FMI: Brasil é o país emergente mais ‘proeminente’ na discussão sobre mercado de crédito de carbono


Projeto de lei da regulamentação do mercado de crédito de carbono está no Senado, mas articulação de parlamentares ligados ao agronegócio adiou a votação da proposta

Por Aline Bronzati

NOVA YORK - O Brasil é o país emergente mais proeminente na discussão sobre o mercado de crédito de carbono, afirmou o especialista do Departamento de Mercados Monetários e de Capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI), Torsten Ehlers. O tema tem despertado maior interesse e há um total de 23 países emergentes discutindo ativamente o assunto.

“Há 23 países discutindo ativamente isso (a precificação do crédito de carbono) e o mais proeminente, eu acho, é o projeto de lei do Brasil, que quer introduzir um esquema de comércio de emissões”, disse Ehlers a jornalistas ao comentar estudo do FMI, publicado nesta segunda-feira que mostra a necessidade de mais investimento privado para financiar o problema climático.

O Brasil está debruçado na discussão de um projeto de lei que regulamenta e cria um mercado de créditos de carbono no País. Hoje, tal sistema já existe, mas apenas de maneira voluntária por parte da iniciativa privada. Especialistas entendem que a instituição de um mercado regulado vai levar a iniciativa a outro patamar, contribuindo para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, principais causadores das mudanças climáticas.

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Além do Brasil, FMI citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Atualmente, o projeto de lei da regulamentação do mercado de crédito de carbono está no Senado. No entanto, a articulação de parlamentares ligados ao agronegócio adiou a votação da proposta. A expectativa é de que o debate seja retomado nesta semana.

Além do Brasil, Ehlers, do FMI, citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia.

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“Vejo sinais de que há muito interesse em desenvolver mercados de crédito de carbono para alcançar a mitigação das mudanças climáticas”, disse o especialista do FMI.

Ehlers alertou, contudo, que definir uma precificação para os créditos de carbono e elevar os preços não é a saída e pode gerar “muita resistência”. A medida tem de ser combinada com outras iniciativas em prol do combate às mudanças climáticas. Como exemplo, citou o Canadá, onde as receitas obtidas com o mercado de crédito de carbono foram reinvestidas para tornar o sistema politicamente viável, mas admitiu que em alguns países isso não é possível.

NOVA YORK - O Brasil é o país emergente mais proeminente na discussão sobre o mercado de crédito de carbono, afirmou o especialista do Departamento de Mercados Monetários e de Capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI), Torsten Ehlers. O tema tem despertado maior interesse e há um total de 23 países emergentes discutindo ativamente o assunto.

“Há 23 países discutindo ativamente isso (a precificação do crédito de carbono) e o mais proeminente, eu acho, é o projeto de lei do Brasil, que quer introduzir um esquema de comércio de emissões”, disse Ehlers a jornalistas ao comentar estudo do FMI, publicado nesta segunda-feira que mostra a necessidade de mais investimento privado para financiar o problema climático.

O Brasil está debruçado na discussão de um projeto de lei que regulamenta e cria um mercado de créditos de carbono no País. Hoje, tal sistema já existe, mas apenas de maneira voluntária por parte da iniciativa privada. Especialistas entendem que a instituição de um mercado regulado vai levar a iniciativa a outro patamar, contribuindo para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, principais causadores das mudanças climáticas.

Além do Brasil, FMI citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Atualmente, o projeto de lei da regulamentação do mercado de crédito de carbono está no Senado. No entanto, a articulação de parlamentares ligados ao agronegócio adiou a votação da proposta. A expectativa é de que o debate seja retomado nesta semana.

Além do Brasil, Ehlers, do FMI, citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia.

“Vejo sinais de que há muito interesse em desenvolver mercados de crédito de carbono para alcançar a mitigação das mudanças climáticas”, disse o especialista do FMI.

Ehlers alertou, contudo, que definir uma precificação para os créditos de carbono e elevar os preços não é a saída e pode gerar “muita resistência”. A medida tem de ser combinada com outras iniciativas em prol do combate às mudanças climáticas. Como exemplo, citou o Canadá, onde as receitas obtidas com o mercado de crédito de carbono foram reinvestidas para tornar o sistema politicamente viável, mas admitiu que em alguns países isso não é possível.

NOVA YORK - O Brasil é o país emergente mais proeminente na discussão sobre o mercado de crédito de carbono, afirmou o especialista do Departamento de Mercados Monetários e de Capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI), Torsten Ehlers. O tema tem despertado maior interesse e há um total de 23 países emergentes discutindo ativamente o assunto.

“Há 23 países discutindo ativamente isso (a precificação do crédito de carbono) e o mais proeminente, eu acho, é o projeto de lei do Brasil, que quer introduzir um esquema de comércio de emissões”, disse Ehlers a jornalistas ao comentar estudo do FMI, publicado nesta segunda-feira que mostra a necessidade de mais investimento privado para financiar o problema climático.

O Brasil está debruçado na discussão de um projeto de lei que regulamenta e cria um mercado de créditos de carbono no País. Hoje, tal sistema já existe, mas apenas de maneira voluntária por parte da iniciativa privada. Especialistas entendem que a instituição de um mercado regulado vai levar a iniciativa a outro patamar, contribuindo para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, principais causadores das mudanças climáticas.

Além do Brasil, FMI citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Atualmente, o projeto de lei da regulamentação do mercado de crédito de carbono está no Senado. No entanto, a articulação de parlamentares ligados ao agronegócio adiou a votação da proposta. A expectativa é de que o debate seja retomado nesta semana.

Além do Brasil, Ehlers, do FMI, citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia.

“Vejo sinais de que há muito interesse em desenvolver mercados de crédito de carbono para alcançar a mitigação das mudanças climáticas”, disse o especialista do FMI.

Ehlers alertou, contudo, que definir uma precificação para os créditos de carbono e elevar os preços não é a saída e pode gerar “muita resistência”. A medida tem de ser combinada com outras iniciativas em prol do combate às mudanças climáticas. Como exemplo, citou o Canadá, onde as receitas obtidas com o mercado de crédito de carbono foram reinvestidas para tornar o sistema politicamente viável, mas admitiu que em alguns países isso não é possível.

NOVA YORK - O Brasil é o país emergente mais proeminente na discussão sobre o mercado de crédito de carbono, afirmou o especialista do Departamento de Mercados Monetários e de Capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI), Torsten Ehlers. O tema tem despertado maior interesse e há um total de 23 países emergentes discutindo ativamente o assunto.

“Há 23 países discutindo ativamente isso (a precificação do crédito de carbono) e o mais proeminente, eu acho, é o projeto de lei do Brasil, que quer introduzir um esquema de comércio de emissões”, disse Ehlers a jornalistas ao comentar estudo do FMI, publicado nesta segunda-feira que mostra a necessidade de mais investimento privado para financiar o problema climático.

O Brasil está debruçado na discussão de um projeto de lei que regulamenta e cria um mercado de créditos de carbono no País. Hoje, tal sistema já existe, mas apenas de maneira voluntária por parte da iniciativa privada. Especialistas entendem que a instituição de um mercado regulado vai levar a iniciativa a outro patamar, contribuindo para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, principais causadores das mudanças climáticas.

Além do Brasil, FMI citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Atualmente, o projeto de lei da regulamentação do mercado de crédito de carbono está no Senado. No entanto, a articulação de parlamentares ligados ao agronegócio adiou a votação da proposta. A expectativa é de que o debate seja retomado nesta semana.

Além do Brasil, Ehlers, do FMI, citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia.

“Vejo sinais de que há muito interesse em desenvolver mercados de crédito de carbono para alcançar a mitigação das mudanças climáticas”, disse o especialista do FMI.

Ehlers alertou, contudo, que definir uma precificação para os créditos de carbono e elevar os preços não é a saída e pode gerar “muita resistência”. A medida tem de ser combinada com outras iniciativas em prol do combate às mudanças climáticas. Como exemplo, citou o Canadá, onde as receitas obtidas com o mercado de crédito de carbono foram reinvestidas para tornar o sistema politicamente viável, mas admitiu que em alguns países isso não é possível.

NOVA YORK - O Brasil é o país emergente mais proeminente na discussão sobre o mercado de crédito de carbono, afirmou o especialista do Departamento de Mercados Monetários e de Capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI), Torsten Ehlers. O tema tem despertado maior interesse e há um total de 23 países emergentes discutindo ativamente o assunto.

“Há 23 países discutindo ativamente isso (a precificação do crédito de carbono) e o mais proeminente, eu acho, é o projeto de lei do Brasil, que quer introduzir um esquema de comércio de emissões”, disse Ehlers a jornalistas ao comentar estudo do FMI, publicado nesta segunda-feira que mostra a necessidade de mais investimento privado para financiar o problema climático.

O Brasil está debruçado na discussão de um projeto de lei que regulamenta e cria um mercado de créditos de carbono no País. Hoje, tal sistema já existe, mas apenas de maneira voluntária por parte da iniciativa privada. Especialistas entendem que a instituição de um mercado regulado vai levar a iniciativa a outro patamar, contribuindo para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, principais causadores das mudanças climáticas.

Além do Brasil, FMI citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Atualmente, o projeto de lei da regulamentação do mercado de crédito de carbono está no Senado. No entanto, a articulação de parlamentares ligados ao agronegócio adiou a votação da proposta. A expectativa é de que o debate seja retomado nesta semana.

Além do Brasil, Ehlers, do FMI, citou iniciativas do Quênia, África do Sul, Botswana, Nigéria, Costa do Marfim, e, na Ásia, de Tailândia, Vietnã, Malásia e Indonésia.

“Vejo sinais de que há muito interesse em desenvolver mercados de crédito de carbono para alcançar a mitigação das mudanças climáticas”, disse o especialista do FMI.

Ehlers alertou, contudo, que definir uma precificação para os créditos de carbono e elevar os preços não é a saída e pode gerar “muita resistência”. A medida tem de ser combinada com outras iniciativas em prol do combate às mudanças climáticas. Como exemplo, citou o Canadá, onde as receitas obtidas com o mercado de crédito de carbono foram reinvestidas para tornar o sistema politicamente viável, mas admitiu que em alguns países isso não é possível.

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