FMI: crescimento do PIB global ficará em cerca de 3% nos próximos cinco anos


Segundo a diretora-gerente da instituição, Kristalina Georgieva, números representam a mais fraca projeção média de médio prazo para a atividade econômica mundial em várias décadas

Por André Marinho

O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global ficará em cerca de 3% nos próximos cinco anos, afirmou a diretora-gerente da instituição, Kristalina Georgieva, em discurso durante evento nesta terça-feira.

Segundo Georgieva, os números representam a mais fraca projeção média de médio prazo para a atividade econômica mundial em várias décadas. A dirigente explicou que a guerra na Ucrânia “jogou água fria” na recuperação da crise provocada pela pandemia de covid-19. “O impacto combinado desses choques exógenos se traduzem em crescimento mais lento e inflação alta”, disse.

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Kristalina Georgieva, diretora-gerente do FMI Foto: Andrew Caballero Reynolds / AFP

Georgieva acrescentou que as taxas de inflação no mundo estão “finalmente indo na direção correta”, mas não em ritmo suficiente para que os bancos centrais relaxem a postura. “Vimos um impressionante aumento de juros sincronizado que ajudou a lidar com essa carga de inflação”, comentou.

A diretora-gerente defendeu que os BCs devem continuar a sinalizar o compromisso com a estabilidade de preços. “Essa postura restritiva traz por si só um problema em revitalizar o crescimento”, destacou.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global ficará em cerca de 3% nos próximos cinco anos, afirmou a diretora-gerente da instituição, Kristalina Georgieva, em discurso durante evento nesta terça-feira.

Segundo Georgieva, os números representam a mais fraca projeção média de médio prazo para a atividade econômica mundial em várias décadas. A dirigente explicou que a guerra na Ucrânia “jogou água fria” na recuperação da crise provocada pela pandemia de covid-19. “O impacto combinado desses choques exógenos se traduzem em crescimento mais lento e inflação alta”, disse.

Kristalina Georgieva, diretora-gerente do FMI Foto: Andrew Caballero Reynolds / AFP

Georgieva acrescentou que as taxas de inflação no mundo estão “finalmente indo na direção correta”, mas não em ritmo suficiente para que os bancos centrais relaxem a postura. “Vimos um impressionante aumento de juros sincronizado que ajudou a lidar com essa carga de inflação”, comentou.

A diretora-gerente defendeu que os BCs devem continuar a sinalizar o compromisso com a estabilidade de preços. “Essa postura restritiva traz por si só um problema em revitalizar o crescimento”, destacou.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global ficará em cerca de 3% nos próximos cinco anos, afirmou a diretora-gerente da instituição, Kristalina Georgieva, em discurso durante evento nesta terça-feira.

Segundo Georgieva, os números representam a mais fraca projeção média de médio prazo para a atividade econômica mundial em várias décadas. A dirigente explicou que a guerra na Ucrânia “jogou água fria” na recuperação da crise provocada pela pandemia de covid-19. “O impacto combinado desses choques exógenos se traduzem em crescimento mais lento e inflação alta”, disse.

Kristalina Georgieva, diretora-gerente do FMI Foto: Andrew Caballero Reynolds / AFP

Georgieva acrescentou que as taxas de inflação no mundo estão “finalmente indo na direção correta”, mas não em ritmo suficiente para que os bancos centrais relaxem a postura. “Vimos um impressionante aumento de juros sincronizado que ajudou a lidar com essa carga de inflação”, comentou.

A diretora-gerente defendeu que os BCs devem continuar a sinalizar o compromisso com a estabilidade de preços. “Essa postura restritiva traz por si só um problema em revitalizar o crescimento”, destacou.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global ficará em cerca de 3% nos próximos cinco anos, afirmou a diretora-gerente da instituição, Kristalina Georgieva, em discurso durante evento nesta terça-feira.

Segundo Georgieva, os números representam a mais fraca projeção média de médio prazo para a atividade econômica mundial em várias décadas. A dirigente explicou que a guerra na Ucrânia “jogou água fria” na recuperação da crise provocada pela pandemia de covid-19. “O impacto combinado desses choques exógenos se traduzem em crescimento mais lento e inflação alta”, disse.

Kristalina Georgieva, diretora-gerente do FMI Foto: Andrew Caballero Reynolds / AFP

Georgieva acrescentou que as taxas de inflação no mundo estão “finalmente indo na direção correta”, mas não em ritmo suficiente para que os bancos centrais relaxem a postura. “Vimos um impressionante aumento de juros sincronizado que ajudou a lidar com essa carga de inflação”, comentou.

A diretora-gerente defendeu que os BCs devem continuar a sinalizar o compromisso com a estabilidade de preços. “Essa postura restritiva traz por si só um problema em revitalizar o crescimento”, destacou.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global ficará em cerca de 3% nos próximos cinco anos, afirmou a diretora-gerente da instituição, Kristalina Georgieva, em discurso durante evento nesta terça-feira.

Segundo Georgieva, os números representam a mais fraca projeção média de médio prazo para a atividade econômica mundial em várias décadas. A dirigente explicou que a guerra na Ucrânia “jogou água fria” na recuperação da crise provocada pela pandemia de covid-19. “O impacto combinado desses choques exógenos se traduzem em crescimento mais lento e inflação alta”, disse.

Kristalina Georgieva, diretora-gerente do FMI Foto: Andrew Caballero Reynolds / AFP

Georgieva acrescentou que as taxas de inflação no mundo estão “finalmente indo na direção correta”, mas não em ritmo suficiente para que os bancos centrais relaxem a postura. “Vimos um impressionante aumento de juros sincronizado que ajudou a lidar com essa carga de inflação”, comentou.

A diretora-gerente defendeu que os BCs devem continuar a sinalizar o compromisso com a estabilidade de preços. “Essa postura restritiva traz por si só um problema em revitalizar o crescimento”, destacou.

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