Gafisa vende Fasano Itaim por R$ 330 milhões


Empreendimento Fasano Itaim foi desenvolvido originalmente pela Even e adquirido em 2021 pela Gafisa.

Por Circe Bonatelli
Atualização:

A Gafisa anunciou nesta sexta-feira, 30, a venda da sua participação de 80% no projeto Fasano Itaim – empreendimento que engloba o imóvel onde ficarão o hotel e o restaurante da grife. O negócio saiu por R$ 330 milhões, o que o coloca no ranking das maiores transações imobiliárias de 2022.

A venda foi comunicada pela companhia, mas sem revelar o comprador. Nos bastidores, circularam informações de que o ativo teria sido arrematado pelo empresário Nelson Tanure por meio de fundos de investimentos – o que foi negado pela companhia e pelos seus advogados.

Empresário Nelson Tanure. Foto: Marcelo Tasso/Agência
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A situação poderia levantar suspeita de conflito de interesses, já que Tanure é quem dá as cartas na própria Gafisa, companhia em que é o acionista de referência e membro do conselho de administração da incorporadora.

O empreendimento Fasano Itaim foi desenvolvido originalmente pela Even e adquirido em 2021 pela Gafisa. O projeto é icônico não só pelo luxo, como também pela localização. O bairro do Itaim tem poucos terrenos disponíveis, e uma lei de zoneamento que dificulta novas construções de grande porte.

O hotel no Itaim tem inauguração prevista para abril, quando se tornará o décimo primeiro da rede Fasano. A operação dos hotéis, restaurantes e bares da marca Fasano são um negócio controlado pela JHSF, empresa focada em negócios para os ricaços. Só os imóveis são de terceiros.

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O Fasano tem outros dez hotéis em funcionamento espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Angra dos Reis, Trancoso, Porto Feliz, Punta del Este e Nova York. Há também outro previsto também para a capital paulista, no bairro nobre Cidade Jardim.

Imóveis comerciais

Ao adquirir o projeto da Even, há quase dois anos, a Gafisa levou também 32 apartamentos do tipo estúdios que ficam na mesmo prédio do hotel. Esses estúdios não foram vendidos e serão destinados para aluguel de longa temporada pelo grupo.

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Há pouco mais de dois anos, a incorporadora criou a Gafisa Propriedades, braço destinado à compra, administração e comercialização de imóveis comerciais com foco na obtenção de renda com aluguéis. Esse braço vem se expandindo por meio de aquisições, que incluíram dois shoppings no Rio de Janeiro: o Jardim Guadalupe e o São Conrado Fashion Mall.

A venda do Fasano Itaim foi o primeiro desinvestimento – e chamou atenção por acontecer pouco tempo após a aquisição do projeto e que geraria renda com a locação do espaço a partir de abril, quando está prevista a inauguração.

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Oferta irrecusável

Segundo fontes do setor imobiliário, a Gafisa recebeu uma oferta “irrecusável”, isto é, com uma valorização expressiva do ativo. Há dois anos, o hotel foi avaliado em R$ 232 milhões, enquanto a venda ontem saiu por R$ 412 milhões (considerando-se 100% do ativo; a Gafisa detinha 80%).

Uma parte dos recursos da venda entrou no caixa da companhia agora, e a outra parte será paga em janeiro. A incorporadora usará o dinheiro para pagamento antecipado de dívidas e redução do endividamento.

A Gafisa anunciou nesta sexta-feira, 30, a venda da sua participação de 80% no projeto Fasano Itaim – empreendimento que engloba o imóvel onde ficarão o hotel e o restaurante da grife. O negócio saiu por R$ 330 milhões, o que o coloca no ranking das maiores transações imobiliárias de 2022.

A venda foi comunicada pela companhia, mas sem revelar o comprador. Nos bastidores, circularam informações de que o ativo teria sido arrematado pelo empresário Nelson Tanure por meio de fundos de investimentos – o que foi negado pela companhia e pelos seus advogados.

Empresário Nelson Tanure. Foto: Marcelo Tasso/Agência

A situação poderia levantar suspeita de conflito de interesses, já que Tanure é quem dá as cartas na própria Gafisa, companhia em que é o acionista de referência e membro do conselho de administração da incorporadora.

O empreendimento Fasano Itaim foi desenvolvido originalmente pela Even e adquirido em 2021 pela Gafisa. O projeto é icônico não só pelo luxo, como também pela localização. O bairro do Itaim tem poucos terrenos disponíveis, e uma lei de zoneamento que dificulta novas construções de grande porte.

O hotel no Itaim tem inauguração prevista para abril, quando se tornará o décimo primeiro da rede Fasano. A operação dos hotéis, restaurantes e bares da marca Fasano são um negócio controlado pela JHSF, empresa focada em negócios para os ricaços. Só os imóveis são de terceiros.

O Fasano tem outros dez hotéis em funcionamento espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Angra dos Reis, Trancoso, Porto Feliz, Punta del Este e Nova York. Há também outro previsto também para a capital paulista, no bairro nobre Cidade Jardim.

Imóveis comerciais

Ao adquirir o projeto da Even, há quase dois anos, a Gafisa levou também 32 apartamentos do tipo estúdios que ficam na mesmo prédio do hotel. Esses estúdios não foram vendidos e serão destinados para aluguel de longa temporada pelo grupo.

Há pouco mais de dois anos, a incorporadora criou a Gafisa Propriedades, braço destinado à compra, administração e comercialização de imóveis comerciais com foco na obtenção de renda com aluguéis. Esse braço vem se expandindo por meio de aquisições, que incluíram dois shoppings no Rio de Janeiro: o Jardim Guadalupe e o São Conrado Fashion Mall.

A venda do Fasano Itaim foi o primeiro desinvestimento – e chamou atenção por acontecer pouco tempo após a aquisição do projeto e que geraria renda com a locação do espaço a partir de abril, quando está prevista a inauguração.

Oferta irrecusável

Segundo fontes do setor imobiliário, a Gafisa recebeu uma oferta “irrecusável”, isto é, com uma valorização expressiva do ativo. Há dois anos, o hotel foi avaliado em R$ 232 milhões, enquanto a venda ontem saiu por R$ 412 milhões (considerando-se 100% do ativo; a Gafisa detinha 80%).

Uma parte dos recursos da venda entrou no caixa da companhia agora, e a outra parte será paga em janeiro. A incorporadora usará o dinheiro para pagamento antecipado de dívidas e redução do endividamento.

A Gafisa anunciou nesta sexta-feira, 30, a venda da sua participação de 80% no projeto Fasano Itaim – empreendimento que engloba o imóvel onde ficarão o hotel e o restaurante da grife. O negócio saiu por R$ 330 milhões, o que o coloca no ranking das maiores transações imobiliárias de 2022.

A venda foi comunicada pela companhia, mas sem revelar o comprador. Nos bastidores, circularam informações de que o ativo teria sido arrematado pelo empresário Nelson Tanure por meio de fundos de investimentos – o que foi negado pela companhia e pelos seus advogados.

Empresário Nelson Tanure. Foto: Marcelo Tasso/Agência

A situação poderia levantar suspeita de conflito de interesses, já que Tanure é quem dá as cartas na própria Gafisa, companhia em que é o acionista de referência e membro do conselho de administração da incorporadora.

O empreendimento Fasano Itaim foi desenvolvido originalmente pela Even e adquirido em 2021 pela Gafisa. O projeto é icônico não só pelo luxo, como também pela localização. O bairro do Itaim tem poucos terrenos disponíveis, e uma lei de zoneamento que dificulta novas construções de grande porte.

O hotel no Itaim tem inauguração prevista para abril, quando se tornará o décimo primeiro da rede Fasano. A operação dos hotéis, restaurantes e bares da marca Fasano são um negócio controlado pela JHSF, empresa focada em negócios para os ricaços. Só os imóveis são de terceiros.

O Fasano tem outros dez hotéis em funcionamento espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Angra dos Reis, Trancoso, Porto Feliz, Punta del Este e Nova York. Há também outro previsto também para a capital paulista, no bairro nobre Cidade Jardim.

Imóveis comerciais

Ao adquirir o projeto da Even, há quase dois anos, a Gafisa levou também 32 apartamentos do tipo estúdios que ficam na mesmo prédio do hotel. Esses estúdios não foram vendidos e serão destinados para aluguel de longa temporada pelo grupo.

Há pouco mais de dois anos, a incorporadora criou a Gafisa Propriedades, braço destinado à compra, administração e comercialização de imóveis comerciais com foco na obtenção de renda com aluguéis. Esse braço vem se expandindo por meio de aquisições, que incluíram dois shoppings no Rio de Janeiro: o Jardim Guadalupe e o São Conrado Fashion Mall.

A venda do Fasano Itaim foi o primeiro desinvestimento – e chamou atenção por acontecer pouco tempo após a aquisição do projeto e que geraria renda com a locação do espaço a partir de abril, quando está prevista a inauguração.

Oferta irrecusável

Segundo fontes do setor imobiliário, a Gafisa recebeu uma oferta “irrecusável”, isto é, com uma valorização expressiva do ativo. Há dois anos, o hotel foi avaliado em R$ 232 milhões, enquanto a venda ontem saiu por R$ 412 milhões (considerando-se 100% do ativo; a Gafisa detinha 80%).

Uma parte dos recursos da venda entrou no caixa da companhia agora, e a outra parte será paga em janeiro. A incorporadora usará o dinheiro para pagamento antecipado de dívidas e redução do endividamento.

A Gafisa anunciou nesta sexta-feira, 30, a venda da sua participação de 80% no projeto Fasano Itaim – empreendimento que engloba o imóvel onde ficarão o hotel e o restaurante da grife. O negócio saiu por R$ 330 milhões, o que o coloca no ranking das maiores transações imobiliárias de 2022.

A venda foi comunicada pela companhia, mas sem revelar o comprador. Nos bastidores, circularam informações de que o ativo teria sido arrematado pelo empresário Nelson Tanure por meio de fundos de investimentos – o que foi negado pela companhia e pelos seus advogados.

Empresário Nelson Tanure. Foto: Marcelo Tasso/Agência

A situação poderia levantar suspeita de conflito de interesses, já que Tanure é quem dá as cartas na própria Gafisa, companhia em que é o acionista de referência e membro do conselho de administração da incorporadora.

O empreendimento Fasano Itaim foi desenvolvido originalmente pela Even e adquirido em 2021 pela Gafisa. O projeto é icônico não só pelo luxo, como também pela localização. O bairro do Itaim tem poucos terrenos disponíveis, e uma lei de zoneamento que dificulta novas construções de grande porte.

O hotel no Itaim tem inauguração prevista para abril, quando se tornará o décimo primeiro da rede Fasano. A operação dos hotéis, restaurantes e bares da marca Fasano são um negócio controlado pela JHSF, empresa focada em negócios para os ricaços. Só os imóveis são de terceiros.

O Fasano tem outros dez hotéis em funcionamento espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Angra dos Reis, Trancoso, Porto Feliz, Punta del Este e Nova York. Há também outro previsto também para a capital paulista, no bairro nobre Cidade Jardim.

Imóveis comerciais

Ao adquirir o projeto da Even, há quase dois anos, a Gafisa levou também 32 apartamentos do tipo estúdios que ficam na mesmo prédio do hotel. Esses estúdios não foram vendidos e serão destinados para aluguel de longa temporada pelo grupo.

Há pouco mais de dois anos, a incorporadora criou a Gafisa Propriedades, braço destinado à compra, administração e comercialização de imóveis comerciais com foco na obtenção de renda com aluguéis. Esse braço vem se expandindo por meio de aquisições, que incluíram dois shoppings no Rio de Janeiro: o Jardim Guadalupe e o São Conrado Fashion Mall.

A venda do Fasano Itaim foi o primeiro desinvestimento – e chamou atenção por acontecer pouco tempo após a aquisição do projeto e que geraria renda com a locação do espaço a partir de abril, quando está prevista a inauguração.

Oferta irrecusável

Segundo fontes do setor imobiliário, a Gafisa recebeu uma oferta “irrecusável”, isto é, com uma valorização expressiva do ativo. Há dois anos, o hotel foi avaliado em R$ 232 milhões, enquanto a venda ontem saiu por R$ 412 milhões (considerando-se 100% do ativo; a Gafisa detinha 80%).

Uma parte dos recursos da venda entrou no caixa da companhia agora, e a outra parte será paga em janeiro. A incorporadora usará o dinheiro para pagamento antecipado de dívidas e redução do endividamento.

A Gafisa anunciou nesta sexta-feira, 30, a venda da sua participação de 80% no projeto Fasano Itaim – empreendimento que engloba o imóvel onde ficarão o hotel e o restaurante da grife. O negócio saiu por R$ 330 milhões, o que o coloca no ranking das maiores transações imobiliárias de 2022.

A venda foi comunicada pela companhia, mas sem revelar o comprador. Nos bastidores, circularam informações de que o ativo teria sido arrematado pelo empresário Nelson Tanure por meio de fundos de investimentos – o que foi negado pela companhia e pelos seus advogados.

Empresário Nelson Tanure. Foto: Marcelo Tasso/Agência

A situação poderia levantar suspeita de conflito de interesses, já que Tanure é quem dá as cartas na própria Gafisa, companhia em que é o acionista de referência e membro do conselho de administração da incorporadora.

O empreendimento Fasano Itaim foi desenvolvido originalmente pela Even e adquirido em 2021 pela Gafisa. O projeto é icônico não só pelo luxo, como também pela localização. O bairro do Itaim tem poucos terrenos disponíveis, e uma lei de zoneamento que dificulta novas construções de grande porte.

O hotel no Itaim tem inauguração prevista para abril, quando se tornará o décimo primeiro da rede Fasano. A operação dos hotéis, restaurantes e bares da marca Fasano são um negócio controlado pela JHSF, empresa focada em negócios para os ricaços. Só os imóveis são de terceiros.

O Fasano tem outros dez hotéis em funcionamento espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Angra dos Reis, Trancoso, Porto Feliz, Punta del Este e Nova York. Há também outro previsto também para a capital paulista, no bairro nobre Cidade Jardim.

Imóveis comerciais

Ao adquirir o projeto da Even, há quase dois anos, a Gafisa levou também 32 apartamentos do tipo estúdios que ficam na mesmo prédio do hotel. Esses estúdios não foram vendidos e serão destinados para aluguel de longa temporada pelo grupo.

Há pouco mais de dois anos, a incorporadora criou a Gafisa Propriedades, braço destinado à compra, administração e comercialização de imóveis comerciais com foco na obtenção de renda com aluguéis. Esse braço vem se expandindo por meio de aquisições, que incluíram dois shoppings no Rio de Janeiro: o Jardim Guadalupe e o São Conrado Fashion Mall.

A venda do Fasano Itaim foi o primeiro desinvestimento – e chamou atenção por acontecer pouco tempo após a aquisição do projeto e que geraria renda com a locação do espaço a partir de abril, quando está prevista a inauguração.

Oferta irrecusável

Segundo fontes do setor imobiliário, a Gafisa recebeu uma oferta “irrecusável”, isto é, com uma valorização expressiva do ativo. Há dois anos, o hotel foi avaliado em R$ 232 milhões, enquanto a venda ontem saiu por R$ 412 milhões (considerando-se 100% do ativo; a Gafisa detinha 80%).

Uma parte dos recursos da venda entrou no caixa da companhia agora, e a outra parte será paga em janeiro. A incorporadora usará o dinheiro para pagamento antecipado de dívidas e redução do endividamento.

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