Gabriel Galípolo, ex-CEO do Banco Fator, será o número dois do ministério da Fazenda


Economista estava cotado para presidir o BNDES, mas posto deverá ficar com Aloizio Mercadante

Por Adriana Fernandes
Atualização:

BRASÍLIA - O economista Gabriel Galípolo, ex-CEO do Banco Fator, será o número dois do ministério da Fazenda. Ele aceitou na segunda, 12, o convite do futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para ser o seu vice-ministro. Após almoçar com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, Haddad confirmou a indicação.

Como revelou ontem o Estadão, Galípolo foi convidado por Haddad, no final de semana, mas apresentava resistências em aceitar o cargo. Antes estava cotado para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), posto que deverá ficar com o coordenador do programa de governo, o economista Aloizio Mercadante.

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Uma “operação” foi montada para ele ficar com o cargo, que envolveu interlocutores do próprio presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Os dois se aproximaram na campanha, quando Galípolo participou de encontros de Lula com representantes do mercado financeiro e empresários.

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Galípolo acabou virando um dos principais interlocutores da campanha com o mercado, principalmente em relação às questões fiscais e o tamanho da licença para gastar que seria necessária no início do governo caso Lula fosse eleito. Ele mergulhou fundo nas discussões de regra fiscal e deverá conduzir esse processo junto com Haddad.

Fernando Haddad será o ministro da fazenda em novo mandato de Lula Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Como primeiro teste no cargo, Haddad o levou para a reunião desta terça, 13, com o ministro da Economia, Paulo Guedes já na condição de escolhido para o cargo de secretário-executivo.

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Segundo apurou o Estadão, a expectativa é de que a secretária-executiva, com a divisão do superministério de Guedes em três, retome o papel que tinha antes de principal retaguarda do futuro ministro Haddad. Papel que mais recentemente foi executado por Eduardo Guardia, que depois virou ministro da Fazenda, e Ana Paula Vescovi, hoje economista-chefe do Santander.

Galípolo é apontado por colegas como um negociador habilidoso e com trânsito no setor empresarial e financeiro que gosta de trabalhar em equipe.

Além dele, estão cotados para integrar a Fazenda os economistas Bernard Appy e Guilherme Mello.

BRASÍLIA - O economista Gabriel Galípolo, ex-CEO do Banco Fator, será o número dois do ministério da Fazenda. Ele aceitou na segunda, 12, o convite do futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para ser o seu vice-ministro. Após almoçar com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, Haddad confirmou a indicação.

Como revelou ontem o Estadão, Galípolo foi convidado por Haddad, no final de semana, mas apresentava resistências em aceitar o cargo. Antes estava cotado para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), posto que deverá ficar com o coordenador do programa de governo, o economista Aloizio Mercadante.

Uma “operação” foi montada para ele ficar com o cargo, que envolveu interlocutores do próprio presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Os dois se aproximaram na campanha, quando Galípolo participou de encontros de Lula com representantes do mercado financeiro e empresários.

Galípolo acabou virando um dos principais interlocutores da campanha com o mercado, principalmente em relação às questões fiscais e o tamanho da licença para gastar que seria necessária no início do governo caso Lula fosse eleito. Ele mergulhou fundo nas discussões de regra fiscal e deverá conduzir esse processo junto com Haddad.

Fernando Haddad será o ministro da fazenda em novo mandato de Lula Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Como primeiro teste no cargo, Haddad o levou para a reunião desta terça, 13, com o ministro da Economia, Paulo Guedes já na condição de escolhido para o cargo de secretário-executivo.

Segundo apurou o Estadão, a expectativa é de que a secretária-executiva, com a divisão do superministério de Guedes em três, retome o papel que tinha antes de principal retaguarda do futuro ministro Haddad. Papel que mais recentemente foi executado por Eduardo Guardia, que depois virou ministro da Fazenda, e Ana Paula Vescovi, hoje economista-chefe do Santander.

Galípolo é apontado por colegas como um negociador habilidoso e com trânsito no setor empresarial e financeiro que gosta de trabalhar em equipe.

Além dele, estão cotados para integrar a Fazenda os economistas Bernard Appy e Guilherme Mello.

BRASÍLIA - O economista Gabriel Galípolo, ex-CEO do Banco Fator, será o número dois do ministério da Fazenda. Ele aceitou na segunda, 12, o convite do futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para ser o seu vice-ministro. Após almoçar com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, Haddad confirmou a indicação.

Como revelou ontem o Estadão, Galípolo foi convidado por Haddad, no final de semana, mas apresentava resistências em aceitar o cargo. Antes estava cotado para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), posto que deverá ficar com o coordenador do programa de governo, o economista Aloizio Mercadante.

Uma “operação” foi montada para ele ficar com o cargo, que envolveu interlocutores do próprio presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Os dois se aproximaram na campanha, quando Galípolo participou de encontros de Lula com representantes do mercado financeiro e empresários.

Galípolo acabou virando um dos principais interlocutores da campanha com o mercado, principalmente em relação às questões fiscais e o tamanho da licença para gastar que seria necessária no início do governo caso Lula fosse eleito. Ele mergulhou fundo nas discussões de regra fiscal e deverá conduzir esse processo junto com Haddad.

Fernando Haddad será o ministro da fazenda em novo mandato de Lula Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Como primeiro teste no cargo, Haddad o levou para a reunião desta terça, 13, com o ministro da Economia, Paulo Guedes já na condição de escolhido para o cargo de secretário-executivo.

Segundo apurou o Estadão, a expectativa é de que a secretária-executiva, com a divisão do superministério de Guedes em três, retome o papel que tinha antes de principal retaguarda do futuro ministro Haddad. Papel que mais recentemente foi executado por Eduardo Guardia, que depois virou ministro da Fazenda, e Ana Paula Vescovi, hoje economista-chefe do Santander.

Galípolo é apontado por colegas como um negociador habilidoso e com trânsito no setor empresarial e financeiro que gosta de trabalhar em equipe.

Além dele, estão cotados para integrar a Fazenda os economistas Bernard Appy e Guilherme Mello.

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