FMI: economia da Argentina está cada vez mais frágil, refletindo incertezas políticas


Segundo o órgão, seca histórica resultou em perdas maiores que o esperado em receitas fiscais, mas atividade não-agrícola se mostrou resiliente

Por Maria Lígia Barros

A economia da Argentina tem se tornado cada vez mais frágil, com episódios de volatilidade acentuada no mercado, refletindo, mais recentemente, incertezas políticas. A avaliação foi feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em relatório publicado na noite desta sexta-feira, 25.

A instituição observou que o partido libertário Libertad Avanza, do candidato Javier Milei, recebeu o maior número de votos nas eleições primárias argentinas, seguido pela coalizão de oposição e, na sequência, pelos governistas.

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Argentina sofre com a hiperinflação Foto: JUAN MABROMATA / AFP

No documento, o FMI reiterou que a seca histórica resultou em perdas maiores que o esperado em receitas fiscais, produção agrícola e exportações. Mas ponderou que, enquanto isso, a atividade não-agrícola se mostrou resiliente, refletindo “demanda doméstica robusta”.

“Inflação e pressões externas se intensificaram, com as reservas caindo a níveis perigosamente baixos por causa da seca e ajuste de política insuficiente. Derrapagens políticas refletiram, em parte, limitações políticas e considerações eleitorais”, afirmou o FMI.

A economia da Argentina tem se tornado cada vez mais frágil, com episódios de volatilidade acentuada no mercado, refletindo, mais recentemente, incertezas políticas. A avaliação foi feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em relatório publicado na noite desta sexta-feira, 25.

A instituição observou que o partido libertário Libertad Avanza, do candidato Javier Milei, recebeu o maior número de votos nas eleições primárias argentinas, seguido pela coalizão de oposição e, na sequência, pelos governistas.

Argentina sofre com a hiperinflação Foto: JUAN MABROMATA / AFP

No documento, o FMI reiterou que a seca histórica resultou em perdas maiores que o esperado em receitas fiscais, produção agrícola e exportações. Mas ponderou que, enquanto isso, a atividade não-agrícola se mostrou resiliente, refletindo “demanda doméstica robusta”.

“Inflação e pressões externas se intensificaram, com as reservas caindo a níveis perigosamente baixos por causa da seca e ajuste de política insuficiente. Derrapagens políticas refletiram, em parte, limitações políticas e considerações eleitorais”, afirmou o FMI.

A economia da Argentina tem se tornado cada vez mais frágil, com episódios de volatilidade acentuada no mercado, refletindo, mais recentemente, incertezas políticas. A avaliação foi feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em relatório publicado na noite desta sexta-feira, 25.

A instituição observou que o partido libertário Libertad Avanza, do candidato Javier Milei, recebeu o maior número de votos nas eleições primárias argentinas, seguido pela coalizão de oposição e, na sequência, pelos governistas.

Argentina sofre com a hiperinflação Foto: JUAN MABROMATA / AFP

No documento, o FMI reiterou que a seca histórica resultou em perdas maiores que o esperado em receitas fiscais, produção agrícola e exportações. Mas ponderou que, enquanto isso, a atividade não-agrícola se mostrou resiliente, refletindo “demanda doméstica robusta”.

“Inflação e pressões externas se intensificaram, com as reservas caindo a níveis perigosamente baixos por causa da seca e ajuste de política insuficiente. Derrapagens políticas refletiram, em parte, limitações políticas e considerações eleitorais”, afirmou o FMI.

A economia da Argentina tem se tornado cada vez mais frágil, com episódios de volatilidade acentuada no mercado, refletindo, mais recentemente, incertezas políticas. A avaliação foi feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em relatório publicado na noite desta sexta-feira, 25.

A instituição observou que o partido libertário Libertad Avanza, do candidato Javier Milei, recebeu o maior número de votos nas eleições primárias argentinas, seguido pela coalizão de oposição e, na sequência, pelos governistas.

Argentina sofre com a hiperinflação Foto: JUAN MABROMATA / AFP

No documento, o FMI reiterou que a seca histórica resultou em perdas maiores que o esperado em receitas fiscais, produção agrícola e exportações. Mas ponderou que, enquanto isso, a atividade não-agrícola se mostrou resiliente, refletindo “demanda doméstica robusta”.

“Inflação e pressões externas se intensificaram, com as reservas caindo a níveis perigosamente baixos por causa da seca e ajuste de política insuficiente. Derrapagens políticas refletiram, em parte, limitações políticas e considerações eleitorais”, afirmou o FMI.

A economia da Argentina tem se tornado cada vez mais frágil, com episódios de volatilidade acentuada no mercado, refletindo, mais recentemente, incertezas políticas. A avaliação foi feita pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em relatório publicado na noite desta sexta-feira, 25.

A instituição observou que o partido libertário Libertad Avanza, do candidato Javier Milei, recebeu o maior número de votos nas eleições primárias argentinas, seguido pela coalizão de oposição e, na sequência, pelos governistas.

Argentina sofre com a hiperinflação Foto: JUAN MABROMATA / AFP

No documento, o FMI reiterou que a seca histórica resultou em perdas maiores que o esperado em receitas fiscais, produção agrícola e exportações. Mas ponderou que, enquanto isso, a atividade não-agrícola se mostrou resiliente, refletindo “demanda doméstica robusta”.

“Inflação e pressões externas se intensificaram, com as reservas caindo a níveis perigosamente baixos por causa da seca e ajuste de política insuficiente. Derrapagens políticas refletiram, em parte, limitações políticas e considerações eleitorais”, afirmou o FMI.

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