Galípolo diz que mudança na comunicação é para dar mais liberdade ao BC


Segundo o diretor de política monetária da autarquia, será possível acompanhar o desenrolar do que acontecer com maior tranquilidade

Por Francisco Carlos de Assis e Eduardo Laguna
Atualização:

O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, disse há pouco que o momento é de reforçar que a retirada do forward guidance ((indicação sobre os rumos da política de juros) de sua comunicação foi para ganhar mais alguns graus de liberdade. No comunicado e na ata do Copom mais recentes, o BC mudou sua orientação de cortes da Selic em 0,50 ponto porcentual nas próximas reuniões (no plural) para apenas mais um corte na mesma magnitude na reunião de maio.

Para Galípolo, que participa de evento promovido pela Necton, em São Paulo, “retirar o guidance sem nenhuma dor é impossível”.

Mas de acordo com ele, a retirada foi para o BC ganhar mais espaço para reagir com menos custo o desenrolar dos fatos.

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“A intenção foi ganhar mais liberdade em função de aumento das incertezas. Olhamos para o máximo de dados possíveis e não há um dado que será o farol”, disse, acrescentando que as incertezas aumentaram, mas não a ponto de mudar a trajetória do BC.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O diretor do BC disse que diante do mercado de trabalho e da atividade aquecidos, é natural esperar uma possível desinflação mais lenta.

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Galípolo disse que a ata do Copom traz alguns registros sobre a visão dos membros do comitê sobre como está se desenrolando o processo de desinflação. E, de acordo com ele, há alguns fatos difíceis de se contestar, como o mercado de trabalho e a atividade aquecida.

Ao mesmo tempo, segundo Galípolo, o BC reconhece que o mercado de trabalho e a atividade não estabelecem um vínculo direto com o processo inflacionário. “Não há uma evidência clara de mercado de trabalho e inflação pior”, disse o diretor do BC, acrescentando que, no fundo, a autoridade monetária está tateando a relação entre emprego e atividade mais aquecida.

O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, disse há pouco que o momento é de reforçar que a retirada do forward guidance ((indicação sobre os rumos da política de juros) de sua comunicação foi para ganhar mais alguns graus de liberdade. No comunicado e na ata do Copom mais recentes, o BC mudou sua orientação de cortes da Selic em 0,50 ponto porcentual nas próximas reuniões (no plural) para apenas mais um corte na mesma magnitude na reunião de maio.

Para Galípolo, que participa de evento promovido pela Necton, em São Paulo, “retirar o guidance sem nenhuma dor é impossível”.

Mas de acordo com ele, a retirada foi para o BC ganhar mais espaço para reagir com menos custo o desenrolar dos fatos.

“A intenção foi ganhar mais liberdade em função de aumento das incertezas. Olhamos para o máximo de dados possíveis e não há um dado que será o farol”, disse, acrescentando que as incertezas aumentaram, mas não a ponto de mudar a trajetória do BC.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O diretor do BC disse que diante do mercado de trabalho e da atividade aquecidos, é natural esperar uma possível desinflação mais lenta.

Galípolo disse que a ata do Copom traz alguns registros sobre a visão dos membros do comitê sobre como está se desenrolando o processo de desinflação. E, de acordo com ele, há alguns fatos difíceis de se contestar, como o mercado de trabalho e a atividade aquecida.

Ao mesmo tempo, segundo Galípolo, o BC reconhece que o mercado de trabalho e a atividade não estabelecem um vínculo direto com o processo inflacionário. “Não há uma evidência clara de mercado de trabalho e inflação pior”, disse o diretor do BC, acrescentando que, no fundo, a autoridade monetária está tateando a relação entre emprego e atividade mais aquecida.

O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, disse há pouco que o momento é de reforçar que a retirada do forward guidance ((indicação sobre os rumos da política de juros) de sua comunicação foi para ganhar mais alguns graus de liberdade. No comunicado e na ata do Copom mais recentes, o BC mudou sua orientação de cortes da Selic em 0,50 ponto porcentual nas próximas reuniões (no plural) para apenas mais um corte na mesma magnitude na reunião de maio.

Para Galípolo, que participa de evento promovido pela Necton, em São Paulo, “retirar o guidance sem nenhuma dor é impossível”.

Mas de acordo com ele, a retirada foi para o BC ganhar mais espaço para reagir com menos custo o desenrolar dos fatos.

“A intenção foi ganhar mais liberdade em função de aumento das incertezas. Olhamos para o máximo de dados possíveis e não há um dado que será o farol”, disse, acrescentando que as incertezas aumentaram, mas não a ponto de mudar a trajetória do BC.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O diretor do BC disse que diante do mercado de trabalho e da atividade aquecidos, é natural esperar uma possível desinflação mais lenta.

Galípolo disse que a ata do Copom traz alguns registros sobre a visão dos membros do comitê sobre como está se desenrolando o processo de desinflação. E, de acordo com ele, há alguns fatos difíceis de se contestar, como o mercado de trabalho e a atividade aquecida.

Ao mesmo tempo, segundo Galípolo, o BC reconhece que o mercado de trabalho e a atividade não estabelecem um vínculo direto com o processo inflacionário. “Não há uma evidência clara de mercado de trabalho e inflação pior”, disse o diretor do BC, acrescentando que, no fundo, a autoridade monetária está tateando a relação entre emprego e atividade mais aquecida.

O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, disse há pouco que o momento é de reforçar que a retirada do forward guidance ((indicação sobre os rumos da política de juros) de sua comunicação foi para ganhar mais alguns graus de liberdade. No comunicado e na ata do Copom mais recentes, o BC mudou sua orientação de cortes da Selic em 0,50 ponto porcentual nas próximas reuniões (no plural) para apenas mais um corte na mesma magnitude na reunião de maio.

Para Galípolo, que participa de evento promovido pela Necton, em São Paulo, “retirar o guidance sem nenhuma dor é impossível”.

Mas de acordo com ele, a retirada foi para o BC ganhar mais espaço para reagir com menos custo o desenrolar dos fatos.

“A intenção foi ganhar mais liberdade em função de aumento das incertezas. Olhamos para o máximo de dados possíveis e não há um dado que será o farol”, disse, acrescentando que as incertezas aumentaram, mas não a ponto de mudar a trajetória do BC.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O diretor do BC disse que diante do mercado de trabalho e da atividade aquecidos, é natural esperar uma possível desinflação mais lenta.

Galípolo disse que a ata do Copom traz alguns registros sobre a visão dos membros do comitê sobre como está se desenrolando o processo de desinflação. E, de acordo com ele, há alguns fatos difíceis de se contestar, como o mercado de trabalho e a atividade aquecida.

Ao mesmo tempo, segundo Galípolo, o BC reconhece que o mercado de trabalho e a atividade não estabelecem um vínculo direto com o processo inflacionário. “Não há uma evidência clara de mercado de trabalho e inflação pior”, disse o diretor do BC, acrescentando que, no fundo, a autoridade monetária está tateando a relação entre emprego e atividade mais aquecida.

O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, disse há pouco que o momento é de reforçar que a retirada do forward guidance ((indicação sobre os rumos da política de juros) de sua comunicação foi para ganhar mais alguns graus de liberdade. No comunicado e na ata do Copom mais recentes, o BC mudou sua orientação de cortes da Selic em 0,50 ponto porcentual nas próximas reuniões (no plural) para apenas mais um corte na mesma magnitude na reunião de maio.

Para Galípolo, que participa de evento promovido pela Necton, em São Paulo, “retirar o guidance sem nenhuma dor é impossível”.

Mas de acordo com ele, a retirada foi para o BC ganhar mais espaço para reagir com menos custo o desenrolar dos fatos.

“A intenção foi ganhar mais liberdade em função de aumento das incertezas. Olhamos para o máximo de dados possíveis e não há um dado que será o farol”, disse, acrescentando que as incertezas aumentaram, mas não a ponto de mudar a trajetória do BC.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

O diretor do BC disse que diante do mercado de trabalho e da atividade aquecidos, é natural esperar uma possível desinflação mais lenta.

Galípolo disse que a ata do Copom traz alguns registros sobre a visão dos membros do comitê sobre como está se desenrolando o processo de desinflação. E, de acordo com ele, há alguns fatos difíceis de se contestar, como o mercado de trabalho e a atividade aquecida.

Ao mesmo tempo, segundo Galípolo, o BC reconhece que o mercado de trabalho e a atividade não estabelecem um vínculo direto com o processo inflacionário. “Não há uma evidência clara de mercado de trabalho e inflação pior”, disse o diretor do BC, acrescentando que, no fundo, a autoridade monetária está tateando a relação entre emprego e atividade mais aquecida.

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