Gasto maior do Orçamento não tem ligação com eleição, diz ministro


Por Agencia Estado

O ministro do Planejamento, Guilherme Dias, disse na noite desta quinta-feira que "descarta" que fatores eleitorais tenham influenciado a programação do orçamento do próximo trimestre, que prevê gastos de R$ 1,5 bilhão. "O aumento no valor foi proporcionado por um ganho na diferença entre receitas e despesas", disse. O ministro lembrou que o que está proporcionando o aumento é "um incremento na arrecadação". "Há demandas de vários ministérios para continuidade de programas de investimentos que são beneficiadas na medida do possível, quando encontramos espaço para aumentar este repasse". Dias afirmou que o Brasil não tem metas para despesas, mas sim metas para superávits. "Crescendo a receita, é possível aumentar também a despesa para incentivar o crescimento", afirmou na sede do BNDES no Rio, onde participa de um seminário.

O ministro do Planejamento, Guilherme Dias, disse na noite desta quinta-feira que "descarta" que fatores eleitorais tenham influenciado a programação do orçamento do próximo trimestre, que prevê gastos de R$ 1,5 bilhão. "O aumento no valor foi proporcionado por um ganho na diferença entre receitas e despesas", disse. O ministro lembrou que o que está proporcionando o aumento é "um incremento na arrecadação". "Há demandas de vários ministérios para continuidade de programas de investimentos que são beneficiadas na medida do possível, quando encontramos espaço para aumentar este repasse". Dias afirmou que o Brasil não tem metas para despesas, mas sim metas para superávits. "Crescendo a receita, é possível aumentar também a despesa para incentivar o crescimento", afirmou na sede do BNDES no Rio, onde participa de um seminário.

O ministro do Planejamento, Guilherme Dias, disse na noite desta quinta-feira que "descarta" que fatores eleitorais tenham influenciado a programação do orçamento do próximo trimestre, que prevê gastos de R$ 1,5 bilhão. "O aumento no valor foi proporcionado por um ganho na diferença entre receitas e despesas", disse. O ministro lembrou que o que está proporcionando o aumento é "um incremento na arrecadação". "Há demandas de vários ministérios para continuidade de programas de investimentos que são beneficiadas na medida do possível, quando encontramos espaço para aumentar este repasse". Dias afirmou que o Brasil não tem metas para despesas, mas sim metas para superávits. "Crescendo a receita, é possível aumentar também a despesa para incentivar o crescimento", afirmou na sede do BNDES no Rio, onde participa de um seminário.

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