FMI: Desafio global é garantir estabilidade e inflação de volta às metas


Fundo também chama atenção para problemas que exigem ação coletiva, como as mudanças climáticas e a inteligência artificial

Por Thais Porsch
Atualização:

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou na quarta-feira, 25, seu relatório anual de 2024. O documento aponta o desafio de garantir a estabilidade macroeconômica de novos choques geopolíticos, de um ajuste fiscal disruptivo e a tarefa de trazer a inflação de volta às metas.

“As populações que continuam a viver com o legado de crises sucessivas precisarão de assistência contínua, assim como os países de baixa renda que sofrem os piores efeitos”, afirma o FMI.

O Fundo também aponta seu objetivo de aproveitar a resiliência econômica global para enfrentar e adotar os desenvolvimentos transformadores que exigem ação coletiva — como as mudanças climáticas, a digitalização e a revolução da inteligência artificial.

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O Fundo Monetário Internacional divulgou na quarta-feira, 25, o seu relatório anual Foto: Tada Images/Adobe St

Após a pandemia de covid-19 e os estímulos dados pelos governos para evitar uma crise econômica ainda pior, diversos países se viram com uma crise inflacionária e tiveram de subir os juros na tentativa de contê-la. Choques como a guerra na Ucrânia aprofundaram o problema e aceleraram a subida de preços.

O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, cortou os juros pela primeira vez em quatro anos, mas segue atento a sinais da economia aquecida. No Brasil, um ciclo de corte de juros foi iniciado antes, mas já foi interrompido e a taxa voltou a ser elevada.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou na quarta-feira, 25, seu relatório anual de 2024. O documento aponta o desafio de garantir a estabilidade macroeconômica de novos choques geopolíticos, de um ajuste fiscal disruptivo e a tarefa de trazer a inflação de volta às metas.

“As populações que continuam a viver com o legado de crises sucessivas precisarão de assistência contínua, assim como os países de baixa renda que sofrem os piores efeitos”, afirma o FMI.

O Fundo também aponta seu objetivo de aproveitar a resiliência econômica global para enfrentar e adotar os desenvolvimentos transformadores que exigem ação coletiva — como as mudanças climáticas, a digitalização e a revolução da inteligência artificial.

O Fundo Monetário Internacional divulgou na quarta-feira, 25, o seu relatório anual Foto: Tada Images/Adobe St

Após a pandemia de covid-19 e os estímulos dados pelos governos para evitar uma crise econômica ainda pior, diversos países se viram com uma crise inflacionária e tiveram de subir os juros na tentativa de contê-la. Choques como a guerra na Ucrânia aprofundaram o problema e aceleraram a subida de preços.

O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, cortou os juros pela primeira vez em quatro anos, mas segue atento a sinais da economia aquecida. No Brasil, um ciclo de corte de juros foi iniciado antes, mas já foi interrompido e a taxa voltou a ser elevada.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou na quarta-feira, 25, seu relatório anual de 2024. O documento aponta o desafio de garantir a estabilidade macroeconômica de novos choques geopolíticos, de um ajuste fiscal disruptivo e a tarefa de trazer a inflação de volta às metas.

“As populações que continuam a viver com o legado de crises sucessivas precisarão de assistência contínua, assim como os países de baixa renda que sofrem os piores efeitos”, afirma o FMI.

O Fundo também aponta seu objetivo de aproveitar a resiliência econômica global para enfrentar e adotar os desenvolvimentos transformadores que exigem ação coletiva — como as mudanças climáticas, a digitalização e a revolução da inteligência artificial.

O Fundo Monetário Internacional divulgou na quarta-feira, 25, o seu relatório anual Foto: Tada Images/Adobe St

Após a pandemia de covid-19 e os estímulos dados pelos governos para evitar uma crise econômica ainda pior, diversos países se viram com uma crise inflacionária e tiveram de subir os juros na tentativa de contê-la. Choques como a guerra na Ucrânia aprofundaram o problema e aceleraram a subida de preços.

O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, cortou os juros pela primeira vez em quatro anos, mas segue atento a sinais da economia aquecida. No Brasil, um ciclo de corte de juros foi iniciado antes, mas já foi interrompido e a taxa voltou a ser elevada.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou na quarta-feira, 25, seu relatório anual de 2024. O documento aponta o desafio de garantir a estabilidade macroeconômica de novos choques geopolíticos, de um ajuste fiscal disruptivo e a tarefa de trazer a inflação de volta às metas.

“As populações que continuam a viver com o legado de crises sucessivas precisarão de assistência contínua, assim como os países de baixa renda que sofrem os piores efeitos”, afirma o FMI.

O Fundo também aponta seu objetivo de aproveitar a resiliência econômica global para enfrentar e adotar os desenvolvimentos transformadores que exigem ação coletiva — como as mudanças climáticas, a digitalização e a revolução da inteligência artificial.

O Fundo Monetário Internacional divulgou na quarta-feira, 25, o seu relatório anual Foto: Tada Images/Adobe St

Após a pandemia de covid-19 e os estímulos dados pelos governos para evitar uma crise econômica ainda pior, diversos países se viram com uma crise inflacionária e tiveram de subir os juros na tentativa de contê-la. Choques como a guerra na Ucrânia aprofundaram o problema e aceleraram a subida de preços.

O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, cortou os juros pela primeira vez em quatro anos, mas segue atento a sinais da economia aquecida. No Brasil, um ciclo de corte de juros foi iniciado antes, mas já foi interrompido e a taxa voltou a ser elevada.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou na quarta-feira, 25, seu relatório anual de 2024. O documento aponta o desafio de garantir a estabilidade macroeconômica de novos choques geopolíticos, de um ajuste fiscal disruptivo e a tarefa de trazer a inflação de volta às metas.

“As populações que continuam a viver com o legado de crises sucessivas precisarão de assistência contínua, assim como os países de baixa renda que sofrem os piores efeitos”, afirma o FMI.

O Fundo também aponta seu objetivo de aproveitar a resiliência econômica global para enfrentar e adotar os desenvolvimentos transformadores que exigem ação coletiva — como as mudanças climáticas, a digitalização e a revolução da inteligência artificial.

O Fundo Monetário Internacional divulgou na quarta-feira, 25, o seu relatório anual Foto: Tada Images/Adobe St

Após a pandemia de covid-19 e os estímulos dados pelos governos para evitar uma crise econômica ainda pior, diversos países se viram com uma crise inflacionária e tiveram de subir os juros na tentativa de contê-la. Choques como a guerra na Ucrânia aprofundaram o problema e aceleraram a subida de preços.

O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, cortou os juros pela primeira vez em quatro anos, mas segue atento a sinais da economia aquecida. No Brasil, um ciclo de corte de juros foi iniciado antes, mas já foi interrompido e a taxa voltou a ser elevada.

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