Focus: economistas voltam a elevar previsão para a inflação deste ano


Projeção para a Selic se manteve em 10,5% para este ano e em 9,5% para o fim de 2025

Por Fernanda Trisotto

BRASÍLIA - O mercado financeiro voltou a subir as projeções para a inflação deste ano. A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2024 passou de 4,05% na semana passada para 4,10% no boletim divulgado nesta segunda-feira, 29. Há um mês, essa projeção era de 4% - o centro da meta para o ano é de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto, para mais ou para menos. A mediana para 2025, horizonte relevante da política monetária, passou de 3,90% para 3,96%. Um mês antes, ela era de 3,87%.

A partir do ano que vem, a meta de inflação passa a ser contínua, apurada com base no IPCA acumulado em 12 meses. Se ele ficar acima do teto ou abaixo do piso por seis meses consecutivos, vai se considerar que o alvo foi perdido.

Sede do Banco Central, em Brasília Foto: André Dusek/Estadão
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O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que o centro da meta continuará em 3%, com a mesma margem de tolerância atual. O alvo e a banda poderão ser alterados pelo colegiado, com base em uma proposta do ministro da Fazenda e antecedência mínima de 36 meses para sua aplicação.

Nos horizontes mais longos, a mediana do Focus para o IPCA de 2026 continuou em 3,60% pela oitava semana consecutiva. A estimativa intermediária para 2027 ficou em 3,50% pela 56ª semana seguida.

Selic

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Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) volta a se reunir, a mediana do relatório Focus para a taxa Selic no fim de 2024 continuou em 10,50% pela sexta semana consecutiva. Na decisão de junho, o Copom manteve os juros em 10,5%, por unanimidade, e comunicou a “interrupção” do ciclo de cortes.

A mediana do Focus para a Selic no fim de 2025 permaneceu em 9,50% pela sexta semana consecutiva. Para 2026, a projeção seguiu em 9%, como já estava também há 11 semanas. Para 2027, a estimativa também foi mantida em 9%, como já está há dez semanas.

BRASÍLIA - O mercado financeiro voltou a subir as projeções para a inflação deste ano. A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2024 passou de 4,05% na semana passada para 4,10% no boletim divulgado nesta segunda-feira, 29. Há um mês, essa projeção era de 4% - o centro da meta para o ano é de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto, para mais ou para menos. A mediana para 2025, horizonte relevante da política monetária, passou de 3,90% para 3,96%. Um mês antes, ela era de 3,87%.

A partir do ano que vem, a meta de inflação passa a ser contínua, apurada com base no IPCA acumulado em 12 meses. Se ele ficar acima do teto ou abaixo do piso por seis meses consecutivos, vai se considerar que o alvo foi perdido.

Sede do Banco Central, em Brasília Foto: André Dusek/Estadão

O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que o centro da meta continuará em 3%, com a mesma margem de tolerância atual. O alvo e a banda poderão ser alterados pelo colegiado, com base em uma proposta do ministro da Fazenda e antecedência mínima de 36 meses para sua aplicação.

Nos horizontes mais longos, a mediana do Focus para o IPCA de 2026 continuou em 3,60% pela oitava semana consecutiva. A estimativa intermediária para 2027 ficou em 3,50% pela 56ª semana seguida.

Selic

Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) volta a se reunir, a mediana do relatório Focus para a taxa Selic no fim de 2024 continuou em 10,50% pela sexta semana consecutiva. Na decisão de junho, o Copom manteve os juros em 10,5%, por unanimidade, e comunicou a “interrupção” do ciclo de cortes.

A mediana do Focus para a Selic no fim de 2025 permaneceu em 9,50% pela sexta semana consecutiva. Para 2026, a projeção seguiu em 9%, como já estava também há 11 semanas. Para 2027, a estimativa também foi mantida em 9%, como já está há dez semanas.

BRASÍLIA - O mercado financeiro voltou a subir as projeções para a inflação deste ano. A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2024 passou de 4,05% na semana passada para 4,10% no boletim divulgado nesta segunda-feira, 29. Há um mês, essa projeção era de 4% - o centro da meta para o ano é de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto, para mais ou para menos. A mediana para 2025, horizonte relevante da política monetária, passou de 3,90% para 3,96%. Um mês antes, ela era de 3,87%.

A partir do ano que vem, a meta de inflação passa a ser contínua, apurada com base no IPCA acumulado em 12 meses. Se ele ficar acima do teto ou abaixo do piso por seis meses consecutivos, vai se considerar que o alvo foi perdido.

Sede do Banco Central, em Brasília Foto: André Dusek/Estadão

O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu que o centro da meta continuará em 3%, com a mesma margem de tolerância atual. O alvo e a banda poderão ser alterados pelo colegiado, com base em uma proposta do ministro da Fazenda e antecedência mínima de 36 meses para sua aplicação.

Nos horizontes mais longos, a mediana do Focus para o IPCA de 2026 continuou em 3,60% pela oitava semana consecutiva. A estimativa intermediária para 2027 ficou em 3,50% pela 56ª semana seguida.

Selic

Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) volta a se reunir, a mediana do relatório Focus para a taxa Selic no fim de 2024 continuou em 10,50% pela sexta semana consecutiva. Na decisão de junho, o Copom manteve os juros em 10,5%, por unanimidade, e comunicou a “interrupção” do ciclo de cortes.

A mediana do Focus para a Selic no fim de 2025 permaneceu em 9,50% pela sexta semana consecutiva. Para 2026, a projeção seguiu em 9%, como já estava também há 11 semanas. Para 2027, a estimativa também foi mantida em 9%, como já está há dez semanas.

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