Gasolina sobe 3% nos postos, a uma média de R$ 5,12 por litro entre 29/1 e 4/2, diz ANP


Depois de duas semanas de preços estáveis, o litro ga gasolina volta a ultrapassar os R$ 5

Por Gabriel Vasconcelos

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País subiu 3,0%, para R$ 5,12 por litro na semana que vai de 29 de janeiro a 4 de fevereiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 4,97. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Após duas semanas de preços estáveis, o litro do insumo voltou a ultrapassar o patamar de R$ 5,00. Isso sedeve, quase exclusivamente, a repasses ao preço final do aumento de 7,4% da Petrobras no preço praticado em suas refinarias, anunciado em 24 de janeiro.

O preço do combustível vendido pela Petrobras passou de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informou a estatal. O acréscimo chegou, portanto, às bombas. Foi o primeiro aumento do combustível no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda que sob a direção executiva que vigorou sob Jair Bolsonaro (PL). O indicado do PT, Jean-Paul Prates, assumiu o comando da empresa dois dias depois do reajuste. Antes do reajuste, a Petrobras ficou sem mexer nos valores da gasolina havia 50 dias.

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A escalada do preço da gasolina nos postos também foi facilitada pelo aumento no preço do etanol anidro nas duas últimas semanas, quando acumulou alta de 4,7%, chegando a R$ 3,07 hoje na média das usinas paulistas. A medição foi publicada hoje pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). O etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil. Diesel S10 e GLP.

Combustível vendido pela Petrobras teve um aumento de R$ 0,23 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Já o diesel S-10 ficou praticamente estável, registrando um aumento de R$ 0,01 por litro ou 0,1%, para R$ 6,39 esta semana ante R$ 6,38 nos sete dias anteriores. Com isso, o combustível interrompe a série de três quedas semanais de preço seguidas para uma alta quase imperceptível ao consumidor. O fato de o reajuste da Petrobras ter afetado somente a gasolina e não o diesel explica o movimento.

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Na mesma linha, o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, experimentou alta de 0,1%, na prática estabilidade, no preço ao consumidor. Entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,20 ante R$ 108,02 na semana imediatamente anterior. A rigor, o movimento interrompeu sete semanas seguidas de queda no preço do insumo ao consumidor final.

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País subiu 3,0%, para R$ 5,12 por litro na semana que vai de 29 de janeiro a 4 de fevereiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 4,97. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Após duas semanas de preços estáveis, o litro do insumo voltou a ultrapassar o patamar de R$ 5,00. Isso sedeve, quase exclusivamente, a repasses ao preço final do aumento de 7,4% da Petrobras no preço praticado em suas refinarias, anunciado em 24 de janeiro.

O preço do combustível vendido pela Petrobras passou de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informou a estatal. O acréscimo chegou, portanto, às bombas. Foi o primeiro aumento do combustível no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda que sob a direção executiva que vigorou sob Jair Bolsonaro (PL). O indicado do PT, Jean-Paul Prates, assumiu o comando da empresa dois dias depois do reajuste. Antes do reajuste, a Petrobras ficou sem mexer nos valores da gasolina havia 50 dias.

A escalada do preço da gasolina nos postos também foi facilitada pelo aumento no preço do etanol anidro nas duas últimas semanas, quando acumulou alta de 4,7%, chegando a R$ 3,07 hoje na média das usinas paulistas. A medição foi publicada hoje pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). O etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil. Diesel S10 e GLP.

Combustível vendido pela Petrobras teve um aumento de R$ 0,23 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Já o diesel S-10 ficou praticamente estável, registrando um aumento de R$ 0,01 por litro ou 0,1%, para R$ 6,39 esta semana ante R$ 6,38 nos sete dias anteriores. Com isso, o combustível interrompe a série de três quedas semanais de preço seguidas para uma alta quase imperceptível ao consumidor. O fato de o reajuste da Petrobras ter afetado somente a gasolina e não o diesel explica o movimento.

Na mesma linha, o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, experimentou alta de 0,1%, na prática estabilidade, no preço ao consumidor. Entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,20 ante R$ 108,02 na semana imediatamente anterior. A rigor, o movimento interrompeu sete semanas seguidas de queda no preço do insumo ao consumidor final.

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País subiu 3,0%, para R$ 5,12 por litro na semana que vai de 29 de janeiro a 4 de fevereiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 4,97. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Após duas semanas de preços estáveis, o litro do insumo voltou a ultrapassar o patamar de R$ 5,00. Isso sedeve, quase exclusivamente, a repasses ao preço final do aumento de 7,4% da Petrobras no preço praticado em suas refinarias, anunciado em 24 de janeiro.

O preço do combustível vendido pela Petrobras passou de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informou a estatal. O acréscimo chegou, portanto, às bombas. Foi o primeiro aumento do combustível no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda que sob a direção executiva que vigorou sob Jair Bolsonaro (PL). O indicado do PT, Jean-Paul Prates, assumiu o comando da empresa dois dias depois do reajuste. Antes do reajuste, a Petrobras ficou sem mexer nos valores da gasolina havia 50 dias.

A escalada do preço da gasolina nos postos também foi facilitada pelo aumento no preço do etanol anidro nas duas últimas semanas, quando acumulou alta de 4,7%, chegando a R$ 3,07 hoje na média das usinas paulistas. A medição foi publicada hoje pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). O etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil. Diesel S10 e GLP.

Combustível vendido pela Petrobras teve um aumento de R$ 0,23 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Já o diesel S-10 ficou praticamente estável, registrando um aumento de R$ 0,01 por litro ou 0,1%, para R$ 6,39 esta semana ante R$ 6,38 nos sete dias anteriores. Com isso, o combustível interrompe a série de três quedas semanais de preço seguidas para uma alta quase imperceptível ao consumidor. O fato de o reajuste da Petrobras ter afetado somente a gasolina e não o diesel explica o movimento.

Na mesma linha, o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, experimentou alta de 0,1%, na prática estabilidade, no preço ao consumidor. Entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,20 ante R$ 108,02 na semana imediatamente anterior. A rigor, o movimento interrompeu sete semanas seguidas de queda no preço do insumo ao consumidor final.

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País subiu 3,0%, para R$ 5,12 por litro na semana que vai de 29 de janeiro a 4 de fevereiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 4,97. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Após duas semanas de preços estáveis, o litro do insumo voltou a ultrapassar o patamar de R$ 5,00. Isso sedeve, quase exclusivamente, a repasses ao preço final do aumento de 7,4% da Petrobras no preço praticado em suas refinarias, anunciado em 24 de janeiro.

O preço do combustível vendido pela Petrobras passou de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informou a estatal. O acréscimo chegou, portanto, às bombas. Foi o primeiro aumento do combustível no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda que sob a direção executiva que vigorou sob Jair Bolsonaro (PL). O indicado do PT, Jean-Paul Prates, assumiu o comando da empresa dois dias depois do reajuste. Antes do reajuste, a Petrobras ficou sem mexer nos valores da gasolina havia 50 dias.

A escalada do preço da gasolina nos postos também foi facilitada pelo aumento no preço do etanol anidro nas duas últimas semanas, quando acumulou alta de 4,7%, chegando a R$ 3,07 hoje na média das usinas paulistas. A medição foi publicada hoje pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). O etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil. Diesel S10 e GLP.

Combustível vendido pela Petrobras teve um aumento de R$ 0,23 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Já o diesel S-10 ficou praticamente estável, registrando um aumento de R$ 0,01 por litro ou 0,1%, para R$ 6,39 esta semana ante R$ 6,38 nos sete dias anteriores. Com isso, o combustível interrompe a série de três quedas semanais de preço seguidas para uma alta quase imperceptível ao consumidor. O fato de o reajuste da Petrobras ter afetado somente a gasolina e não o diesel explica o movimento.

Na mesma linha, o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, experimentou alta de 0,1%, na prática estabilidade, no preço ao consumidor. Entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,20 ante R$ 108,02 na semana imediatamente anterior. A rigor, o movimento interrompeu sete semanas seguidas de queda no preço do insumo ao consumidor final.

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País subiu 3,0%, para R$ 5,12 por litro na semana que vai de 29 de janeiro a 4 de fevereiro. Na semana anterior, esse preço era de R$ 4,97. As informações são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Após duas semanas de preços estáveis, o litro do insumo voltou a ultrapassar o patamar de R$ 5,00. Isso sedeve, quase exclusivamente, a repasses ao preço final do aumento de 7,4% da Petrobras no preço praticado em suas refinarias, anunciado em 24 de janeiro.

O preço do combustível vendido pela Petrobras passou de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23, informou a estatal. O acréscimo chegou, portanto, às bombas. Foi o primeiro aumento do combustível no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda que sob a direção executiva que vigorou sob Jair Bolsonaro (PL). O indicado do PT, Jean-Paul Prates, assumiu o comando da empresa dois dias depois do reajuste. Antes do reajuste, a Petrobras ficou sem mexer nos valores da gasolina havia 50 dias.

A escalada do preço da gasolina nos postos também foi facilitada pelo aumento no preço do etanol anidro nas duas últimas semanas, quando acumulou alta de 4,7%, chegando a R$ 3,07 hoje na média das usinas paulistas. A medição foi publicada hoje pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da USP (Cepea/Esalq-USP). O etanol anidro compõe 27% da mistura da gasolina comum comercializada no Brasil. Diesel S10 e GLP.

Combustível vendido pela Petrobras teve um aumento de R$ 0,23 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes

Já o diesel S-10 ficou praticamente estável, registrando um aumento de R$ 0,01 por litro ou 0,1%, para R$ 6,39 esta semana ante R$ 6,38 nos sete dias anteriores. Com isso, o combustível interrompe a série de três quedas semanais de preço seguidas para uma alta quase imperceptível ao consumidor. O fato de o reajuste da Petrobras ter afetado somente a gasolina e não o diesel explica o movimento.

Na mesma linha, o gás liquefeito de petróleo (GLP) ou o gás de cozinha, amplamente consumido pela população, experimentou alta de 0,1%, na prática estabilidade, no preço ao consumidor. Entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro, o botijão de 13 quilos do insumo custou, em média, R$ 108,20 ante R$ 108,02 na semana imediatamente anterior. A rigor, o movimento interrompeu sete semanas seguidas de queda no preço do insumo ao consumidor final.

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