FMI se diz otimista com a Argentina


Por Agencia Estado

O economista-chefe do FMI, Kenneth Rogoff, disse nesta quarta-feira que está "otimista" em relação à Argentina, mas que o país ainda tem tempos duros pela frente. "Acreditamos que o país irá para a frente, deixando atrás suas dificuldades", disse. Segundo ele, o país terá que enfrentar algo mais do que uma simples "batalha" para poder recuperar a economia, abalada por quatro anos e meio de recessão. As declarações de Rogoff coincidiram com o primeiro dia da visita à Washington do ministro da Economia, Roberto Lavagna. O ministro tem uma extensa agenda até sexta-feira, que inclui reuniões com o secretário do Tesouro dos EUA, John Snow; com o vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, David De Ferranti, e o presidente do Banco Inter-americano de Desenvolvimento (BID), Enrique Iglesias. Além deles, Lavagna terá reuniões com a diretoria do FMI. A missão de Lavagna na capital norte-americana é a de conseguir novos créditos para o financiamento das exportações, atualmente em queda. O governo do presidente Eduardo Duhalde está preocupado, já que as vendas argentinas para o exterior não conseguiram se recuperar ao longo do ano passado, apesar da desvalorização do peso. Em 2002, as exportações argentinas registraram uma queda de 5% em relação a 2001. Hoje, o BID anunciou a aprovação de um crédito de US$ 1,5 bilhão, destinado exclusivamente a programas de assistência social. Desse total, US$ 750 milhões serão liberados na semana que vem. Além disso, segundo o porta-voz do BID, Armando Torres, o organismo aprovou a liberação de um crédito extra de US$ 250 milhões. O Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) anunciou que a inflação de janeiro foi de 1,3%, acumulando nos últimos doze meses 39,6%.

O economista-chefe do FMI, Kenneth Rogoff, disse nesta quarta-feira que está "otimista" em relação à Argentina, mas que o país ainda tem tempos duros pela frente. "Acreditamos que o país irá para a frente, deixando atrás suas dificuldades", disse. Segundo ele, o país terá que enfrentar algo mais do que uma simples "batalha" para poder recuperar a economia, abalada por quatro anos e meio de recessão. As declarações de Rogoff coincidiram com o primeiro dia da visita à Washington do ministro da Economia, Roberto Lavagna. O ministro tem uma extensa agenda até sexta-feira, que inclui reuniões com o secretário do Tesouro dos EUA, John Snow; com o vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, David De Ferranti, e o presidente do Banco Inter-americano de Desenvolvimento (BID), Enrique Iglesias. Além deles, Lavagna terá reuniões com a diretoria do FMI. A missão de Lavagna na capital norte-americana é a de conseguir novos créditos para o financiamento das exportações, atualmente em queda. O governo do presidente Eduardo Duhalde está preocupado, já que as vendas argentinas para o exterior não conseguiram se recuperar ao longo do ano passado, apesar da desvalorização do peso. Em 2002, as exportações argentinas registraram uma queda de 5% em relação a 2001. Hoje, o BID anunciou a aprovação de um crédito de US$ 1,5 bilhão, destinado exclusivamente a programas de assistência social. Desse total, US$ 750 milhões serão liberados na semana que vem. Além disso, segundo o porta-voz do BID, Armando Torres, o organismo aprovou a liberação de um crédito extra de US$ 250 milhões. O Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) anunciou que a inflação de janeiro foi de 1,3%, acumulando nos últimos doze meses 39,6%.

O economista-chefe do FMI, Kenneth Rogoff, disse nesta quarta-feira que está "otimista" em relação à Argentina, mas que o país ainda tem tempos duros pela frente. "Acreditamos que o país irá para a frente, deixando atrás suas dificuldades", disse. Segundo ele, o país terá que enfrentar algo mais do que uma simples "batalha" para poder recuperar a economia, abalada por quatro anos e meio de recessão. As declarações de Rogoff coincidiram com o primeiro dia da visita à Washington do ministro da Economia, Roberto Lavagna. O ministro tem uma extensa agenda até sexta-feira, que inclui reuniões com o secretário do Tesouro dos EUA, John Snow; com o vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, David De Ferranti, e o presidente do Banco Inter-americano de Desenvolvimento (BID), Enrique Iglesias. Além deles, Lavagna terá reuniões com a diretoria do FMI. A missão de Lavagna na capital norte-americana é a de conseguir novos créditos para o financiamento das exportações, atualmente em queda. O governo do presidente Eduardo Duhalde está preocupado, já que as vendas argentinas para o exterior não conseguiram se recuperar ao longo do ano passado, apesar da desvalorização do peso. Em 2002, as exportações argentinas registraram uma queda de 5% em relação a 2001. Hoje, o BID anunciou a aprovação de um crédito de US$ 1,5 bilhão, destinado exclusivamente a programas de assistência social. Desse total, US$ 750 milhões serão liberados na semana que vem. Além disso, segundo o porta-voz do BID, Armando Torres, o organismo aprovou a liberação de um crédito extra de US$ 250 milhões. O Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) anunciou que a inflação de janeiro foi de 1,3%, acumulando nos últimos doze meses 39,6%.

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