Petrobras aumenta preço da gasolina em 7,5%, primeira alta do governo Lula


Preço do combustível para distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23

Por Denise Luna
Atualização:

RIO - A Petrobras anunciou nesta terça-feira, 24, que vai elevar em 7,5% o preço da gasolina para as distribuidoras na suas refinarias a partir desta quarta, 25. O preço do combustível passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informa a estatal. Trata-se do primeiro aumento do combustível no governo Lula. A Petrobras estava havia 50 dias sem alterar o preço da gasolina, enquanto a Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, na Bahia, subiu o preço do combustível na semana passada.

O anúncio acontece dois dias antes da reunião do Conselho de Administração da estatal que deve eleger o senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da companhia. O último reajuste havia sido uma redução de 6,11% no dia 7 de dezembro do ano passado. O preço do diesel ficou inalterado.

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De acordo com a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba.

“Esse aumento acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, disse a estatal em nota.

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Preço da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro Foto: Amy Sancetta/AP

O preço da gasolina fica agora também mais próximo do praticado pela Acelen na Refinaria de Mataripe, na Bahia, única refinaria privada de grande porte no Brasil e cujos reajustes são semanais. Após o último aumento da Acelen na semana passada, o preço da gasolina vendida pela Petrobras ficou em média R$ 0,27 acima do preço praticado pela concorrente.

De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem da gasolina da Petrobras em relação ao mercado internacional atingiu 15% na segunda-feira, 23, sendo possível um aumento de R$ 0,55 por litro, mais do que o dobro do reajuste anunciado pela estatal.

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Já nos postos, o preço médio da gasolina tinha voltado a ficar abaixo dos R$ 5, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), patamar que deve ser perdido novamente com o aumento.

Nova gestão

Segundo apurou o Estadão/Broadcast apurou, Prates deve assumir o comando da Petrobras nos próximos dias e possivelmente aguardará a Assembleia Geral Ordinária (AGO) de abril, já marcada, para ser efetivado, em vez de convocar uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE).

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Especialista que atua há mais de três décadas no setor de petróleo e gás, Prates já deixou claro que deseja mudar a política de preços de paridade com a importação (PPI) da empresa, mas negou que vá intervir nos preços ou perder a referência do mercado internacional. A ideia é criar preços regionais, afirma há alguns meses, e negociar com os clientes da empresa.

“Se dependesse de mim, a gente levaria uma ideia em que a ANP como órgão regulador, desse uma referência de preço regionalizado”, disse Prates antes de deixar Brasília para fazer reuniões no Rio de Janeiro e conhecer a real situação da Petrobras.

Prates também foi relator no Senado do projeto de lei, já aprovado, para a criação de um fundo de estabilização de preços, que seria abastecido por recursos arrecadados pela União, com os dividendos da Petrobras, leilões de petróleo e royalties. O projeto aguarda votação na Câmara dos Deputados.

RIO - A Petrobras anunciou nesta terça-feira, 24, que vai elevar em 7,5% o preço da gasolina para as distribuidoras na suas refinarias a partir desta quarta, 25. O preço do combustível passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informa a estatal. Trata-se do primeiro aumento do combustível no governo Lula. A Petrobras estava havia 50 dias sem alterar o preço da gasolina, enquanto a Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, na Bahia, subiu o preço do combustível na semana passada.

O anúncio acontece dois dias antes da reunião do Conselho de Administração da estatal que deve eleger o senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da companhia. O último reajuste havia sido uma redução de 6,11% no dia 7 de dezembro do ano passado. O preço do diesel ficou inalterado.

De acordo com a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba.

“Esse aumento acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, disse a estatal em nota.

Preço da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro Foto: Amy Sancetta/AP

O preço da gasolina fica agora também mais próximo do praticado pela Acelen na Refinaria de Mataripe, na Bahia, única refinaria privada de grande porte no Brasil e cujos reajustes são semanais. Após o último aumento da Acelen na semana passada, o preço da gasolina vendida pela Petrobras ficou em média R$ 0,27 acima do preço praticado pela concorrente.

De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem da gasolina da Petrobras em relação ao mercado internacional atingiu 15% na segunda-feira, 23, sendo possível um aumento de R$ 0,55 por litro, mais do que o dobro do reajuste anunciado pela estatal.

Já nos postos, o preço médio da gasolina tinha voltado a ficar abaixo dos R$ 5, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), patamar que deve ser perdido novamente com o aumento.

Nova gestão

Segundo apurou o Estadão/Broadcast apurou, Prates deve assumir o comando da Petrobras nos próximos dias e possivelmente aguardará a Assembleia Geral Ordinária (AGO) de abril, já marcada, para ser efetivado, em vez de convocar uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE).

Especialista que atua há mais de três décadas no setor de petróleo e gás, Prates já deixou claro que deseja mudar a política de preços de paridade com a importação (PPI) da empresa, mas negou que vá intervir nos preços ou perder a referência do mercado internacional. A ideia é criar preços regionais, afirma há alguns meses, e negociar com os clientes da empresa.

“Se dependesse de mim, a gente levaria uma ideia em que a ANP como órgão regulador, desse uma referência de preço regionalizado”, disse Prates antes de deixar Brasília para fazer reuniões no Rio de Janeiro e conhecer a real situação da Petrobras.

Prates também foi relator no Senado do projeto de lei, já aprovado, para a criação de um fundo de estabilização de preços, que seria abastecido por recursos arrecadados pela União, com os dividendos da Petrobras, leilões de petróleo e royalties. O projeto aguarda votação na Câmara dos Deputados.

RIO - A Petrobras anunciou nesta terça-feira, 24, que vai elevar em 7,5% o preço da gasolina para as distribuidoras na suas refinarias a partir desta quarta, 25. O preço do combustível passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informa a estatal. Trata-se do primeiro aumento do combustível no governo Lula. A Petrobras estava havia 50 dias sem alterar o preço da gasolina, enquanto a Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, na Bahia, subiu o preço do combustível na semana passada.

O anúncio acontece dois dias antes da reunião do Conselho de Administração da estatal que deve eleger o senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da companhia. O último reajuste havia sido uma redução de 6,11% no dia 7 de dezembro do ano passado. O preço do diesel ficou inalterado.

De acordo com a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba.

“Esse aumento acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, disse a estatal em nota.

Preço da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro Foto: Amy Sancetta/AP

O preço da gasolina fica agora também mais próximo do praticado pela Acelen na Refinaria de Mataripe, na Bahia, única refinaria privada de grande porte no Brasil e cujos reajustes são semanais. Após o último aumento da Acelen na semana passada, o preço da gasolina vendida pela Petrobras ficou em média R$ 0,27 acima do preço praticado pela concorrente.

De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem da gasolina da Petrobras em relação ao mercado internacional atingiu 15% na segunda-feira, 23, sendo possível um aumento de R$ 0,55 por litro, mais do que o dobro do reajuste anunciado pela estatal.

Já nos postos, o preço médio da gasolina tinha voltado a ficar abaixo dos R$ 5, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), patamar que deve ser perdido novamente com o aumento.

Nova gestão

Segundo apurou o Estadão/Broadcast apurou, Prates deve assumir o comando da Petrobras nos próximos dias e possivelmente aguardará a Assembleia Geral Ordinária (AGO) de abril, já marcada, para ser efetivado, em vez de convocar uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE).

Especialista que atua há mais de três décadas no setor de petróleo e gás, Prates já deixou claro que deseja mudar a política de preços de paridade com a importação (PPI) da empresa, mas negou que vá intervir nos preços ou perder a referência do mercado internacional. A ideia é criar preços regionais, afirma há alguns meses, e negociar com os clientes da empresa.

“Se dependesse de mim, a gente levaria uma ideia em que a ANP como órgão regulador, desse uma referência de preço regionalizado”, disse Prates antes de deixar Brasília para fazer reuniões no Rio de Janeiro e conhecer a real situação da Petrobras.

Prates também foi relator no Senado do projeto de lei, já aprovado, para a criação de um fundo de estabilização de preços, que seria abastecido por recursos arrecadados pela União, com os dividendos da Petrobras, leilões de petróleo e royalties. O projeto aguarda votação na Câmara dos Deputados.

RIO - A Petrobras anunciou nesta terça-feira, 24, que vai elevar em 7,5% o preço da gasolina para as distribuidoras na suas refinarias a partir desta quarta, 25. O preço do combustível passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informa a estatal. Trata-se do primeiro aumento do combustível no governo Lula. A Petrobras estava havia 50 dias sem alterar o preço da gasolina, enquanto a Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, na Bahia, subiu o preço do combustível na semana passada.

O anúncio acontece dois dias antes da reunião do Conselho de Administração da estatal que deve eleger o senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da companhia. O último reajuste havia sido uma redução de 6,11% no dia 7 de dezembro do ano passado. O preço do diesel ficou inalterado.

De acordo com a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba.

“Esse aumento acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, disse a estatal em nota.

Preço da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro Foto: Amy Sancetta/AP

O preço da gasolina fica agora também mais próximo do praticado pela Acelen na Refinaria de Mataripe, na Bahia, única refinaria privada de grande porte no Brasil e cujos reajustes são semanais. Após o último aumento da Acelen na semana passada, o preço da gasolina vendida pela Petrobras ficou em média R$ 0,27 acima do preço praticado pela concorrente.

De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem da gasolina da Petrobras em relação ao mercado internacional atingiu 15% na segunda-feira, 23, sendo possível um aumento de R$ 0,55 por litro, mais do que o dobro do reajuste anunciado pela estatal.

Já nos postos, o preço médio da gasolina tinha voltado a ficar abaixo dos R$ 5, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), patamar que deve ser perdido novamente com o aumento.

Nova gestão

Segundo apurou o Estadão/Broadcast apurou, Prates deve assumir o comando da Petrobras nos próximos dias e possivelmente aguardará a Assembleia Geral Ordinária (AGO) de abril, já marcada, para ser efetivado, em vez de convocar uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE).

Especialista que atua há mais de três décadas no setor de petróleo e gás, Prates já deixou claro que deseja mudar a política de preços de paridade com a importação (PPI) da empresa, mas negou que vá intervir nos preços ou perder a referência do mercado internacional. A ideia é criar preços regionais, afirma há alguns meses, e negociar com os clientes da empresa.

“Se dependesse de mim, a gente levaria uma ideia em que a ANP como órgão regulador, desse uma referência de preço regionalizado”, disse Prates antes de deixar Brasília para fazer reuniões no Rio de Janeiro e conhecer a real situação da Petrobras.

Prates também foi relator no Senado do projeto de lei, já aprovado, para a criação de um fundo de estabilização de preços, que seria abastecido por recursos arrecadados pela União, com os dividendos da Petrobras, leilões de petróleo e royalties. O projeto aguarda votação na Câmara dos Deputados.

RIO - A Petrobras anunciou nesta terça-feira, 24, que vai elevar em 7,5% o preço da gasolina para as distribuidoras na suas refinarias a partir desta quarta, 25. O preço do combustível passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informa a estatal. Trata-se do primeiro aumento do combustível no governo Lula. A Petrobras estava havia 50 dias sem alterar o preço da gasolina, enquanto a Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, na Bahia, subiu o preço do combustível na semana passada.

O anúncio acontece dois dias antes da reunião do Conselho de Administração da estatal que deve eleger o senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da companhia. O último reajuste havia sido uma redução de 6,11% no dia 7 de dezembro do ano passado. O preço do diesel ficou inalterado.

De acordo com a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba.

“Esse aumento acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, disse a estatal em nota.

Preço da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro Foto: Amy Sancetta/AP

O preço da gasolina fica agora também mais próximo do praticado pela Acelen na Refinaria de Mataripe, na Bahia, única refinaria privada de grande porte no Brasil e cujos reajustes são semanais. Após o último aumento da Acelen na semana passada, o preço da gasolina vendida pela Petrobras ficou em média R$ 0,27 acima do preço praticado pela concorrente.

De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem da gasolina da Petrobras em relação ao mercado internacional atingiu 15% na segunda-feira, 23, sendo possível um aumento de R$ 0,55 por litro, mais do que o dobro do reajuste anunciado pela estatal.

Já nos postos, o preço médio da gasolina tinha voltado a ficar abaixo dos R$ 5, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), patamar que deve ser perdido novamente com o aumento.

Nova gestão

Segundo apurou o Estadão/Broadcast apurou, Prates deve assumir o comando da Petrobras nos próximos dias e possivelmente aguardará a Assembleia Geral Ordinária (AGO) de abril, já marcada, para ser efetivado, em vez de convocar uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE).

Especialista que atua há mais de três décadas no setor de petróleo e gás, Prates já deixou claro que deseja mudar a política de preços de paridade com a importação (PPI) da empresa, mas negou que vá intervir nos preços ou perder a referência do mercado internacional. A ideia é criar preços regionais, afirma há alguns meses, e negociar com os clientes da empresa.

“Se dependesse de mim, a gente levaria uma ideia em que a ANP como órgão regulador, desse uma referência de preço regionalizado”, disse Prates antes de deixar Brasília para fazer reuniões no Rio de Janeiro e conhecer a real situação da Petrobras.

Prates também foi relator no Senado do projeto de lei, já aprovado, para a criação de um fundo de estabilização de preços, que seria abastecido por recursos arrecadados pela União, com os dividendos da Petrobras, leilões de petróleo e royalties. O projeto aguarda votação na Câmara dos Deputados.

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