Galípolo diz que ‘seria estranho’ indicação ao BC por Lula e Haddad sem estar alinhado com governo


Secretário-executivo da Fazenda diz que diretoria do banco não tem satisfação em ter juro alto

Por Fernanda Trisotto e Antonio Temóteo

BRASÍLIA – O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou que sua indicação para a diretoria de política monetária do Banco Central (BC) respeita a legislação sobre a autonomia da autoridade monetária. O anúncio foi feito na segunda-feira pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Me parece trivial que tenha afinamento, alinhamento com o governo eleito e é saudável do ponto de vista democrático. Seria muito estranho se fosse diferente, se ele (Haddad) indicasse alguém desafinado com eles”, afirmou a jornalistas nesta terça-feira, 09, no Ministério da Fazenda.

“Estou muito honrado com a indicação do presidente da república para um cargo tão relevante que é a diretoria de Política Monetária”, disse. Ele também agradeceu a confiança do ministro Fernando Haddad nesse período que passou na Fazenda.

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Galípolo ainda disse que não comentaria a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), por considerar inadequado falar sobre isso antes de ser sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.

Secretário-executivo da Fazenda diz que diretoria do banco não tem satisfação em ter juro alto  Foto: Washington Costa/MF

Questionado sobre assumir a presidência do BC, Galípolo negou a movimentação.”Eu conversei tanto com o ministro e o presidente Lula sabe disso. Não vim pra cá fazer um projeto de carreira pessoal.Estou aqui para colaborar com o projeto. Na posição que se entenda que eu possa colaborar e eu me sinta confortável, eu estou à disposição”, disse.

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Juros

Gabriel Galípolo afirmou que mantém uma boa relação com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. “Tenho boa relação com Roberto Campos. A conversa será da melhor maneira possível, mais educada e cordial. E existe uma grande afinidade de pensamento com Haddad. A intenção é facilitar o trabalho”, disse Galípolo.

Galípolo também afirmou que “todo mundo quer baixar os juros” e que essa será mais uma de suas atribuições da autoridade monetária. “A direção do Banco Central não tem satisfação em ter juro alto”, disse.

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Ele adiantou que um pedido de Haddad é o de evitar que a condução das políticas monetária e fiscal sigam por caminhos diferentes.

Galípolo também elogiou a forma como Haddad vem conduzindo a discussão fiscal, de forma republicana, e aberto a tratar sobre subsídios, tributos e impostos que fazem sentido.

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Inflação

O secretário-executivo  comentou sobre a tendência de desaceleração da inflação e elogiou o colchão de reservas internacionais do País, o que disse ser uma “reserva ultra positiva” de antigas gestões petistas.

Após a ministra do Planejamento, Simone Tebet, falar que acredita em uma surpresa positiva com a desaceleração da inflação, Galípolo observou que o boletim Focus também traz projeção de queda no indicador.

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Ele também elogiou as reservas internacionais do país. “Ter reservas no montante que temos é uma herança ultra positiva do governo Lula anterior. Outros países emergentes passam por dificuldade por restrição de reservas”, disse

BRASÍLIA – O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou que sua indicação para a diretoria de política monetária do Banco Central (BC) respeita a legislação sobre a autonomia da autoridade monetária. O anúncio foi feito na segunda-feira pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Me parece trivial que tenha afinamento, alinhamento com o governo eleito e é saudável do ponto de vista democrático. Seria muito estranho se fosse diferente, se ele (Haddad) indicasse alguém desafinado com eles”, afirmou a jornalistas nesta terça-feira, 09, no Ministério da Fazenda.

“Estou muito honrado com a indicação do presidente da república para um cargo tão relevante que é a diretoria de Política Monetária”, disse. Ele também agradeceu a confiança do ministro Fernando Haddad nesse período que passou na Fazenda.

Galípolo ainda disse que não comentaria a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), por considerar inadequado falar sobre isso antes de ser sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.

Secretário-executivo da Fazenda diz que diretoria do banco não tem satisfação em ter juro alto  Foto: Washington Costa/MF

Questionado sobre assumir a presidência do BC, Galípolo negou a movimentação.”Eu conversei tanto com o ministro e o presidente Lula sabe disso. Não vim pra cá fazer um projeto de carreira pessoal.Estou aqui para colaborar com o projeto. Na posição que se entenda que eu possa colaborar e eu me sinta confortável, eu estou à disposição”, disse.

Juros

Gabriel Galípolo afirmou que mantém uma boa relação com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. “Tenho boa relação com Roberto Campos. A conversa será da melhor maneira possível, mais educada e cordial. E existe uma grande afinidade de pensamento com Haddad. A intenção é facilitar o trabalho”, disse Galípolo.

Galípolo também afirmou que “todo mundo quer baixar os juros” e que essa será mais uma de suas atribuições da autoridade monetária. “A direção do Banco Central não tem satisfação em ter juro alto”, disse.

Ele adiantou que um pedido de Haddad é o de evitar que a condução das políticas monetária e fiscal sigam por caminhos diferentes.

Galípolo também elogiou a forma como Haddad vem conduzindo a discussão fiscal, de forma republicana, e aberto a tratar sobre subsídios, tributos e impostos que fazem sentido.

Inflação

O secretário-executivo  comentou sobre a tendência de desaceleração da inflação e elogiou o colchão de reservas internacionais do País, o que disse ser uma “reserva ultra positiva” de antigas gestões petistas.

Após a ministra do Planejamento, Simone Tebet, falar que acredita em uma surpresa positiva com a desaceleração da inflação, Galípolo observou que o boletim Focus também traz projeção de queda no indicador.

Ele também elogiou as reservas internacionais do país. “Ter reservas no montante que temos é uma herança ultra positiva do governo Lula anterior. Outros países emergentes passam por dificuldade por restrição de reservas”, disse

BRASÍLIA – O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou que sua indicação para a diretoria de política monetária do Banco Central (BC) respeita a legislação sobre a autonomia da autoridade monetária. O anúncio foi feito na segunda-feira pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Me parece trivial que tenha afinamento, alinhamento com o governo eleito e é saudável do ponto de vista democrático. Seria muito estranho se fosse diferente, se ele (Haddad) indicasse alguém desafinado com eles”, afirmou a jornalistas nesta terça-feira, 09, no Ministério da Fazenda.

“Estou muito honrado com a indicação do presidente da república para um cargo tão relevante que é a diretoria de Política Monetária”, disse. Ele também agradeceu a confiança do ministro Fernando Haddad nesse período que passou na Fazenda.

Galípolo ainda disse que não comentaria a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), por considerar inadequado falar sobre isso antes de ser sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.

Secretário-executivo da Fazenda diz que diretoria do banco não tem satisfação em ter juro alto  Foto: Washington Costa/MF

Questionado sobre assumir a presidência do BC, Galípolo negou a movimentação.”Eu conversei tanto com o ministro e o presidente Lula sabe disso. Não vim pra cá fazer um projeto de carreira pessoal.Estou aqui para colaborar com o projeto. Na posição que se entenda que eu possa colaborar e eu me sinta confortável, eu estou à disposição”, disse.

Juros

Gabriel Galípolo afirmou que mantém uma boa relação com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. “Tenho boa relação com Roberto Campos. A conversa será da melhor maneira possível, mais educada e cordial. E existe uma grande afinidade de pensamento com Haddad. A intenção é facilitar o trabalho”, disse Galípolo.

Galípolo também afirmou que “todo mundo quer baixar os juros” e que essa será mais uma de suas atribuições da autoridade monetária. “A direção do Banco Central não tem satisfação em ter juro alto”, disse.

Ele adiantou que um pedido de Haddad é o de evitar que a condução das políticas monetária e fiscal sigam por caminhos diferentes.

Galípolo também elogiou a forma como Haddad vem conduzindo a discussão fiscal, de forma republicana, e aberto a tratar sobre subsídios, tributos e impostos que fazem sentido.

Inflação

O secretário-executivo  comentou sobre a tendência de desaceleração da inflação e elogiou o colchão de reservas internacionais do País, o que disse ser uma “reserva ultra positiva” de antigas gestões petistas.

Após a ministra do Planejamento, Simone Tebet, falar que acredita em uma surpresa positiva com a desaceleração da inflação, Galípolo observou que o boletim Focus também traz projeção de queda no indicador.

Ele também elogiou as reservas internacionais do país. “Ter reservas no montante que temos é uma herança ultra positiva do governo Lula anterior. Outros países emergentes passam por dificuldade por restrição de reservas”, disse

BRASÍLIA – O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou que sua indicação para a diretoria de política monetária do Banco Central (BC) respeita a legislação sobre a autonomia da autoridade monetária. O anúncio foi feito na segunda-feira pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Me parece trivial que tenha afinamento, alinhamento com o governo eleito e é saudável do ponto de vista democrático. Seria muito estranho se fosse diferente, se ele (Haddad) indicasse alguém desafinado com eles”, afirmou a jornalistas nesta terça-feira, 09, no Ministério da Fazenda.

“Estou muito honrado com a indicação do presidente da república para um cargo tão relevante que é a diretoria de Política Monetária”, disse. Ele também agradeceu a confiança do ministro Fernando Haddad nesse período que passou na Fazenda.

Galípolo ainda disse que não comentaria a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), por considerar inadequado falar sobre isso antes de ser sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.

Secretário-executivo da Fazenda diz que diretoria do banco não tem satisfação em ter juro alto  Foto: Washington Costa/MF

Questionado sobre assumir a presidência do BC, Galípolo negou a movimentação.”Eu conversei tanto com o ministro e o presidente Lula sabe disso. Não vim pra cá fazer um projeto de carreira pessoal.Estou aqui para colaborar com o projeto. Na posição que se entenda que eu possa colaborar e eu me sinta confortável, eu estou à disposição”, disse.

Juros

Gabriel Galípolo afirmou que mantém uma boa relação com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. “Tenho boa relação com Roberto Campos. A conversa será da melhor maneira possível, mais educada e cordial. E existe uma grande afinidade de pensamento com Haddad. A intenção é facilitar o trabalho”, disse Galípolo.

Galípolo também afirmou que “todo mundo quer baixar os juros” e que essa será mais uma de suas atribuições da autoridade monetária. “A direção do Banco Central não tem satisfação em ter juro alto”, disse.

Ele adiantou que um pedido de Haddad é o de evitar que a condução das políticas monetária e fiscal sigam por caminhos diferentes.

Galípolo também elogiou a forma como Haddad vem conduzindo a discussão fiscal, de forma republicana, e aberto a tratar sobre subsídios, tributos e impostos que fazem sentido.

Inflação

O secretário-executivo  comentou sobre a tendência de desaceleração da inflação e elogiou o colchão de reservas internacionais do País, o que disse ser uma “reserva ultra positiva” de antigas gestões petistas.

Após a ministra do Planejamento, Simone Tebet, falar que acredita em uma surpresa positiva com a desaceleração da inflação, Galípolo observou que o boletim Focus também traz projeção de queda no indicador.

Ele também elogiou as reservas internacionais do país. “Ter reservas no montante que temos é uma herança ultra positiva do governo Lula anterior. Outros países emergentes passam por dificuldade por restrição de reservas”, disse

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