Davos: Haddad reforçará agenda econômica para reinserir Brasil no mundo


Próximo a Lula, ministro da Fazenda tem sido muito solicitado para encontros em Davos, especialmente depois dos atos antidemocráticos saírem na capa dos maiores jornais do mundo

Por Thaís Barcellos, Aline Bronzati e Renata Pedini

BRASÍLIA e ZURIQUE – Na largada da agenda internacional do governo Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve levar à alta cúpula financeira global, no Fórum Econômico Mundial de Davos, o plano de voo econômico do País, para reinserir o Brasil na agenda internacional.

Próximo a Lula, Haddad tem sido muito solicitado para encontros em Davos, especialmente depois dos atos antidemocráticos saírem na capa dos maiores jornais do mundo. Mas o ministro vai passar a mensagem de que o episódio já ficou na história e que o governo está focado na gestão do País, especialmente na economia, e preparado para voltar a ser um importante ator internacional.

Comunidade internacional, que já estava entusiasmada em falar com o Fernando Haddad para entender o início do governo Lula, agora quer prestar solidariedade pelos atos terroristas em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão
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Serão três dias em Davos, com uma agenda intensa de encontros, sobretudo bilaterais, na terça, 17, e quarta-feira, 18. O foco de Haddad será apresentar à comunidade internacional à agenda econômica que já foi anunciada no Brasil, como o pacote de recuperação fiscal, anunciado ontem, o plano de criar um novo arcabouço fiscal e de aprovar uma reforma tributária, sem antecipar novidades.

Os atos do último domingo turbinaram a demanda de encontros com o ministro da Fazenda. A comunidade internacional, que já estava entusiasmada em falar com o Haddad para entender o início do governo Lula, agora quer prestar solidariedade e entender a situação do País.

No total, Haddad já teria recebido mais de 50 convites, de acordo com a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda. A demanda vem por parte de presidentes, ministros e outros representantes de países, CEOs globais, investidores, formadores de opinião, entre outros.

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Em termos de região, o cronograma final, embora ainda não tenha sido publicado, deve ser amplo. O Ministério da Fazenda confirmou que estão previstos encontros com líderes da União Europeia, mas não abriu nomes, tampouco disse se terão reuniões com membros das duas maiores economias globais, EUA e China.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também fará parte da comitiva brasileira em Davos. A presença conjunta de Marina e Haddad no Fórum é considerada simbólica e, segundo a Fazenda, a mensagem para os investidores é de que as reformas econômicas e a visão da sustentabilidade “caminham juntas”. Os dois terão um encontro com a imprensa na quarta-feira, às 9h, no horário local (4h de Brasília).

Segundo a Fazenda, Haddad embarcará para Davos, na Suíça, na noite de domingo, 15, e chegará a São Paulo na quinta-feira, 19, no início da manhã, onde ficará pelo resto da semana. Viajam com ele a secretária de Assuntos Internacionais do ministério, Tatiana Rosito, e o assessor especial de Relações Internacionais, Mathias Alencastro.

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Também estão confirmadas as presenças dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e do Pará, Helder Barbalho. Ao menos até aqui, não teria uma bilateral ou painel previsto entre Haddad e Tarcísio, que foi ministro de Jair Bolsonaro. De acordo com a Fazenda, a comitiva brasileira é “complementar”.

BRASÍLIA e ZURIQUE – Na largada da agenda internacional do governo Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve levar à alta cúpula financeira global, no Fórum Econômico Mundial de Davos, o plano de voo econômico do País, para reinserir o Brasil na agenda internacional.

Próximo a Lula, Haddad tem sido muito solicitado para encontros em Davos, especialmente depois dos atos antidemocráticos saírem na capa dos maiores jornais do mundo. Mas o ministro vai passar a mensagem de que o episódio já ficou na história e que o governo está focado na gestão do País, especialmente na economia, e preparado para voltar a ser um importante ator internacional.

Comunidade internacional, que já estava entusiasmada em falar com o Fernando Haddad para entender o início do governo Lula, agora quer prestar solidariedade pelos atos terroristas em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

Serão três dias em Davos, com uma agenda intensa de encontros, sobretudo bilaterais, na terça, 17, e quarta-feira, 18. O foco de Haddad será apresentar à comunidade internacional à agenda econômica que já foi anunciada no Brasil, como o pacote de recuperação fiscal, anunciado ontem, o plano de criar um novo arcabouço fiscal e de aprovar uma reforma tributária, sem antecipar novidades.

Os atos do último domingo turbinaram a demanda de encontros com o ministro da Fazenda. A comunidade internacional, que já estava entusiasmada em falar com o Haddad para entender o início do governo Lula, agora quer prestar solidariedade e entender a situação do País.

No total, Haddad já teria recebido mais de 50 convites, de acordo com a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda. A demanda vem por parte de presidentes, ministros e outros representantes de países, CEOs globais, investidores, formadores de opinião, entre outros.

Em termos de região, o cronograma final, embora ainda não tenha sido publicado, deve ser amplo. O Ministério da Fazenda confirmou que estão previstos encontros com líderes da União Europeia, mas não abriu nomes, tampouco disse se terão reuniões com membros das duas maiores economias globais, EUA e China.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também fará parte da comitiva brasileira em Davos. A presença conjunta de Marina e Haddad no Fórum é considerada simbólica e, segundo a Fazenda, a mensagem para os investidores é de que as reformas econômicas e a visão da sustentabilidade “caminham juntas”. Os dois terão um encontro com a imprensa na quarta-feira, às 9h, no horário local (4h de Brasília).

Segundo a Fazenda, Haddad embarcará para Davos, na Suíça, na noite de domingo, 15, e chegará a São Paulo na quinta-feira, 19, no início da manhã, onde ficará pelo resto da semana. Viajam com ele a secretária de Assuntos Internacionais do ministério, Tatiana Rosito, e o assessor especial de Relações Internacionais, Mathias Alencastro.

Também estão confirmadas as presenças dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e do Pará, Helder Barbalho. Ao menos até aqui, não teria uma bilateral ou painel previsto entre Haddad e Tarcísio, que foi ministro de Jair Bolsonaro. De acordo com a Fazenda, a comitiva brasileira é “complementar”.

BRASÍLIA e ZURIQUE – Na largada da agenda internacional do governo Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve levar à alta cúpula financeira global, no Fórum Econômico Mundial de Davos, o plano de voo econômico do País, para reinserir o Brasil na agenda internacional.

Próximo a Lula, Haddad tem sido muito solicitado para encontros em Davos, especialmente depois dos atos antidemocráticos saírem na capa dos maiores jornais do mundo. Mas o ministro vai passar a mensagem de que o episódio já ficou na história e que o governo está focado na gestão do País, especialmente na economia, e preparado para voltar a ser um importante ator internacional.

Comunidade internacional, que já estava entusiasmada em falar com o Fernando Haddad para entender o início do governo Lula, agora quer prestar solidariedade pelos atos terroristas em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

Serão três dias em Davos, com uma agenda intensa de encontros, sobretudo bilaterais, na terça, 17, e quarta-feira, 18. O foco de Haddad será apresentar à comunidade internacional à agenda econômica que já foi anunciada no Brasil, como o pacote de recuperação fiscal, anunciado ontem, o plano de criar um novo arcabouço fiscal e de aprovar uma reforma tributária, sem antecipar novidades.

Os atos do último domingo turbinaram a demanda de encontros com o ministro da Fazenda. A comunidade internacional, que já estava entusiasmada em falar com o Haddad para entender o início do governo Lula, agora quer prestar solidariedade e entender a situação do País.

No total, Haddad já teria recebido mais de 50 convites, de acordo com a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda. A demanda vem por parte de presidentes, ministros e outros representantes de países, CEOs globais, investidores, formadores de opinião, entre outros.

Em termos de região, o cronograma final, embora ainda não tenha sido publicado, deve ser amplo. O Ministério da Fazenda confirmou que estão previstos encontros com líderes da União Europeia, mas não abriu nomes, tampouco disse se terão reuniões com membros das duas maiores economias globais, EUA e China.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também fará parte da comitiva brasileira em Davos. A presença conjunta de Marina e Haddad no Fórum é considerada simbólica e, segundo a Fazenda, a mensagem para os investidores é de que as reformas econômicas e a visão da sustentabilidade “caminham juntas”. Os dois terão um encontro com a imprensa na quarta-feira, às 9h, no horário local (4h de Brasília).

Segundo a Fazenda, Haddad embarcará para Davos, na Suíça, na noite de domingo, 15, e chegará a São Paulo na quinta-feira, 19, no início da manhã, onde ficará pelo resto da semana. Viajam com ele a secretária de Assuntos Internacionais do ministério, Tatiana Rosito, e o assessor especial de Relações Internacionais, Mathias Alencastro.

Também estão confirmadas as presenças dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e do Pará, Helder Barbalho. Ao menos até aqui, não teria uma bilateral ou painel previsto entre Haddad e Tarcísio, que foi ministro de Jair Bolsonaro. De acordo com a Fazenda, a comitiva brasileira é “complementar”.

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