Frio ajuda comércio a vender


Por Agencia Estado

As vendas do comércio da capital paulista na primeira quinzena de maio foram beneficiadas pela queda das temperaturas. As consultas ao serviço de verificação de cheque e crédito da Associação Comercial de São Paulo mostraram que as vendas à vista, caracterizadas principalmente pelo movimento das lojas de roupas e calçados, cresceram 3,7% em relação a maio de 2003 e 10,9% sobre o mesmo período de abril. Mesmo as vendas pelo crediário, que em geral refletem o desempenho das lojas de bens duráveis, melhoraram: subiram 7,9% na comparação com o ano passado e 15% sobre abril. A entidade adverte, entretanto, que os resultados estão influenciados pela base de comparação, que foi muito fraca, pois o ano de 2003 registrou os mais baixos índices de vendas dos últimos tempos. A avaliação é de que os consumidores continuam cautelosos, pois estão preferindo "limpar o nome" a realizar novas compras. Tanto que o cancelamento de registros de atraso, ou seja, a regularização de dívidas pendentes cresceu 25,1% nesta quinzena sobre igual período do ano anterior. O presidente da Associação Comercial, Guilherme Afif Domingos, reconhece que as melhores condições de crédito, com a queda dos juros, estão motivando uma ligeira recuperação das vendas. Mas defende a redução dos spreads bancários ? diferença entre juros de captação e as taxas cobradas nos empréstimos ?, uma vez que o espaço para novos cortes da taxa básica de jurps da economia, a Selic, vem se estreitando. Ele sugere a diminuição dos depósitos compulsórios dos bancos e da tributação sobre as operações financeiras.

As vendas do comércio da capital paulista na primeira quinzena de maio foram beneficiadas pela queda das temperaturas. As consultas ao serviço de verificação de cheque e crédito da Associação Comercial de São Paulo mostraram que as vendas à vista, caracterizadas principalmente pelo movimento das lojas de roupas e calçados, cresceram 3,7% em relação a maio de 2003 e 10,9% sobre o mesmo período de abril. Mesmo as vendas pelo crediário, que em geral refletem o desempenho das lojas de bens duráveis, melhoraram: subiram 7,9% na comparação com o ano passado e 15% sobre abril. A entidade adverte, entretanto, que os resultados estão influenciados pela base de comparação, que foi muito fraca, pois o ano de 2003 registrou os mais baixos índices de vendas dos últimos tempos. A avaliação é de que os consumidores continuam cautelosos, pois estão preferindo "limpar o nome" a realizar novas compras. Tanto que o cancelamento de registros de atraso, ou seja, a regularização de dívidas pendentes cresceu 25,1% nesta quinzena sobre igual período do ano anterior. O presidente da Associação Comercial, Guilherme Afif Domingos, reconhece que as melhores condições de crédito, com a queda dos juros, estão motivando uma ligeira recuperação das vendas. Mas defende a redução dos spreads bancários ? diferença entre juros de captação e as taxas cobradas nos empréstimos ?, uma vez que o espaço para novos cortes da taxa básica de jurps da economia, a Selic, vem se estreitando. Ele sugere a diminuição dos depósitos compulsórios dos bancos e da tributação sobre as operações financeiras.

As vendas do comércio da capital paulista na primeira quinzena de maio foram beneficiadas pela queda das temperaturas. As consultas ao serviço de verificação de cheque e crédito da Associação Comercial de São Paulo mostraram que as vendas à vista, caracterizadas principalmente pelo movimento das lojas de roupas e calçados, cresceram 3,7% em relação a maio de 2003 e 10,9% sobre o mesmo período de abril. Mesmo as vendas pelo crediário, que em geral refletem o desempenho das lojas de bens duráveis, melhoraram: subiram 7,9% na comparação com o ano passado e 15% sobre abril. A entidade adverte, entretanto, que os resultados estão influenciados pela base de comparação, que foi muito fraca, pois o ano de 2003 registrou os mais baixos índices de vendas dos últimos tempos. A avaliação é de que os consumidores continuam cautelosos, pois estão preferindo "limpar o nome" a realizar novas compras. Tanto que o cancelamento de registros de atraso, ou seja, a regularização de dívidas pendentes cresceu 25,1% nesta quinzena sobre igual período do ano anterior. O presidente da Associação Comercial, Guilherme Afif Domingos, reconhece que as melhores condições de crédito, com a queda dos juros, estão motivando uma ligeira recuperação das vendas. Mas defende a redução dos spreads bancários ? diferença entre juros de captação e as taxas cobradas nos empréstimos ?, uma vez que o espaço para novos cortes da taxa básica de jurps da economia, a Selic, vem se estreitando. Ele sugere a diminuição dos depósitos compulsórios dos bancos e da tributação sobre as operações financeiras.

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