FMI sobe projeção para PIB do Brasil em 2022 e reduz para o ano que vem


Estimativa do Fundo para o crescimento do País neste ano foi de 0,8% para 1,7%

Por Aline Bronzati
Atualização:

NOVA YORK - O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou novamente a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022, de uma alta de 0,8% em abril para 1,7% agora. Apesar de ser a maior revisão para cima anunciada pelo organismo, conforme o relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), publicado nesta terça-feira, 26, o País vai crescer menos que a média mundial e seus pares emergentes.

Fundo Monetário Internacional elevou novamente a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022, de uma alta de 0,8% em abril para 1,7%  Foto: Johannes P. Christo/File Photo/Reuters

A expansão do Brasil deve apoiar, contudo, o PIB da América Latina, de acordo com o FMI. “A América Latina e o Caribe também tiveram uma revisão para cima, de 0,5 ponto porcentual, em 2022, como resultado de uma recuperação mais robusta nas grandes economias”, diz o Fundo, no documento, citando países como Brasil, México, Colômbia e Chile.

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Para 2023, o FMI promoveu um novo corte em suas projeções e espera que a economia brasileira cresça 1,1% e não mais 1,4%, como estimou em abril. Novamente, aqui, a redução das previsões foi em ritmo mais ameno do que a de outros países. Ainda assim, passadas as eleições presidenciais no Brasil, a economia deve se expandir abaixo do PIB global e dos mercados emergentes.

NOVA YORK - O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou novamente a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022, de uma alta de 0,8% em abril para 1,7% agora. Apesar de ser a maior revisão para cima anunciada pelo organismo, conforme o relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), publicado nesta terça-feira, 26, o País vai crescer menos que a média mundial e seus pares emergentes.

Fundo Monetário Internacional elevou novamente a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022, de uma alta de 0,8% em abril para 1,7%  Foto: Johannes P. Christo/File Photo/Reuters

A expansão do Brasil deve apoiar, contudo, o PIB da América Latina, de acordo com o FMI. “A América Latina e o Caribe também tiveram uma revisão para cima, de 0,5 ponto porcentual, em 2022, como resultado de uma recuperação mais robusta nas grandes economias”, diz o Fundo, no documento, citando países como Brasil, México, Colômbia e Chile.

Para 2023, o FMI promoveu um novo corte em suas projeções e espera que a economia brasileira cresça 1,1% e não mais 1,4%, como estimou em abril. Novamente, aqui, a redução das previsões foi em ritmo mais ameno do que a de outros países. Ainda assim, passadas as eleições presidenciais no Brasil, a economia deve se expandir abaixo do PIB global e dos mercados emergentes.

NOVA YORK - O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou novamente a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022, de uma alta de 0,8% em abril para 1,7% agora. Apesar de ser a maior revisão para cima anunciada pelo organismo, conforme o relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), publicado nesta terça-feira, 26, o País vai crescer menos que a média mundial e seus pares emergentes.

Fundo Monetário Internacional elevou novamente a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022, de uma alta de 0,8% em abril para 1,7%  Foto: Johannes P. Christo/File Photo/Reuters

A expansão do Brasil deve apoiar, contudo, o PIB da América Latina, de acordo com o FMI. “A América Latina e o Caribe também tiveram uma revisão para cima, de 0,5 ponto porcentual, em 2022, como resultado de uma recuperação mais robusta nas grandes economias”, diz o Fundo, no documento, citando países como Brasil, México, Colômbia e Chile.

Para 2023, o FMI promoveu um novo corte em suas projeções e espera que a economia brasileira cresça 1,1% e não mais 1,4%, como estimou em abril. Novamente, aqui, a redução das previsões foi em ritmo mais ameno do que a de outros países. Ainda assim, passadas as eleições presidenciais no Brasil, a economia deve se expandir abaixo do PIB global e dos mercados emergentes.

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