Fundador da CVC eleva aposta na companhia e compra R$ 100 milhões em ações


Guilherme Paulus havia deixado o grupo em 2018; no total, oferta levantou R$ 550 milhões, que devem ser usados para quitar dívidas e reforçar o caixa

Por Altamiro Silva Junior e Talita Nascimento
Atualização:

A operadora de turismo CVC fechou na noite desta quinta-feira, 22, uma oferta de ações (follow on) com a captação de R$ 550 milhões, incluindo a venda de um lote extra. Os papéis foram vendidos a R$ 3,30, um desconto de 13,8% em relação ao fechamento de ontem. O fundador e antigo controlador da companhia, Guilherme Paulus, aumentou sua aposta e comprou R$ 100 milhões em ações, acima dos R$ 75 milhões que havia inicialmente se comprometido.

Os recursos captados serão usados pela empresa para pagar dívidas e para o reforço do caixa. Com a demanda forte, foi colocado o lote extra, de 83,33 milhões de ações, elevando a oferta total para o dobro desse montante, com a venda de 166,7 milhões de papéis. O follow on foi coordenado pelo Citi e Itaú BBA.

Guilherme Paulus havia deixado o grupo em 2018; no total, oferta levantou R$ 550 milhões, que devem ser usados para quitar dívidas e reforçar o caixa  Foto: Divulgação/CVC
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Em uma estratégia semelhante à usada em recentes ofertas, como a da Dasa e da Hapvida, em que as famílias fundadoras das empresas participaram para tentar atrair investidores, Paulus celebrou um acordo no último dia 2 para comprar ações, por meio do fundo GJP. As negociações ficaram por conta do Opportunity, o maior acionista da CVC, com 18,6% do capital. O executivo havia deixado a empresa em 2018.

A entrada de Guilherme Paulus foi o motivo da recente troca de gestão na companhia. Fabio Godinho, nome de confiança de Paulus, foi alçado ao cargo de diretor presidente após a renúncia de Leonel Andrade. O ex-CEO, por sua vez, renunciou ao cargo justamente em meio às negociações da nova operação no mercado de ações.

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Na última divulgação de resultados em que esteve à frente da companhia, no dia 10 de maio, Andrade afirmou a investidores que deveria cuidar dessa captação nas semanas seguintes e que gostaria de resolver esse “evento de liquidez” até julho. No papel, a companhia teria até novembro para colocar esse plano em prática. A oferta foi parte da renegociação da dívida da companhia, que ocorreu em meio a um cenário de crédito turbulento no início deste ano.

As dívidas da companhia somavam R$ 700 milhões. O alongamento foi de 3,5 anos com o custo que saiu de CDI+6,5% para CDI+7%. A segunda parte do acordo incluiu o compromisso da CVC de fazer um follow on de R$ 125 milhões até novembro deste ano, dos quais R$ 75 milhões obrigatoriamente seriam usados para amortizar dívidas.

A operadora de turismo CVC fechou na noite desta quinta-feira, 22, uma oferta de ações (follow on) com a captação de R$ 550 milhões, incluindo a venda de um lote extra. Os papéis foram vendidos a R$ 3,30, um desconto de 13,8% em relação ao fechamento de ontem. O fundador e antigo controlador da companhia, Guilherme Paulus, aumentou sua aposta e comprou R$ 100 milhões em ações, acima dos R$ 75 milhões que havia inicialmente se comprometido.

Os recursos captados serão usados pela empresa para pagar dívidas e para o reforço do caixa. Com a demanda forte, foi colocado o lote extra, de 83,33 milhões de ações, elevando a oferta total para o dobro desse montante, com a venda de 166,7 milhões de papéis. O follow on foi coordenado pelo Citi e Itaú BBA.

Guilherme Paulus havia deixado o grupo em 2018; no total, oferta levantou R$ 550 milhões, que devem ser usados para quitar dívidas e reforçar o caixa  Foto: Divulgação/CVC

Em uma estratégia semelhante à usada em recentes ofertas, como a da Dasa e da Hapvida, em que as famílias fundadoras das empresas participaram para tentar atrair investidores, Paulus celebrou um acordo no último dia 2 para comprar ações, por meio do fundo GJP. As negociações ficaram por conta do Opportunity, o maior acionista da CVC, com 18,6% do capital. O executivo havia deixado a empresa em 2018.

A entrada de Guilherme Paulus foi o motivo da recente troca de gestão na companhia. Fabio Godinho, nome de confiança de Paulus, foi alçado ao cargo de diretor presidente após a renúncia de Leonel Andrade. O ex-CEO, por sua vez, renunciou ao cargo justamente em meio às negociações da nova operação no mercado de ações.

Na última divulgação de resultados em que esteve à frente da companhia, no dia 10 de maio, Andrade afirmou a investidores que deveria cuidar dessa captação nas semanas seguintes e que gostaria de resolver esse “evento de liquidez” até julho. No papel, a companhia teria até novembro para colocar esse plano em prática. A oferta foi parte da renegociação da dívida da companhia, que ocorreu em meio a um cenário de crédito turbulento no início deste ano.

As dívidas da companhia somavam R$ 700 milhões. O alongamento foi de 3,5 anos com o custo que saiu de CDI+6,5% para CDI+7%. A segunda parte do acordo incluiu o compromisso da CVC de fazer um follow on de R$ 125 milhões até novembro deste ano, dos quais R$ 75 milhões obrigatoriamente seriam usados para amortizar dívidas.

A operadora de turismo CVC fechou na noite desta quinta-feira, 22, uma oferta de ações (follow on) com a captação de R$ 550 milhões, incluindo a venda de um lote extra. Os papéis foram vendidos a R$ 3,30, um desconto de 13,8% em relação ao fechamento de ontem. O fundador e antigo controlador da companhia, Guilherme Paulus, aumentou sua aposta e comprou R$ 100 milhões em ações, acima dos R$ 75 milhões que havia inicialmente se comprometido.

Os recursos captados serão usados pela empresa para pagar dívidas e para o reforço do caixa. Com a demanda forte, foi colocado o lote extra, de 83,33 milhões de ações, elevando a oferta total para o dobro desse montante, com a venda de 166,7 milhões de papéis. O follow on foi coordenado pelo Citi e Itaú BBA.

Guilherme Paulus havia deixado o grupo em 2018; no total, oferta levantou R$ 550 milhões, que devem ser usados para quitar dívidas e reforçar o caixa  Foto: Divulgação/CVC

Em uma estratégia semelhante à usada em recentes ofertas, como a da Dasa e da Hapvida, em que as famílias fundadoras das empresas participaram para tentar atrair investidores, Paulus celebrou um acordo no último dia 2 para comprar ações, por meio do fundo GJP. As negociações ficaram por conta do Opportunity, o maior acionista da CVC, com 18,6% do capital. O executivo havia deixado a empresa em 2018.

A entrada de Guilherme Paulus foi o motivo da recente troca de gestão na companhia. Fabio Godinho, nome de confiança de Paulus, foi alçado ao cargo de diretor presidente após a renúncia de Leonel Andrade. O ex-CEO, por sua vez, renunciou ao cargo justamente em meio às negociações da nova operação no mercado de ações.

Na última divulgação de resultados em que esteve à frente da companhia, no dia 10 de maio, Andrade afirmou a investidores que deveria cuidar dessa captação nas semanas seguintes e que gostaria de resolver esse “evento de liquidez” até julho. No papel, a companhia teria até novembro para colocar esse plano em prática. A oferta foi parte da renegociação da dívida da companhia, que ocorreu em meio a um cenário de crédito turbulento no início deste ano.

As dívidas da companhia somavam R$ 700 milhões. O alongamento foi de 3,5 anos com o custo que saiu de CDI+6,5% para CDI+7%. A segunda parte do acordo incluiu o compromisso da CVC de fazer um follow on de R$ 125 milhões até novembro deste ano, dos quais R$ 75 milhões obrigatoriamente seriam usados para amortizar dívidas.

A operadora de turismo CVC fechou na noite desta quinta-feira, 22, uma oferta de ações (follow on) com a captação de R$ 550 milhões, incluindo a venda de um lote extra. Os papéis foram vendidos a R$ 3,30, um desconto de 13,8% em relação ao fechamento de ontem. O fundador e antigo controlador da companhia, Guilherme Paulus, aumentou sua aposta e comprou R$ 100 milhões em ações, acima dos R$ 75 milhões que havia inicialmente se comprometido.

Os recursos captados serão usados pela empresa para pagar dívidas e para o reforço do caixa. Com a demanda forte, foi colocado o lote extra, de 83,33 milhões de ações, elevando a oferta total para o dobro desse montante, com a venda de 166,7 milhões de papéis. O follow on foi coordenado pelo Citi e Itaú BBA.

Guilherme Paulus havia deixado o grupo em 2018; no total, oferta levantou R$ 550 milhões, que devem ser usados para quitar dívidas e reforçar o caixa  Foto: Divulgação/CVC

Em uma estratégia semelhante à usada em recentes ofertas, como a da Dasa e da Hapvida, em que as famílias fundadoras das empresas participaram para tentar atrair investidores, Paulus celebrou um acordo no último dia 2 para comprar ações, por meio do fundo GJP. As negociações ficaram por conta do Opportunity, o maior acionista da CVC, com 18,6% do capital. O executivo havia deixado a empresa em 2018.

A entrada de Guilherme Paulus foi o motivo da recente troca de gestão na companhia. Fabio Godinho, nome de confiança de Paulus, foi alçado ao cargo de diretor presidente após a renúncia de Leonel Andrade. O ex-CEO, por sua vez, renunciou ao cargo justamente em meio às negociações da nova operação no mercado de ações.

Na última divulgação de resultados em que esteve à frente da companhia, no dia 10 de maio, Andrade afirmou a investidores que deveria cuidar dessa captação nas semanas seguintes e que gostaria de resolver esse “evento de liquidez” até julho. No papel, a companhia teria até novembro para colocar esse plano em prática. A oferta foi parte da renegociação da dívida da companhia, que ocorreu em meio a um cenário de crédito turbulento no início deste ano.

As dívidas da companhia somavam R$ 700 milhões. O alongamento foi de 3,5 anos com o custo que saiu de CDI+6,5% para CDI+7%. A segunda parte do acordo incluiu o compromisso da CVC de fazer um follow on de R$ 125 milhões até novembro deste ano, dos quais R$ 75 milhões obrigatoriamente seriam usados para amortizar dívidas.

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