FMI começa na 2ªF a 7ª revisão do acordo com Brasil


Segundo o representante do Fundo no País, Lorenzo Pèrez, as perspectivas em 2001 são muito positivas, com crescimento e cumprimento das metas fiscais e da inflação.

Por Agencia Estado

Uma nova missão de técnicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) começa, na próxima segunda-feira, a sétima revisão do acordo de ajuda internacional ao Brasil que termina em novembro deste ano. Os técnicos da missão vão discutir com a equipe econômica os valores nominais para as metas fiscais estabelecidas para este ano e analisar o desempenho da economia brasileira no ano passado e as perspectivas até o final de 2001. Cinco economistas do fundo chegam a Brasília neste fim de semana e já na 2ªF iniciam as reuniões de praxe com os técnicos dos ministérios da Fazenda, Planejamento, Previdência Social e BC. A economista Teresa Ter-Minassian, que assumiu recentemente a diretoria Fiscal do FMI, chegará ao Brasil somente no meio da semana. Pelo termos do acordo com o fundo, o Brasil se comprometeu a conseguir um superávit primário de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) nas contas do setor público (União, estatais, Estados e municípios). Segundo o representante do FMI no Brasil, Lorenzo Pèrez, as perspectivas para o Brasil em 2001 são muito positivas, com crescimento e cumprimento das metas fiscais e da inflação. "O Brasil está entrando muito bem em 2001", disse Pèrez. Ao contrário de 2000, destacou ele, o Brasil terá choques positivos nos índices de preços, com uma boa safra agrícola e perspectiva de queda nos preços internacionais do petróleo, o que torna mais tranquilo o caminho para o cumprimento da meta de 4% de inflação. A perspectiva do fundo, disse ele, é que o Brasil tenha um crescimento superior a 4% este ano. A dúvida que persiste e que pode comprometer o quadro favorável para o País, avaliou ele, está relacionada ao processo de desaceleração da economia norte-americana e o seu impacto no crescimento da economia mundial. Sobre o atual quadro político brasileiro de disputa das presidências do Senado e da Câmara, o representante do fundo preferiu não fazer comentários. A nova missão do FMI ficará duas semanas no Brasil. O encontro com o ministro da Fazenda, Pedro Malan, somente deverá ocorrer na segunda semana. Nessa rodada de reuniões, o governo brasileiro e os representantes do FMI vão começar a discutir a estratégia que será seguida para depois do fim do acordo. "Esse assunto fará parte das nossas conversas", admitiu Pérez.

Uma nova missão de técnicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) começa, na próxima segunda-feira, a sétima revisão do acordo de ajuda internacional ao Brasil que termina em novembro deste ano. Os técnicos da missão vão discutir com a equipe econômica os valores nominais para as metas fiscais estabelecidas para este ano e analisar o desempenho da economia brasileira no ano passado e as perspectivas até o final de 2001. Cinco economistas do fundo chegam a Brasília neste fim de semana e já na 2ªF iniciam as reuniões de praxe com os técnicos dos ministérios da Fazenda, Planejamento, Previdência Social e BC. A economista Teresa Ter-Minassian, que assumiu recentemente a diretoria Fiscal do FMI, chegará ao Brasil somente no meio da semana. Pelo termos do acordo com o fundo, o Brasil se comprometeu a conseguir um superávit primário de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) nas contas do setor público (União, estatais, Estados e municípios). Segundo o representante do FMI no Brasil, Lorenzo Pèrez, as perspectivas para o Brasil em 2001 são muito positivas, com crescimento e cumprimento das metas fiscais e da inflação. "O Brasil está entrando muito bem em 2001", disse Pèrez. Ao contrário de 2000, destacou ele, o Brasil terá choques positivos nos índices de preços, com uma boa safra agrícola e perspectiva de queda nos preços internacionais do petróleo, o que torna mais tranquilo o caminho para o cumprimento da meta de 4% de inflação. A perspectiva do fundo, disse ele, é que o Brasil tenha um crescimento superior a 4% este ano. A dúvida que persiste e que pode comprometer o quadro favorável para o País, avaliou ele, está relacionada ao processo de desaceleração da economia norte-americana e o seu impacto no crescimento da economia mundial. Sobre o atual quadro político brasileiro de disputa das presidências do Senado e da Câmara, o representante do fundo preferiu não fazer comentários. A nova missão do FMI ficará duas semanas no Brasil. O encontro com o ministro da Fazenda, Pedro Malan, somente deverá ocorrer na segunda semana. Nessa rodada de reuniões, o governo brasileiro e os representantes do FMI vão começar a discutir a estratégia que será seguida para depois do fim do acordo. "Esse assunto fará parte das nossas conversas", admitiu Pérez.

Uma nova missão de técnicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) começa, na próxima segunda-feira, a sétima revisão do acordo de ajuda internacional ao Brasil que termina em novembro deste ano. Os técnicos da missão vão discutir com a equipe econômica os valores nominais para as metas fiscais estabelecidas para este ano e analisar o desempenho da economia brasileira no ano passado e as perspectivas até o final de 2001. Cinco economistas do fundo chegam a Brasília neste fim de semana e já na 2ªF iniciam as reuniões de praxe com os técnicos dos ministérios da Fazenda, Planejamento, Previdência Social e BC. A economista Teresa Ter-Minassian, que assumiu recentemente a diretoria Fiscal do FMI, chegará ao Brasil somente no meio da semana. Pelo termos do acordo com o fundo, o Brasil se comprometeu a conseguir um superávit primário de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) nas contas do setor público (União, estatais, Estados e municípios). Segundo o representante do FMI no Brasil, Lorenzo Pèrez, as perspectivas para o Brasil em 2001 são muito positivas, com crescimento e cumprimento das metas fiscais e da inflação. "O Brasil está entrando muito bem em 2001", disse Pèrez. Ao contrário de 2000, destacou ele, o Brasil terá choques positivos nos índices de preços, com uma boa safra agrícola e perspectiva de queda nos preços internacionais do petróleo, o que torna mais tranquilo o caminho para o cumprimento da meta de 4% de inflação. A perspectiva do fundo, disse ele, é que o Brasil tenha um crescimento superior a 4% este ano. A dúvida que persiste e que pode comprometer o quadro favorável para o País, avaliou ele, está relacionada ao processo de desaceleração da economia norte-americana e o seu impacto no crescimento da economia mundial. Sobre o atual quadro político brasileiro de disputa das presidências do Senado e da Câmara, o representante do fundo preferiu não fazer comentários. A nova missão do FMI ficará duas semanas no Brasil. O encontro com o ministro da Fazenda, Pedro Malan, somente deverá ocorrer na segunda semana. Nessa rodada de reuniões, o governo brasileiro e os representantes do FMI vão começar a discutir a estratégia que será seguida para depois do fim do acordo. "Esse assunto fará parte das nossas conversas", admitiu Pérez.

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