Funcionários do McDonald’s no Reino Unido relatam assédio e racismo no trabalho, diz imprensa local


Casos de mais de 100 trabalhadores foram divulgados pela rede britânica BBC e incluem bullying, homofobia e antissemitismo

Por Redação

Mais de 100 funcionários do McDonald’s no Reino Unido, entre trabalhadores atuais e recentes, afirmaram que foram vítimas de agressões, assédio sexual e racismo na rede americana de fast-food. As denúncias foram divulgadas pela rede britânica BBC, nesta terça-feira, 18.

“Empregados de até 17 anos são apalpados sem consentimento e assediados quase diariamente”, escreve a BBC em seu site. Relatos dados ao jornal britânico, que investiga as denúncias desde fevereiro deste ano, incluem principalmente abuso sexual e assédio sexual, mas ainda há casos de piadas racistas, homofobia, envio de imagens explícitas de um gerente para funcionário, agressão para coagir sexo, abuso antissemita, julgamento por aparência e mais.

Os episódios ocorrem em diversas unidades da rede espalhadas pelo Reino Unido. Funcionários contaram à reportagem que os gerentes são os responsáveis por assédio e abusos e, frequentemente, gerentes sêniores ficavam omissos perante as denúncias.

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McDonald’s já havia sido acusado há quatro anos, quando o sindicato afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram ser vítimas de intimidação sexual e maus-tratos. Foto: EFE/EPA/ANDY RAIN

Uma ex-funcionária, Shelby, disse à BBC que tinha apenas 16 anos quando começou a trabalhar no McDonald’s, no ano passado, e que era constantemente apalpada por funcionários homens, maiores de idade, na cozinha. Um deles a agarrou por trás e a abraçou, entre outros incidentes.

Outra empregada, Emily, de 20 anos, afirmou que “a expectativa é de que, se você trabalha no McDonald’s, será assediado”. Ela deixou a loja em que trabalhava no ano passado, depois que um colega de 60 anos não parava de acariciar seu cabelo de maneira sexualmente sugestiva.

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A Comissão da Igualdade e Direitos Humanos (EHRC) se mostrou “preocupada ao escutar as novas acusações de assédio sexual e racismo” e estabeleceu uma “linha vermelha para sinalizar incidentes de assédio no McDonald’s”, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira.

O McDonald’s já havia sido acusado havia quatro anos, quando o Sindicato de Padeiros, Trabalhadores de Alimentos e Aliados (BFAWU, na sigla em inglês) afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram serem vítimas de intimidação sexual e maus-tratos no trabalho.

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A rede “McDonald’s assumiu compromissos que deve respeitar legalmente, os quais verificaremos, incluindo sua posição de tolerância zero em relação ao assédio sexual, e conduzirá investigações secretas entre seus funcionários sobre a segurança no trabalho”, destacou a Comissão.

Contatado pela BBC, o CEO do McDonald’s no Reino Unido e na Irlanda, Alistair Macrow, pediu desculpas por “falhas claras” na proteção de seus funcionários no ambiente de trabalho. A rede tem 177 mil funcionários no Reino Unido, a maioria jovem, e conta com adolescentes empregados./AFP

Mais de 100 funcionários do McDonald’s no Reino Unido, entre trabalhadores atuais e recentes, afirmaram que foram vítimas de agressões, assédio sexual e racismo na rede americana de fast-food. As denúncias foram divulgadas pela rede britânica BBC, nesta terça-feira, 18.

“Empregados de até 17 anos são apalpados sem consentimento e assediados quase diariamente”, escreve a BBC em seu site. Relatos dados ao jornal britânico, que investiga as denúncias desde fevereiro deste ano, incluem principalmente abuso sexual e assédio sexual, mas ainda há casos de piadas racistas, homofobia, envio de imagens explícitas de um gerente para funcionário, agressão para coagir sexo, abuso antissemita, julgamento por aparência e mais.

Os episódios ocorrem em diversas unidades da rede espalhadas pelo Reino Unido. Funcionários contaram à reportagem que os gerentes são os responsáveis por assédio e abusos e, frequentemente, gerentes sêniores ficavam omissos perante as denúncias.

McDonald’s já havia sido acusado há quatro anos, quando o sindicato afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram ser vítimas de intimidação sexual e maus-tratos. Foto: EFE/EPA/ANDY RAIN

Uma ex-funcionária, Shelby, disse à BBC que tinha apenas 16 anos quando começou a trabalhar no McDonald’s, no ano passado, e que era constantemente apalpada por funcionários homens, maiores de idade, na cozinha. Um deles a agarrou por trás e a abraçou, entre outros incidentes.

Outra empregada, Emily, de 20 anos, afirmou que “a expectativa é de que, se você trabalha no McDonald’s, será assediado”. Ela deixou a loja em que trabalhava no ano passado, depois que um colega de 60 anos não parava de acariciar seu cabelo de maneira sexualmente sugestiva.

A Comissão da Igualdade e Direitos Humanos (EHRC) se mostrou “preocupada ao escutar as novas acusações de assédio sexual e racismo” e estabeleceu uma “linha vermelha para sinalizar incidentes de assédio no McDonald’s”, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira.

O McDonald’s já havia sido acusado havia quatro anos, quando o Sindicato de Padeiros, Trabalhadores de Alimentos e Aliados (BFAWU, na sigla em inglês) afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram serem vítimas de intimidação sexual e maus-tratos no trabalho.

A rede “McDonald’s assumiu compromissos que deve respeitar legalmente, os quais verificaremos, incluindo sua posição de tolerância zero em relação ao assédio sexual, e conduzirá investigações secretas entre seus funcionários sobre a segurança no trabalho”, destacou a Comissão.

Contatado pela BBC, o CEO do McDonald’s no Reino Unido e na Irlanda, Alistair Macrow, pediu desculpas por “falhas claras” na proteção de seus funcionários no ambiente de trabalho. A rede tem 177 mil funcionários no Reino Unido, a maioria jovem, e conta com adolescentes empregados./AFP

Mais de 100 funcionários do McDonald’s no Reino Unido, entre trabalhadores atuais e recentes, afirmaram que foram vítimas de agressões, assédio sexual e racismo na rede americana de fast-food. As denúncias foram divulgadas pela rede britânica BBC, nesta terça-feira, 18.

“Empregados de até 17 anos são apalpados sem consentimento e assediados quase diariamente”, escreve a BBC em seu site. Relatos dados ao jornal britânico, que investiga as denúncias desde fevereiro deste ano, incluem principalmente abuso sexual e assédio sexual, mas ainda há casos de piadas racistas, homofobia, envio de imagens explícitas de um gerente para funcionário, agressão para coagir sexo, abuso antissemita, julgamento por aparência e mais.

Os episódios ocorrem em diversas unidades da rede espalhadas pelo Reino Unido. Funcionários contaram à reportagem que os gerentes são os responsáveis por assédio e abusos e, frequentemente, gerentes sêniores ficavam omissos perante as denúncias.

McDonald’s já havia sido acusado há quatro anos, quando o sindicato afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram ser vítimas de intimidação sexual e maus-tratos. Foto: EFE/EPA/ANDY RAIN

Uma ex-funcionária, Shelby, disse à BBC que tinha apenas 16 anos quando começou a trabalhar no McDonald’s, no ano passado, e que era constantemente apalpada por funcionários homens, maiores de idade, na cozinha. Um deles a agarrou por trás e a abraçou, entre outros incidentes.

Outra empregada, Emily, de 20 anos, afirmou que “a expectativa é de que, se você trabalha no McDonald’s, será assediado”. Ela deixou a loja em que trabalhava no ano passado, depois que um colega de 60 anos não parava de acariciar seu cabelo de maneira sexualmente sugestiva.

A Comissão da Igualdade e Direitos Humanos (EHRC) se mostrou “preocupada ao escutar as novas acusações de assédio sexual e racismo” e estabeleceu uma “linha vermelha para sinalizar incidentes de assédio no McDonald’s”, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira.

O McDonald’s já havia sido acusado havia quatro anos, quando o Sindicato de Padeiros, Trabalhadores de Alimentos e Aliados (BFAWU, na sigla em inglês) afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram serem vítimas de intimidação sexual e maus-tratos no trabalho.

A rede “McDonald’s assumiu compromissos que deve respeitar legalmente, os quais verificaremos, incluindo sua posição de tolerância zero em relação ao assédio sexual, e conduzirá investigações secretas entre seus funcionários sobre a segurança no trabalho”, destacou a Comissão.

Contatado pela BBC, o CEO do McDonald’s no Reino Unido e na Irlanda, Alistair Macrow, pediu desculpas por “falhas claras” na proteção de seus funcionários no ambiente de trabalho. A rede tem 177 mil funcionários no Reino Unido, a maioria jovem, e conta com adolescentes empregados./AFP

Mais de 100 funcionários do McDonald’s no Reino Unido, entre trabalhadores atuais e recentes, afirmaram que foram vítimas de agressões, assédio sexual e racismo na rede americana de fast-food. As denúncias foram divulgadas pela rede britânica BBC, nesta terça-feira, 18.

“Empregados de até 17 anos são apalpados sem consentimento e assediados quase diariamente”, escreve a BBC em seu site. Relatos dados ao jornal britânico, que investiga as denúncias desde fevereiro deste ano, incluem principalmente abuso sexual e assédio sexual, mas ainda há casos de piadas racistas, homofobia, envio de imagens explícitas de um gerente para funcionário, agressão para coagir sexo, abuso antissemita, julgamento por aparência e mais.

Os episódios ocorrem em diversas unidades da rede espalhadas pelo Reino Unido. Funcionários contaram à reportagem que os gerentes são os responsáveis por assédio e abusos e, frequentemente, gerentes sêniores ficavam omissos perante as denúncias.

McDonald’s já havia sido acusado há quatro anos, quando o sindicato afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram ser vítimas de intimidação sexual e maus-tratos. Foto: EFE/EPA/ANDY RAIN

Uma ex-funcionária, Shelby, disse à BBC que tinha apenas 16 anos quando começou a trabalhar no McDonald’s, no ano passado, e que era constantemente apalpada por funcionários homens, maiores de idade, na cozinha. Um deles a agarrou por trás e a abraçou, entre outros incidentes.

Outra empregada, Emily, de 20 anos, afirmou que “a expectativa é de que, se você trabalha no McDonald’s, será assediado”. Ela deixou a loja em que trabalhava no ano passado, depois que um colega de 60 anos não parava de acariciar seu cabelo de maneira sexualmente sugestiva.

A Comissão da Igualdade e Direitos Humanos (EHRC) se mostrou “preocupada ao escutar as novas acusações de assédio sexual e racismo” e estabeleceu uma “linha vermelha para sinalizar incidentes de assédio no McDonald’s”, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira.

O McDonald’s já havia sido acusado havia quatro anos, quando o Sindicato de Padeiros, Trabalhadores de Alimentos e Aliados (BFAWU, na sigla em inglês) afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram serem vítimas de intimidação sexual e maus-tratos no trabalho.

A rede “McDonald’s assumiu compromissos que deve respeitar legalmente, os quais verificaremos, incluindo sua posição de tolerância zero em relação ao assédio sexual, e conduzirá investigações secretas entre seus funcionários sobre a segurança no trabalho”, destacou a Comissão.

Contatado pela BBC, o CEO do McDonald’s no Reino Unido e na Irlanda, Alistair Macrow, pediu desculpas por “falhas claras” na proteção de seus funcionários no ambiente de trabalho. A rede tem 177 mil funcionários no Reino Unido, a maioria jovem, e conta com adolescentes empregados./AFP

Mais de 100 funcionários do McDonald’s no Reino Unido, entre trabalhadores atuais e recentes, afirmaram que foram vítimas de agressões, assédio sexual e racismo na rede americana de fast-food. As denúncias foram divulgadas pela rede britânica BBC, nesta terça-feira, 18.

“Empregados de até 17 anos são apalpados sem consentimento e assediados quase diariamente”, escreve a BBC em seu site. Relatos dados ao jornal britânico, que investiga as denúncias desde fevereiro deste ano, incluem principalmente abuso sexual e assédio sexual, mas ainda há casos de piadas racistas, homofobia, envio de imagens explícitas de um gerente para funcionário, agressão para coagir sexo, abuso antissemita, julgamento por aparência e mais.

Os episódios ocorrem em diversas unidades da rede espalhadas pelo Reino Unido. Funcionários contaram à reportagem que os gerentes são os responsáveis por assédio e abusos e, frequentemente, gerentes sêniores ficavam omissos perante as denúncias.

McDonald’s já havia sido acusado há quatro anos, quando o sindicato afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram ser vítimas de intimidação sexual e maus-tratos. Foto: EFE/EPA/ANDY RAIN

Uma ex-funcionária, Shelby, disse à BBC que tinha apenas 16 anos quando começou a trabalhar no McDonald’s, no ano passado, e que era constantemente apalpada por funcionários homens, maiores de idade, na cozinha. Um deles a agarrou por trás e a abraçou, entre outros incidentes.

Outra empregada, Emily, de 20 anos, afirmou que “a expectativa é de que, se você trabalha no McDonald’s, será assediado”. Ela deixou a loja em que trabalhava no ano passado, depois que um colega de 60 anos não parava de acariciar seu cabelo de maneira sexualmente sugestiva.

A Comissão da Igualdade e Direitos Humanos (EHRC) se mostrou “preocupada ao escutar as novas acusações de assédio sexual e racismo” e estabeleceu uma “linha vermelha para sinalizar incidentes de assédio no McDonald’s”, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira.

O McDonald’s já havia sido acusado havia quatro anos, quando o Sindicato de Padeiros, Trabalhadores de Alimentos e Aliados (BFAWU, na sigla em inglês) afirmou que mais de 1 mil funcionários confirmaram serem vítimas de intimidação sexual e maus-tratos no trabalho.

A rede “McDonald’s assumiu compromissos que deve respeitar legalmente, os quais verificaremos, incluindo sua posição de tolerância zero em relação ao assédio sexual, e conduzirá investigações secretas entre seus funcionários sobre a segurança no trabalho”, destacou a Comissão.

Contatado pela BBC, o CEO do McDonald’s no Reino Unido e na Irlanda, Alistair Macrow, pediu desculpas por “falhas claras” na proteção de seus funcionários no ambiente de trabalho. A rede tem 177 mil funcionários no Reino Unido, a maioria jovem, e conta com adolescentes empregados./AFP

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