Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional pede foco em inflação para ‘evitar dor prolongada’


Kristalina Georgieva fez discurso em que afirmou que aperto monetário não vai estabilizar preços ‘sem dor no curto prazo’, mas servirá para ‘evitar dor muito maior e mais duradoura’

Por Gabriel Caldeira

A principal prioridade atual para os formuladores de políticas econômicas deve ser o controle da inflação, que é persistente e prejudica o mundo inteiro, segundo a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva.

Em discurso na Universidade de Georgetown, nos EUA, ela afirmou que o aperto monetário necessário não vai estabilizar os preços “sem dor no curto prazo”, mas servirá para “evitar uma dor muito maior e mais duradoura para todo o mundo” no futuro.

Georgieva alertou que um aperto monetário brando demais pode desancorar as expectativas inflacionárias das metas de bancos centrais ao redor do mundo, tornando a alta nos preços “arraigada”. Ao mesmo tempo, um aperto mais forte do que o necessário colocaria diversas economias em recessão “profunda e duradoura”, ressaltou.

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Logo do FMI; inflação deve ser principal prioridade atual para formuladores de políticas econômicas, diz a diretora-gerente Kristalina Georgieva.  Foto: Yuri Gripas/Reuters

Depois da inflação, as autoridades precisam buscar quadros fiscais mais estáveis, com políticas “responsáveis”, segundo Georgieva. Governos devem evitar medidas de apoio fiscal amplo e torná-las temporárias e focadas, disse.

A diretora-gerente defendeu um “apoio conjunto a países emergentes e em desenvolvimento”. Para ela, grandes credores como a China “têm um papel a cumprir” nesse cenário de forte desaceleração em economias mais frágeis.

A principal prioridade atual para os formuladores de políticas econômicas deve ser o controle da inflação, que é persistente e prejudica o mundo inteiro, segundo a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva.

Em discurso na Universidade de Georgetown, nos EUA, ela afirmou que o aperto monetário necessário não vai estabilizar os preços “sem dor no curto prazo”, mas servirá para “evitar uma dor muito maior e mais duradoura para todo o mundo” no futuro.

Georgieva alertou que um aperto monetário brando demais pode desancorar as expectativas inflacionárias das metas de bancos centrais ao redor do mundo, tornando a alta nos preços “arraigada”. Ao mesmo tempo, um aperto mais forte do que o necessário colocaria diversas economias em recessão “profunda e duradoura”, ressaltou.

Logo do FMI; inflação deve ser principal prioridade atual para formuladores de políticas econômicas, diz a diretora-gerente Kristalina Georgieva.  Foto: Yuri Gripas/Reuters

Depois da inflação, as autoridades precisam buscar quadros fiscais mais estáveis, com políticas “responsáveis”, segundo Georgieva. Governos devem evitar medidas de apoio fiscal amplo e torná-las temporárias e focadas, disse.

A diretora-gerente defendeu um “apoio conjunto a países emergentes e em desenvolvimento”. Para ela, grandes credores como a China “têm um papel a cumprir” nesse cenário de forte desaceleração em economias mais frágeis.

A principal prioridade atual para os formuladores de políticas econômicas deve ser o controle da inflação, que é persistente e prejudica o mundo inteiro, segundo a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva.

Em discurso na Universidade de Georgetown, nos EUA, ela afirmou que o aperto monetário necessário não vai estabilizar os preços “sem dor no curto prazo”, mas servirá para “evitar uma dor muito maior e mais duradoura para todo o mundo” no futuro.

Georgieva alertou que um aperto monetário brando demais pode desancorar as expectativas inflacionárias das metas de bancos centrais ao redor do mundo, tornando a alta nos preços “arraigada”. Ao mesmo tempo, um aperto mais forte do que o necessário colocaria diversas economias em recessão “profunda e duradoura”, ressaltou.

Logo do FMI; inflação deve ser principal prioridade atual para formuladores de políticas econômicas, diz a diretora-gerente Kristalina Georgieva.  Foto: Yuri Gripas/Reuters

Depois da inflação, as autoridades precisam buscar quadros fiscais mais estáveis, com políticas “responsáveis”, segundo Georgieva. Governos devem evitar medidas de apoio fiscal amplo e torná-las temporárias e focadas, disse.

A diretora-gerente defendeu um “apoio conjunto a países emergentes e em desenvolvimento”. Para ela, grandes credores como a China “têm um papel a cumprir” nesse cenário de forte desaceleração em economias mais frágeis.

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