Galípolo: ‘Chegamos muito próximo de fazer uma intervenção no câmbio’


Declarações, que se referem ao período mais agudo da desvalorização do real, em julho, ocorrem em dia em que o dólar tem alta de quase 2%

Por Cícero Cotrim e Caroline Aragaki

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta quinta-feira, 22, que a autarquia chegou “muito próxima” de intervir no mercado de câmbio durante o período mais agudo de desvalorização do real, mas acabou optando por não fazê-lo.

As declarações ocorrerem em um dia em que o dólar disparou quase 2%, após encerrar em leve queda de 0,02% na véspera. Nesta quinta-feira (22), a moeda americana fechou em alta de 1,98%, cotada a R$ 5,5904. A cotação foi insuflada pelo fortalecimento global da moeda americana e pelo avanço das taxas dos Treasuries — e, para analistas de mercado, também certo desconforto com a comunicação do Banco Central brasileiro.

Em evento da Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quinta-feira, Galípolo afirmou: “Vários diretores, inclusive eu e o presidente Roberto Campos (Neto), dissemos que só atuamos em função de alguma disfuncionalidade no mercado de câmbio, porque nós não perseguimos nenhum nível, nem patamar, de câmbio”.

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Galípolo diz que o mercado interpretou de forma equivocada declarações, ao considerar que o BC estaria 'autorizando' apostas contra o real Foto: Felipe Rau/Estadão

Galípolo disse que parte do mercado interpretou erroneamente essa afirmação, considerando que o BC estaria “autorizando” apostas contra o real.

“De maneira nenhuma a gente quer passar uma ideia de que o BC não está analisando, pelo contrário: a gente dialoga com bastante frequência sobre como está se comportando o mercado de câmbio, sempre na linha de que a gente não tem nenhum tipo de defesa de nível, e sim de entender a funcionalidade do mercado”, afirmou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta quinta-feira, 22, que a autarquia chegou “muito próxima” de intervir no mercado de câmbio durante o período mais agudo de desvalorização do real, mas acabou optando por não fazê-lo.

As declarações ocorrerem em um dia em que o dólar disparou quase 2%, após encerrar em leve queda de 0,02% na véspera. Nesta quinta-feira (22), a moeda americana fechou em alta de 1,98%, cotada a R$ 5,5904. A cotação foi insuflada pelo fortalecimento global da moeda americana e pelo avanço das taxas dos Treasuries — e, para analistas de mercado, também certo desconforto com a comunicação do Banco Central brasileiro.

Em evento da Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quinta-feira, Galípolo afirmou: “Vários diretores, inclusive eu e o presidente Roberto Campos (Neto), dissemos que só atuamos em função de alguma disfuncionalidade no mercado de câmbio, porque nós não perseguimos nenhum nível, nem patamar, de câmbio”.

Galípolo diz que o mercado interpretou de forma equivocada declarações, ao considerar que o BC estaria 'autorizando' apostas contra o real Foto: Felipe Rau/Estadão

Galípolo disse que parte do mercado interpretou erroneamente essa afirmação, considerando que o BC estaria “autorizando” apostas contra o real.

“De maneira nenhuma a gente quer passar uma ideia de que o BC não está analisando, pelo contrário: a gente dialoga com bastante frequência sobre como está se comportando o mercado de câmbio, sempre na linha de que a gente não tem nenhum tipo de defesa de nível, e sim de entender a funcionalidade do mercado”, afirmou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta quinta-feira, 22, que a autarquia chegou “muito próxima” de intervir no mercado de câmbio durante o período mais agudo de desvalorização do real, mas acabou optando por não fazê-lo.

As declarações ocorrerem em um dia em que o dólar disparou quase 2%, após encerrar em leve queda de 0,02% na véspera. Nesta quinta-feira (22), a moeda americana fechou em alta de 1,98%, cotada a R$ 5,5904. A cotação foi insuflada pelo fortalecimento global da moeda americana e pelo avanço das taxas dos Treasuries — e, para analistas de mercado, também certo desconforto com a comunicação do Banco Central brasileiro.

Em evento da Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quinta-feira, Galípolo afirmou: “Vários diretores, inclusive eu e o presidente Roberto Campos (Neto), dissemos que só atuamos em função de alguma disfuncionalidade no mercado de câmbio, porque nós não perseguimos nenhum nível, nem patamar, de câmbio”.

Galípolo diz que o mercado interpretou de forma equivocada declarações, ao considerar que o BC estaria 'autorizando' apostas contra o real Foto: Felipe Rau/Estadão

Galípolo disse que parte do mercado interpretou erroneamente essa afirmação, considerando que o BC estaria “autorizando” apostas contra o real.

“De maneira nenhuma a gente quer passar uma ideia de que o BC não está analisando, pelo contrário: a gente dialoga com bastante frequência sobre como está se comportando o mercado de câmbio, sempre na linha de que a gente não tem nenhum tipo de defesa de nível, e sim de entender a funcionalidade do mercado”, afirmou.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta quinta-feira, 22, que a autarquia chegou “muito próxima” de intervir no mercado de câmbio durante o período mais agudo de desvalorização do real, mas acabou optando por não fazê-lo.

As declarações ocorrerem em um dia em que o dólar disparou quase 2%, após encerrar em leve queda de 0,02% na véspera. Nesta quinta-feira (22), a moeda americana fechou em alta de 1,98%, cotada a R$ 5,5904. A cotação foi insuflada pelo fortalecimento global da moeda americana e pelo avanço das taxas dos Treasuries — e, para analistas de mercado, também certo desconforto com a comunicação do Banco Central brasileiro.

Em evento da Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quinta-feira, Galípolo afirmou: “Vários diretores, inclusive eu e o presidente Roberto Campos (Neto), dissemos que só atuamos em função de alguma disfuncionalidade no mercado de câmbio, porque nós não perseguimos nenhum nível, nem patamar, de câmbio”.

Galípolo diz que o mercado interpretou de forma equivocada declarações, ao considerar que o BC estaria 'autorizando' apostas contra o real Foto: Felipe Rau/Estadão

Galípolo disse que parte do mercado interpretou erroneamente essa afirmação, considerando que o BC estaria “autorizando” apostas contra o real.

“De maneira nenhuma a gente quer passar uma ideia de que o BC não está analisando, pelo contrário: a gente dialoga com bastante frequência sobre como está se comportando o mercado de câmbio, sempre na linha de que a gente não tem nenhum tipo de defesa de nível, e sim de entender a funcionalidade do mercado”, afirmou.

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