação de CCC+ ou abaixo dessa escala.

A elevação da nota ocorreu devido ao aumento da confiança da agência “na capacidade das autoridades fazerem pagamentos de títulos vincendos em moeda estrangeira sem necessidade de buscar algum tipo de alívio”.

Segundo a Fitch, autoridades argentinas têm buscado diferentes opções de financiamento externo Foto: Luis Robayo/AFP

A Fitch diz que o fluxo de dólares para o país, incentivado por uma isenção tributária, começou a ampliar as reservas internacionais, o que deve facilitar o acesso do governo à moeda norte-americana.

A agência acrescenta que as autoridades têm buscado diferentes opções de financiamento externo, apesar de nenhuma ter sido ainda concretizada.

A instituição ressalta, porém, que riscos sobre os pagamentos continuam a existir, e a nota CCC, apesar de melhor, deixa isso claro. “Há incertezas ainda na transição para políticas monetária e cambial que possam garantir uma melhora sustentável das reservas e a recuperação do acesso do país aos mercados”, diz a Fitch em nota.

No caso do Brasil, a Fitch melhorou o rating do País há pouco mais de um ano, para BB, ou seja, a dois passos do grau de investimento. Em junho deste ano, a classificadora reafirmou a nota, com perspectiva estável.

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