Fundo Clima, do BNDES, aprova em 7 meses 2,5 vezes o valor liberado nos últimos 11 anos


Recursos bilionários foram para projetos em energia renovável, biogás, mobilidade urbana, eletrificação de frota de ônibus, VLT, indústria verde e reflorestamento

Por Denise Luna

RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou em sete meses (de abril a outubro), o correspondente a duas vezes e meia todas as aprovações da história do programa BNDES Fundo Clima, de 2013 a 2023 (R$ 3 bilhões, a valores de hoje). Ao todo, o banco aprovou este ano R$ 7,3 bilhões, ou 70% do total do programa aportado pela União ao banco, em abril (R$ 10,4 bilhões).

Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e gerido pelo BNDES, o Fundo é um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima do Governo Federal. O BNDES ainda tem R$ 2,7 bilhões em operações do Fundo Clima a serem deliberadas pelas alçadas do banco neste ano. Já a demanda apresentada para o orçamento do Fundo Clima de 2025 somam cerca de R$ 11,5 bilhões, informou o banco.

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Sede do BNDES, no Rio de Janeiro Foto: Fábio Motta/Estadão

“O BNDES está empenhado integralmente na indução do desenvolvimento sustentável e na mitigação dos efeitos climáticos, prioridades no governo do presidente Lula. Foram R$ 7,3 bilhões aprovados para energia eólica, solar e biogás, mobilidade urbana, eletrificação de frota de ônibus, VLT, além de financiamentos à indústria verde e a projetos de florestas nativas. Tudo isso com a geração de mais de 15 mil empregos verdes”, disse em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Segundo Mercadante, a demanda de R$ 167 bilhões para projetos de produção de combustíveis sustentáveis dão a medida do potencial do mercado e da oportunidade do Brasil em liderar o processo global de descarbonização. “Somos líderes globais da agenda de biocombustíveis há mais de 50 anos e a demanda para entrarmos nos combustíveis sustentáveis está muito forte. Por isso, precisamos, pelo menos, dobrar os recursos do Fundo Clima, como já está previsto no orçamento do ano que vem”, afirmou.

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Emissões

Os recursos do Fundo são destinados a projetos de desenvolvimento urbano sustentável, transição energética (como energia solar e biocombustíveis), eletrificação da frota pública de ônibus, transporte hidroviário e investimentos verdes relacionados à indústria.

As operações aprovadas de abril a outubro evitam ou removem 3,3 milhões de toneladas de CO2-equivalente por ano, o que representa 16 vezes o total de emissões evitadas em 2023 (204 mil toneladas de CO2 equivalente/ano). Esses valores representam cerca de 63% de emissões para os voos domésticos brasileiros e 79% das emissões das motocicletas brasileiras.

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De acordo com o BNDES, ao apresentar um salto nas aprovações dos recursos, o Fundo Clima também multiplicou a geração de empregos verdes. As operações aprovadas neste ano, até o mês passado, geraram 15,2 mil empregos permanentes, cerca de 20 vezes os 753 postos de trabalho criados pelas operações de 2023.

Além de elevar a escala, o Fundo Clima ampliou seu alcance nas regiões Norte e Nordeste, disse o BNDES. No Nordeste, o valor aprovado nestes sete meses foi 19 vezes maior que as aprovações de 2022: foi R$ 1 bilhão em 2024, ante R$ 51 milhões em 2022.

RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou em sete meses (de abril a outubro), o correspondente a duas vezes e meia todas as aprovações da história do programa BNDES Fundo Clima, de 2013 a 2023 (R$ 3 bilhões, a valores de hoje). Ao todo, o banco aprovou este ano R$ 7,3 bilhões, ou 70% do total do programa aportado pela União ao banco, em abril (R$ 10,4 bilhões).

Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e gerido pelo BNDES, o Fundo é um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima do Governo Federal. O BNDES ainda tem R$ 2,7 bilhões em operações do Fundo Clima a serem deliberadas pelas alçadas do banco neste ano. Já a demanda apresentada para o orçamento do Fundo Clima de 2025 somam cerca de R$ 11,5 bilhões, informou o banco.

Sede do BNDES, no Rio de Janeiro Foto: Fábio Motta/Estadão

“O BNDES está empenhado integralmente na indução do desenvolvimento sustentável e na mitigação dos efeitos climáticos, prioridades no governo do presidente Lula. Foram R$ 7,3 bilhões aprovados para energia eólica, solar e biogás, mobilidade urbana, eletrificação de frota de ônibus, VLT, além de financiamentos à indústria verde e a projetos de florestas nativas. Tudo isso com a geração de mais de 15 mil empregos verdes”, disse em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Segundo Mercadante, a demanda de R$ 167 bilhões para projetos de produção de combustíveis sustentáveis dão a medida do potencial do mercado e da oportunidade do Brasil em liderar o processo global de descarbonização. “Somos líderes globais da agenda de biocombustíveis há mais de 50 anos e a demanda para entrarmos nos combustíveis sustentáveis está muito forte. Por isso, precisamos, pelo menos, dobrar os recursos do Fundo Clima, como já está previsto no orçamento do ano que vem”, afirmou.

Emissões

Os recursos do Fundo são destinados a projetos de desenvolvimento urbano sustentável, transição energética (como energia solar e biocombustíveis), eletrificação da frota pública de ônibus, transporte hidroviário e investimentos verdes relacionados à indústria.

As operações aprovadas de abril a outubro evitam ou removem 3,3 milhões de toneladas de CO2-equivalente por ano, o que representa 16 vezes o total de emissões evitadas em 2023 (204 mil toneladas de CO2 equivalente/ano). Esses valores representam cerca de 63% de emissões para os voos domésticos brasileiros e 79% das emissões das motocicletas brasileiras.

De acordo com o BNDES, ao apresentar um salto nas aprovações dos recursos, o Fundo Clima também multiplicou a geração de empregos verdes. As operações aprovadas neste ano, até o mês passado, geraram 15,2 mil empregos permanentes, cerca de 20 vezes os 753 postos de trabalho criados pelas operações de 2023.

Além de elevar a escala, o Fundo Clima ampliou seu alcance nas regiões Norte e Nordeste, disse o BNDES. No Nordeste, o valor aprovado nestes sete meses foi 19 vezes maior que as aprovações de 2022: foi R$ 1 bilhão em 2024, ante R$ 51 milhões em 2022.

RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou em sete meses (de abril a outubro), o correspondente a duas vezes e meia todas as aprovações da história do programa BNDES Fundo Clima, de 2013 a 2023 (R$ 3 bilhões, a valores de hoje). Ao todo, o banco aprovou este ano R$ 7,3 bilhões, ou 70% do total do programa aportado pela União ao banco, em abril (R$ 10,4 bilhões).

Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e gerido pelo BNDES, o Fundo é um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima do Governo Federal. O BNDES ainda tem R$ 2,7 bilhões em operações do Fundo Clima a serem deliberadas pelas alçadas do banco neste ano. Já a demanda apresentada para o orçamento do Fundo Clima de 2025 somam cerca de R$ 11,5 bilhões, informou o banco.

Sede do BNDES, no Rio de Janeiro Foto: Fábio Motta/Estadão

“O BNDES está empenhado integralmente na indução do desenvolvimento sustentável e na mitigação dos efeitos climáticos, prioridades no governo do presidente Lula. Foram R$ 7,3 bilhões aprovados para energia eólica, solar e biogás, mobilidade urbana, eletrificação de frota de ônibus, VLT, além de financiamentos à indústria verde e a projetos de florestas nativas. Tudo isso com a geração de mais de 15 mil empregos verdes”, disse em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Segundo Mercadante, a demanda de R$ 167 bilhões para projetos de produção de combustíveis sustentáveis dão a medida do potencial do mercado e da oportunidade do Brasil em liderar o processo global de descarbonização. “Somos líderes globais da agenda de biocombustíveis há mais de 50 anos e a demanda para entrarmos nos combustíveis sustentáveis está muito forte. Por isso, precisamos, pelo menos, dobrar os recursos do Fundo Clima, como já está previsto no orçamento do ano que vem”, afirmou.

Emissões

Os recursos do Fundo são destinados a projetos de desenvolvimento urbano sustentável, transição energética (como energia solar e biocombustíveis), eletrificação da frota pública de ônibus, transporte hidroviário e investimentos verdes relacionados à indústria.

As operações aprovadas de abril a outubro evitam ou removem 3,3 milhões de toneladas de CO2-equivalente por ano, o que representa 16 vezes o total de emissões evitadas em 2023 (204 mil toneladas de CO2 equivalente/ano). Esses valores representam cerca de 63% de emissões para os voos domésticos brasileiros e 79% das emissões das motocicletas brasileiras.

De acordo com o BNDES, ao apresentar um salto nas aprovações dos recursos, o Fundo Clima também multiplicou a geração de empregos verdes. As operações aprovadas neste ano, até o mês passado, geraram 15,2 mil empregos permanentes, cerca de 20 vezes os 753 postos de trabalho criados pelas operações de 2023.

Além de elevar a escala, o Fundo Clima ampliou seu alcance nas regiões Norte e Nordeste, disse o BNDES. No Nordeste, o valor aprovado nestes sete meses foi 19 vezes maior que as aprovações de 2022: foi R$ 1 bilhão em 2024, ante R$ 51 milhões em 2022.

RIO - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou em sete meses (de abril a outubro), o correspondente a duas vezes e meia todas as aprovações da história do programa BNDES Fundo Clima, de 2013 a 2023 (R$ 3 bilhões, a valores de hoje). Ao todo, o banco aprovou este ano R$ 7,3 bilhões, ou 70% do total do programa aportado pela União ao banco, em abril (R$ 10,4 bilhões).

Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e gerido pelo BNDES, o Fundo é um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima do Governo Federal. O BNDES ainda tem R$ 2,7 bilhões em operações do Fundo Clima a serem deliberadas pelas alçadas do banco neste ano. Já a demanda apresentada para o orçamento do Fundo Clima de 2025 somam cerca de R$ 11,5 bilhões, informou o banco.

Sede do BNDES, no Rio de Janeiro Foto: Fábio Motta/Estadão

“O BNDES está empenhado integralmente na indução do desenvolvimento sustentável e na mitigação dos efeitos climáticos, prioridades no governo do presidente Lula. Foram R$ 7,3 bilhões aprovados para energia eólica, solar e biogás, mobilidade urbana, eletrificação de frota de ônibus, VLT, além de financiamentos à indústria verde e a projetos de florestas nativas. Tudo isso com a geração de mais de 15 mil empregos verdes”, disse em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Segundo Mercadante, a demanda de R$ 167 bilhões para projetos de produção de combustíveis sustentáveis dão a medida do potencial do mercado e da oportunidade do Brasil em liderar o processo global de descarbonização. “Somos líderes globais da agenda de biocombustíveis há mais de 50 anos e a demanda para entrarmos nos combustíveis sustentáveis está muito forte. Por isso, precisamos, pelo menos, dobrar os recursos do Fundo Clima, como já está previsto no orçamento do ano que vem”, afirmou.

Emissões

Os recursos do Fundo são destinados a projetos de desenvolvimento urbano sustentável, transição energética (como energia solar e biocombustíveis), eletrificação da frota pública de ônibus, transporte hidroviário e investimentos verdes relacionados à indústria.

As operações aprovadas de abril a outubro evitam ou removem 3,3 milhões de toneladas de CO2-equivalente por ano, o que representa 16 vezes o total de emissões evitadas em 2023 (204 mil toneladas de CO2 equivalente/ano). Esses valores representam cerca de 63% de emissões para os voos domésticos brasileiros e 79% das emissões das motocicletas brasileiras.

De acordo com o BNDES, ao apresentar um salto nas aprovações dos recursos, o Fundo Clima também multiplicou a geração de empregos verdes. As operações aprovadas neste ano, até o mês passado, geraram 15,2 mil empregos permanentes, cerca de 20 vezes os 753 postos de trabalho criados pelas operações de 2023.

Além de elevar a escala, o Fundo Clima ampliou seu alcance nas regiões Norte e Nordeste, disse o BNDES. No Nordeste, o valor aprovado nestes sete meses foi 19 vezes maior que as aprovações de 2022: foi R$ 1 bilhão em 2024, ante R$ 51 milhões em 2022.

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