Fundação de Leonardo DiCaprio tenta captar US$ 100 milhões para o Fundo Amazônia, diz Marina Silva


Ministra do Meio Ambiente declarou que há interesse da comunidade internacional em aportar recursos no Brasil; Fundação de Jeff Bezos também estaria interessada em contribuir

Por Aline Bronzati
Atualização:

ENVIADA ESPECIAL A DAVOS - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta terça-feira, 17, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, que, quando estava no Brasil, teve um encontro “muito promissor” com os operadores da Fundação Leonardo DiCaprio - segundo a ministra, a fundação do ator norte-americano está fazendo um esforço de captar US$ 100 milhões para o Fundo Amazônia. A Fundação Bezos, de Jeff Bezos, também estaria interessada em contribuir.

DiCaprio é conhecido pelo seu ativismo ambiental. O ator tem se envolvido em campanhas pela preservação da Amazônia e cobrado mais ação do governo brasileiro nos últimos anos, sendo alvo de críticas do ex-presidente Jair Bolsonaro por sua atuação.

Marina afirmou que há interesse da comunidade internacional em aportar recursos no Brasil, em especial para apoiar a Amazônia, mas que o País precisa fazer a lição de casa para atrair esse suporte financeiro.

continua após a publicidade

“Para os investimentos voltarem para o Brasil, é fundamental que o País faça o dever de casa na agenda sócio-ambiental”, disse Marina, a jornalistas. “Para essa agenda sócio-ambiental prosperar, é fundamental que a gente tire o que está errado, mas coloque no lugar o certo. E aí precisamos dos investimentos”, acrescentou a ministra.

Ela declarou que há uma promessa “muito vigorosa” de investimentos para o Brasil por parte de empresas, de governo, e da filantropia.

continua após a publicidade

Ao comentar sobre sua agenda em Davos, Marina disse que teve uma reunião com uma instituição filantrópica que está comprometida em fazer uma visita ao Brasil e ampliar o aporte de recursos, mas não revelou seu nome.

Marina Silva diz que há interesse da comunidade internacional em aportar recursos no Brasil, em especial para apoiar a Amazônia.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo Marina, outro agente que pode apoiar o Brasil com apoio técnico e também com linhas financeiras é o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Ontem, a ministra teve uma reunião bilateral com o presidente do organismo, Ilan Goldfajn.

continua após a publicidade

“A receptividade (em Davos) é muito grande tanto para a agenda que eu represento quanto para a do ministro Fernando Haddad. Há uma acolhida muito positiva de ver que a ministra do meio ambiente e o ministro da Fazenda estão em uma agenda conjunta”, disse.

ENVIADA ESPECIAL A DAVOS - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta terça-feira, 17, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, que, quando estava no Brasil, teve um encontro “muito promissor” com os operadores da Fundação Leonardo DiCaprio - segundo a ministra, a fundação do ator norte-americano está fazendo um esforço de captar US$ 100 milhões para o Fundo Amazônia. A Fundação Bezos, de Jeff Bezos, também estaria interessada em contribuir.

DiCaprio é conhecido pelo seu ativismo ambiental. O ator tem se envolvido em campanhas pela preservação da Amazônia e cobrado mais ação do governo brasileiro nos últimos anos, sendo alvo de críticas do ex-presidente Jair Bolsonaro por sua atuação.

Marina afirmou que há interesse da comunidade internacional em aportar recursos no Brasil, em especial para apoiar a Amazônia, mas que o País precisa fazer a lição de casa para atrair esse suporte financeiro.

“Para os investimentos voltarem para o Brasil, é fundamental que o País faça o dever de casa na agenda sócio-ambiental”, disse Marina, a jornalistas. “Para essa agenda sócio-ambiental prosperar, é fundamental que a gente tire o que está errado, mas coloque no lugar o certo. E aí precisamos dos investimentos”, acrescentou a ministra.

Ela declarou que há uma promessa “muito vigorosa” de investimentos para o Brasil por parte de empresas, de governo, e da filantropia.

Ao comentar sobre sua agenda em Davos, Marina disse que teve uma reunião com uma instituição filantrópica que está comprometida em fazer uma visita ao Brasil e ampliar o aporte de recursos, mas não revelou seu nome.

Marina Silva diz que há interesse da comunidade internacional em aportar recursos no Brasil, em especial para apoiar a Amazônia.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo Marina, outro agente que pode apoiar o Brasil com apoio técnico e também com linhas financeiras é o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Ontem, a ministra teve uma reunião bilateral com o presidente do organismo, Ilan Goldfajn.

“A receptividade (em Davos) é muito grande tanto para a agenda que eu represento quanto para a do ministro Fernando Haddad. Há uma acolhida muito positiva de ver que a ministra do meio ambiente e o ministro da Fazenda estão em uma agenda conjunta”, disse.

ENVIADA ESPECIAL A DAVOS - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta terça-feira, 17, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, que, quando estava no Brasil, teve um encontro “muito promissor” com os operadores da Fundação Leonardo DiCaprio - segundo a ministra, a fundação do ator norte-americano está fazendo um esforço de captar US$ 100 milhões para o Fundo Amazônia. A Fundação Bezos, de Jeff Bezos, também estaria interessada em contribuir.

DiCaprio é conhecido pelo seu ativismo ambiental. O ator tem se envolvido em campanhas pela preservação da Amazônia e cobrado mais ação do governo brasileiro nos últimos anos, sendo alvo de críticas do ex-presidente Jair Bolsonaro por sua atuação.

Marina afirmou que há interesse da comunidade internacional em aportar recursos no Brasil, em especial para apoiar a Amazônia, mas que o País precisa fazer a lição de casa para atrair esse suporte financeiro.

“Para os investimentos voltarem para o Brasil, é fundamental que o País faça o dever de casa na agenda sócio-ambiental”, disse Marina, a jornalistas. “Para essa agenda sócio-ambiental prosperar, é fundamental que a gente tire o que está errado, mas coloque no lugar o certo. E aí precisamos dos investimentos”, acrescentou a ministra.

Ela declarou que há uma promessa “muito vigorosa” de investimentos para o Brasil por parte de empresas, de governo, e da filantropia.

Ao comentar sobre sua agenda em Davos, Marina disse que teve uma reunião com uma instituição filantrópica que está comprometida em fazer uma visita ao Brasil e ampliar o aporte de recursos, mas não revelou seu nome.

Marina Silva diz que há interesse da comunidade internacional em aportar recursos no Brasil, em especial para apoiar a Amazônia.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo Marina, outro agente que pode apoiar o Brasil com apoio técnico e também com linhas financeiras é o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Ontem, a ministra teve uma reunião bilateral com o presidente do organismo, Ilan Goldfajn.

“A receptividade (em Davos) é muito grande tanto para a agenda que eu represento quanto para a do ministro Fernando Haddad. Há uma acolhida muito positiva de ver que a ministra do meio ambiente e o ministro da Fazenda estão em uma agenda conjunta”, disse.

ENVIADA ESPECIAL A DAVOS - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta terça-feira, 17, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, que, quando estava no Brasil, teve um encontro “muito promissor” com os operadores da Fundação Leonardo DiCaprio - segundo a ministra, a fundação do ator norte-americano está fazendo um esforço de captar US$ 100 milhões para o Fundo Amazônia. A Fundação Bezos, de Jeff Bezos, também estaria interessada em contribuir.

DiCaprio é conhecido pelo seu ativismo ambiental. O ator tem se envolvido em campanhas pela preservação da Amazônia e cobrado mais ação do governo brasileiro nos últimos anos, sendo alvo de críticas do ex-presidente Jair Bolsonaro por sua atuação.

Marina afirmou que há interesse da comunidade internacional em aportar recursos no Brasil, em especial para apoiar a Amazônia, mas que o País precisa fazer a lição de casa para atrair esse suporte financeiro.

“Para os investimentos voltarem para o Brasil, é fundamental que o País faça o dever de casa na agenda sócio-ambiental”, disse Marina, a jornalistas. “Para essa agenda sócio-ambiental prosperar, é fundamental que a gente tire o que está errado, mas coloque no lugar o certo. E aí precisamos dos investimentos”, acrescentou a ministra.

Ela declarou que há uma promessa “muito vigorosa” de investimentos para o Brasil por parte de empresas, de governo, e da filantropia.

Ao comentar sobre sua agenda em Davos, Marina disse que teve uma reunião com uma instituição filantrópica que está comprometida em fazer uma visita ao Brasil e ampliar o aporte de recursos, mas não revelou seu nome.

Marina Silva diz que há interesse da comunidade internacional em aportar recursos no Brasil, em especial para apoiar a Amazônia.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo Marina, outro agente que pode apoiar o Brasil com apoio técnico e também com linhas financeiras é o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Ontem, a ministra teve uma reunião bilateral com o presidente do organismo, Ilan Goldfajn.

“A receptividade (em Davos) é muito grande tanto para a agenda que eu represento quanto para a do ministro Fernando Haddad. Há uma acolhida muito positiva de ver que a ministra do meio ambiente e o ministro da Fazenda estão em uma agenda conjunta”, disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.