FMI eleva previsão de crescimento do PIB do Brasil neste ano


Organismo espera que a economia brasileira cresça 2,1% em 2023

Por Aline Bronzati
Atualização:

NOVA YORK - O Fundo Monetário Internacional (FMI) voltou a demonstrar maior otimismo com a economia brasileira no primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O organismo espera que o PIB do Brasil cresça 2,1% neste ano, acima da sua estimativa anterior e que apontava alta de 1,2%, conforme o relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), publicado nesta terça-feira, 25. Ainda assim, o País crescerá abaixo do ritmo do ano anterior, de 2,9%, bem como de economias emergentes e desenvolvimento.

Para 2024, contudo, o Fundo mostrou cautela e voltou a cortar sua estimativa. Agora, vê a economia brasileira crescendo 1,2% contra expansão de 1,4%, revisada em maio, após o FMI concluir missão no País. Em abril, a estimativa era de avanço de 1,5%.

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Já a melhora na visão do FMI para 2023 vem a reboque do desempenho do PIB brasileiro no primeiro trimestre, que avançou 1,9%, bem acima do consenso de mercado, com impulso do setor de agronegócios. O efeito estatístico acumulado à frente indica que a economia brasileira cresceria 2,4% mesmo que permanecesse estável no resto do ano.

Mas, ainda que alcance as projeções do Fundo, o Brasil deve ficar na lanterna do crescimento estimado para economias emergentes e em desenvolvimento, que devem ter alta de 4% em média neste ano, conforme o organismo. O País perde somente para a Rússia, cujo PIB deve avançar 1,5% neste ano, impactado pela continuidade da guerra na Ucrânia. Os grandes destaques serão Índia, com alta de 6,1%, e China, com expansão de 5,2%.

A projeção do Fundo indica, contudo, que o primeiro ano do governo Lula pode superar o de seu rival, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em 2019, o PIB brasileiro avançou 1,2%. A nova projeção do FMI indica avanço de 2,1% neste ano.

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No mês passado, Lula voltou a criticar o FMI e disse que suas estimativas estavam “equivocadas”. “Encontrei com a diretora do FMI e disse que a previsão do Fundo está equivocada. Quando chegar no final do ano, vou provar”, afirmou o petista, na ocasião.

FMI espera que o PIB do Brasil cresça 2,1% neste ano, acima da sua estimativa anterior, que apontava alta de 1,2% Foto: Yuri Gripas/Reuters

América Latina e Caribe

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A melhora no crescimento previsto para o Brasil ajuda a impulsionar a América Latina e o Caribe neste ano. O Fundo vê a região crescendo 1,9% neste ano contra 1,6% anteriormente.

“A revisão para cima para 2023 reflete um crescimento mais forte do que o esperado no Brasil dado o aumento da produção agrícola no primeiro trimestre de 2023, com repercussões positivas na atividade de serviços”, diz o Fundo, no relatório publicado hoje.

NOVA YORK - O Fundo Monetário Internacional (FMI) voltou a demonstrar maior otimismo com a economia brasileira no primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O organismo espera que o PIB do Brasil cresça 2,1% neste ano, acima da sua estimativa anterior e que apontava alta de 1,2%, conforme o relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), publicado nesta terça-feira, 25. Ainda assim, o País crescerá abaixo do ritmo do ano anterior, de 2,9%, bem como de economias emergentes e desenvolvimento.

Para 2024, contudo, o Fundo mostrou cautela e voltou a cortar sua estimativa. Agora, vê a economia brasileira crescendo 1,2% contra expansão de 1,4%, revisada em maio, após o FMI concluir missão no País. Em abril, a estimativa era de avanço de 1,5%.

Já a melhora na visão do FMI para 2023 vem a reboque do desempenho do PIB brasileiro no primeiro trimestre, que avançou 1,9%, bem acima do consenso de mercado, com impulso do setor de agronegócios. O efeito estatístico acumulado à frente indica que a economia brasileira cresceria 2,4% mesmo que permanecesse estável no resto do ano.

Mas, ainda que alcance as projeções do Fundo, o Brasil deve ficar na lanterna do crescimento estimado para economias emergentes e em desenvolvimento, que devem ter alta de 4% em média neste ano, conforme o organismo. O País perde somente para a Rússia, cujo PIB deve avançar 1,5% neste ano, impactado pela continuidade da guerra na Ucrânia. Os grandes destaques serão Índia, com alta de 6,1%, e China, com expansão de 5,2%.

A projeção do Fundo indica, contudo, que o primeiro ano do governo Lula pode superar o de seu rival, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em 2019, o PIB brasileiro avançou 1,2%. A nova projeção do FMI indica avanço de 2,1% neste ano.

No mês passado, Lula voltou a criticar o FMI e disse que suas estimativas estavam “equivocadas”. “Encontrei com a diretora do FMI e disse que a previsão do Fundo está equivocada. Quando chegar no final do ano, vou provar”, afirmou o petista, na ocasião.

FMI espera que o PIB do Brasil cresça 2,1% neste ano, acima da sua estimativa anterior, que apontava alta de 1,2% Foto: Yuri Gripas/Reuters

América Latina e Caribe

A melhora no crescimento previsto para o Brasil ajuda a impulsionar a América Latina e o Caribe neste ano. O Fundo vê a região crescendo 1,9% neste ano contra 1,6% anteriormente.

“A revisão para cima para 2023 reflete um crescimento mais forte do que o esperado no Brasil dado o aumento da produção agrícola no primeiro trimestre de 2023, com repercussões positivas na atividade de serviços”, diz o Fundo, no relatório publicado hoje.

NOVA YORK - O Fundo Monetário Internacional (FMI) voltou a demonstrar maior otimismo com a economia brasileira no primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O organismo espera que o PIB do Brasil cresça 2,1% neste ano, acima da sua estimativa anterior e que apontava alta de 1,2%, conforme o relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), publicado nesta terça-feira, 25. Ainda assim, o País crescerá abaixo do ritmo do ano anterior, de 2,9%, bem como de economias emergentes e desenvolvimento.

Para 2024, contudo, o Fundo mostrou cautela e voltou a cortar sua estimativa. Agora, vê a economia brasileira crescendo 1,2% contra expansão de 1,4%, revisada em maio, após o FMI concluir missão no País. Em abril, a estimativa era de avanço de 1,5%.

Já a melhora na visão do FMI para 2023 vem a reboque do desempenho do PIB brasileiro no primeiro trimestre, que avançou 1,9%, bem acima do consenso de mercado, com impulso do setor de agronegócios. O efeito estatístico acumulado à frente indica que a economia brasileira cresceria 2,4% mesmo que permanecesse estável no resto do ano.

Mas, ainda que alcance as projeções do Fundo, o Brasil deve ficar na lanterna do crescimento estimado para economias emergentes e em desenvolvimento, que devem ter alta de 4% em média neste ano, conforme o organismo. O País perde somente para a Rússia, cujo PIB deve avançar 1,5% neste ano, impactado pela continuidade da guerra na Ucrânia. Os grandes destaques serão Índia, com alta de 6,1%, e China, com expansão de 5,2%.

A projeção do Fundo indica, contudo, que o primeiro ano do governo Lula pode superar o de seu rival, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em 2019, o PIB brasileiro avançou 1,2%. A nova projeção do FMI indica avanço de 2,1% neste ano.

No mês passado, Lula voltou a criticar o FMI e disse que suas estimativas estavam “equivocadas”. “Encontrei com a diretora do FMI e disse que a previsão do Fundo está equivocada. Quando chegar no final do ano, vou provar”, afirmou o petista, na ocasião.

FMI espera que o PIB do Brasil cresça 2,1% neste ano, acima da sua estimativa anterior, que apontava alta de 1,2% Foto: Yuri Gripas/Reuters

América Latina e Caribe

A melhora no crescimento previsto para o Brasil ajuda a impulsionar a América Latina e o Caribe neste ano. O Fundo vê a região crescendo 1,9% neste ano contra 1,6% anteriormente.

“A revisão para cima para 2023 reflete um crescimento mais forte do que o esperado no Brasil dado o aumento da produção agrícola no primeiro trimestre de 2023, com repercussões positivas na atividade de serviços”, diz o Fundo, no relatório publicado hoje.

NOVA YORK - O Fundo Monetário Internacional (FMI) voltou a demonstrar maior otimismo com a economia brasileira no primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O organismo espera que o PIB do Brasil cresça 2,1% neste ano, acima da sua estimativa anterior e que apontava alta de 1,2%, conforme o relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), publicado nesta terça-feira, 25. Ainda assim, o País crescerá abaixo do ritmo do ano anterior, de 2,9%, bem como de economias emergentes e desenvolvimento.

Para 2024, contudo, o Fundo mostrou cautela e voltou a cortar sua estimativa. Agora, vê a economia brasileira crescendo 1,2% contra expansão de 1,4%, revisada em maio, após o FMI concluir missão no País. Em abril, a estimativa era de avanço de 1,5%.

Já a melhora na visão do FMI para 2023 vem a reboque do desempenho do PIB brasileiro no primeiro trimestre, que avançou 1,9%, bem acima do consenso de mercado, com impulso do setor de agronegócios. O efeito estatístico acumulado à frente indica que a economia brasileira cresceria 2,4% mesmo que permanecesse estável no resto do ano.

Mas, ainda que alcance as projeções do Fundo, o Brasil deve ficar na lanterna do crescimento estimado para economias emergentes e em desenvolvimento, que devem ter alta de 4% em média neste ano, conforme o organismo. O País perde somente para a Rússia, cujo PIB deve avançar 1,5% neste ano, impactado pela continuidade da guerra na Ucrânia. Os grandes destaques serão Índia, com alta de 6,1%, e China, com expansão de 5,2%.

A projeção do Fundo indica, contudo, que o primeiro ano do governo Lula pode superar o de seu rival, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em 2019, o PIB brasileiro avançou 1,2%. A nova projeção do FMI indica avanço de 2,1% neste ano.

No mês passado, Lula voltou a criticar o FMI e disse que suas estimativas estavam “equivocadas”. “Encontrei com a diretora do FMI e disse que a previsão do Fundo está equivocada. Quando chegar no final do ano, vou provar”, afirmou o petista, na ocasião.

FMI espera que o PIB do Brasil cresça 2,1% neste ano, acima da sua estimativa anterior, que apontava alta de 1,2% Foto: Yuri Gripas/Reuters

América Latina e Caribe

A melhora no crescimento previsto para o Brasil ajuda a impulsionar a América Latina e o Caribe neste ano. O Fundo vê a região crescendo 1,9% neste ano contra 1,6% anteriormente.

“A revisão para cima para 2023 reflete um crescimento mais forte do que o esperado no Brasil dado o aumento da produção agrícola no primeiro trimestre de 2023, com repercussões positivas na atividade de serviços”, diz o Fundo, no relatório publicado hoje.

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