Freire vê participação de Lula


?Roberto Teixeira não escancara a porta de Dilma, escancara a de Lula?, diz presidente do PPS

Por Evandro Fadel

O presidente do PPS, ex-senador Roberto Freire, insinuou ontem, em Curitiba, que as operações de venda da VarigLog, subsidiária da Varig, que estão sob suspeita, podem ter tido a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Tenho um pouco de receio que esse seja um assunto muito mais grave do que simplesmente a ministra da Casa Civil (Dilma Rousseff)", disse Freire. "Até porque o sr. Roberto Teixeira não escancara a porta de Dilma, ele escancara a porta de Lula." A suspeita é que Teixeira, amigo do presidente Lula, tenha usado seus contatos para a aprovação do leilão. A VarigLog foi vendida ao fundo americano Matlin Patterson e três sócios brasileiros no fim de 2006 por US$ 24 milhões e revendida meses depois por US$ 320 milhões. A denúncia é que foi desrespeitado o Código Brasileiro de Aeronáutica, que limita a 20% o capital estrangeiro em companhias aéreas, sob complacência e por pressão da ministra-chefe da Casa Civil. Freire, que participou em Curitiba de reunião da executiva nacional de seu partido, acentuou que Teixeira nem conhecia Dilma Rousseff. "A Dilma é conhecimento recente, e o que ele escancara mesmo é a porta de Lula, até porque a porta de Lula era a porta dele." O ex-senador elogiou a iniciativa do juiz da 17ª Vara Cível de São Paulo, José Paulo Magano, de remeter cópias do processo da disputa entre os sócios da VarigLog à Procuradoria-Geral da República (PGR), para que se investigue também a suposta participação da ministra. "Essa é uma boa medida e nos satisfaz muito porque infelizmente o Congresso Nacional, no seu processo de desmoralização política, desmoralizou as comissões parlamentares de inquérito, talvez, melhor dizendo, a maioria governamental, não é bem o Congresso", disse Freire. "O Congresso pode até reverberar aquilo que a imprensa investigativa vem fazendo e aguardar que a Procuradoria-Geral da República tome as providências."

O presidente do PPS, ex-senador Roberto Freire, insinuou ontem, em Curitiba, que as operações de venda da VarigLog, subsidiária da Varig, que estão sob suspeita, podem ter tido a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Tenho um pouco de receio que esse seja um assunto muito mais grave do que simplesmente a ministra da Casa Civil (Dilma Rousseff)", disse Freire. "Até porque o sr. Roberto Teixeira não escancara a porta de Dilma, ele escancara a porta de Lula." A suspeita é que Teixeira, amigo do presidente Lula, tenha usado seus contatos para a aprovação do leilão. A VarigLog foi vendida ao fundo americano Matlin Patterson e três sócios brasileiros no fim de 2006 por US$ 24 milhões e revendida meses depois por US$ 320 milhões. A denúncia é que foi desrespeitado o Código Brasileiro de Aeronáutica, que limita a 20% o capital estrangeiro em companhias aéreas, sob complacência e por pressão da ministra-chefe da Casa Civil. Freire, que participou em Curitiba de reunião da executiva nacional de seu partido, acentuou que Teixeira nem conhecia Dilma Rousseff. "A Dilma é conhecimento recente, e o que ele escancara mesmo é a porta de Lula, até porque a porta de Lula era a porta dele." O ex-senador elogiou a iniciativa do juiz da 17ª Vara Cível de São Paulo, José Paulo Magano, de remeter cópias do processo da disputa entre os sócios da VarigLog à Procuradoria-Geral da República (PGR), para que se investigue também a suposta participação da ministra. "Essa é uma boa medida e nos satisfaz muito porque infelizmente o Congresso Nacional, no seu processo de desmoralização política, desmoralizou as comissões parlamentares de inquérito, talvez, melhor dizendo, a maioria governamental, não é bem o Congresso", disse Freire. "O Congresso pode até reverberar aquilo que a imprensa investigativa vem fazendo e aguardar que a Procuradoria-Geral da República tome as providências."

O presidente do PPS, ex-senador Roberto Freire, insinuou ontem, em Curitiba, que as operações de venda da VarigLog, subsidiária da Varig, que estão sob suspeita, podem ter tido a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Tenho um pouco de receio que esse seja um assunto muito mais grave do que simplesmente a ministra da Casa Civil (Dilma Rousseff)", disse Freire. "Até porque o sr. Roberto Teixeira não escancara a porta de Dilma, ele escancara a porta de Lula." A suspeita é que Teixeira, amigo do presidente Lula, tenha usado seus contatos para a aprovação do leilão. A VarigLog foi vendida ao fundo americano Matlin Patterson e três sócios brasileiros no fim de 2006 por US$ 24 milhões e revendida meses depois por US$ 320 milhões. A denúncia é que foi desrespeitado o Código Brasileiro de Aeronáutica, que limita a 20% o capital estrangeiro em companhias aéreas, sob complacência e por pressão da ministra-chefe da Casa Civil. Freire, que participou em Curitiba de reunião da executiva nacional de seu partido, acentuou que Teixeira nem conhecia Dilma Rousseff. "A Dilma é conhecimento recente, e o que ele escancara mesmo é a porta de Lula, até porque a porta de Lula era a porta dele." O ex-senador elogiou a iniciativa do juiz da 17ª Vara Cível de São Paulo, José Paulo Magano, de remeter cópias do processo da disputa entre os sócios da VarigLog à Procuradoria-Geral da República (PGR), para que se investigue também a suposta participação da ministra. "Essa é uma boa medida e nos satisfaz muito porque infelizmente o Congresso Nacional, no seu processo de desmoralização política, desmoralizou as comissões parlamentares de inquérito, talvez, melhor dizendo, a maioria governamental, não é bem o Congresso", disse Freire. "O Congresso pode até reverberar aquilo que a imprensa investigativa vem fazendo e aguardar que a Procuradoria-Geral da República tome as providências."

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