GM interrompe demissões em São José dos Campos após protesto de trabalhadores, diz sindicato


Montadora vai dar férias coletivas de 27 de março a 11 de abril, período no qual a produção dos veículos estará suspensa; empresa confirma, em nota, que a medida visa ajuste temporário na produção da picape S10

Por Eduardo Laguna
Atualização:

A General Motors (GM) interrompeu as demissões na fábrica de São José dos Campos, no interior paulista, após protesto dos trabalhadores, que cruzaram os braços por uma hora e meia na entrada do turno da manhã desta terça-feira, 7. Segundo comunicado do sindicato dos metalúrgicos da região, a montadora se comprometeu a não demitir até o dia 19 de abril, quando uma nova reunião entre as partes será realizada. O acordo foi fechado após três horas de negociações entre a GM e o sindicato.

A empresa começou a demitir funcionários na última sexta-feira, de acordo com o sindicato de São José dos Campos. Os cortes acontecem na esteira de notícias, divulgadas pela imprensa internacional, de que a GM planeja cortar US$ 2 bilhões em custos em todo o mundo nos próximos dois anos.

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A empresa prometeu também avaliar o cancelamento das demissões de 30 funcionários. O sindicato diz que as demissões foram feitas sem negociação prévia. Na reunião desta terça-feira, os representantes da montadora justificaram os cortes à necessidade de readequar a produção da fábrica, onde são montados os modelos S10 e Trailblazer.

Além das demissões, a GM vai dar férias coletivas na fábrica entre 27 de março e 11 de abril (dois dias a menos do que divulgado originalmente pelo sindicato), período no qual a produção dos veículos estará suspensa. A informação foi confirmada pela montadora em nota, divulgada no final da tarde desta terça. Segunda a companhia, a medida visa um ajuste temporário na produção da picape S10 e áreas afins. A causa do ajuste, porém, não foi divulgada. Em São José dos Campos, onde também produz motores e transmissões, a GM emprega aproximadamente 4 mil funcionários.

General Motors é dona das marcas Chevrolet, Buick e outras Foto: John Gress / Reuters
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Falta de demanda

A paralisação na fábrica de São José dos Campos, por três semanas, tem como objetivo “readequar” a produção da GM, conforme comunicado divulgado nesta terça-feira pelo sindicato dos metalúrgicos da região.

Vice-presidente do sindicato, Valmir Mariano diz que essa readequação, conforme justificou a empresa, se deve à queda das vendas. Em fevereiro, as vendas de veículos no País, inferiores a 130 mil unidades na soma de todas as marcas, caíram ao número mais baixo para o mês dos últimos 17 anos.

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Em fevereiro, a montadora já tinha interrompido a produção do Onix, seu modelo mais vendido, em Gravataí (RS). Neste caso, porém, as férias já estavam previstas para atualização e modernização das linhas.

A General Motors (GM) interrompeu as demissões na fábrica de São José dos Campos, no interior paulista, após protesto dos trabalhadores, que cruzaram os braços por uma hora e meia na entrada do turno da manhã desta terça-feira, 7. Segundo comunicado do sindicato dos metalúrgicos da região, a montadora se comprometeu a não demitir até o dia 19 de abril, quando uma nova reunião entre as partes será realizada. O acordo foi fechado após três horas de negociações entre a GM e o sindicato.

A empresa começou a demitir funcionários na última sexta-feira, de acordo com o sindicato de São José dos Campos. Os cortes acontecem na esteira de notícias, divulgadas pela imprensa internacional, de que a GM planeja cortar US$ 2 bilhões em custos em todo o mundo nos próximos dois anos.

A empresa prometeu também avaliar o cancelamento das demissões de 30 funcionários. O sindicato diz que as demissões foram feitas sem negociação prévia. Na reunião desta terça-feira, os representantes da montadora justificaram os cortes à necessidade de readequar a produção da fábrica, onde são montados os modelos S10 e Trailblazer.

Além das demissões, a GM vai dar férias coletivas na fábrica entre 27 de março e 11 de abril (dois dias a menos do que divulgado originalmente pelo sindicato), período no qual a produção dos veículos estará suspensa. A informação foi confirmada pela montadora em nota, divulgada no final da tarde desta terça. Segunda a companhia, a medida visa um ajuste temporário na produção da picape S10 e áreas afins. A causa do ajuste, porém, não foi divulgada. Em São José dos Campos, onde também produz motores e transmissões, a GM emprega aproximadamente 4 mil funcionários.

General Motors é dona das marcas Chevrolet, Buick e outras Foto: John Gress / Reuters

Falta de demanda

A paralisação na fábrica de São José dos Campos, por três semanas, tem como objetivo “readequar” a produção da GM, conforme comunicado divulgado nesta terça-feira pelo sindicato dos metalúrgicos da região.

Vice-presidente do sindicato, Valmir Mariano diz que essa readequação, conforme justificou a empresa, se deve à queda das vendas. Em fevereiro, as vendas de veículos no País, inferiores a 130 mil unidades na soma de todas as marcas, caíram ao número mais baixo para o mês dos últimos 17 anos.

Em fevereiro, a montadora já tinha interrompido a produção do Onix, seu modelo mais vendido, em Gravataí (RS). Neste caso, porém, as férias já estavam previstas para atualização e modernização das linhas.

A General Motors (GM) interrompeu as demissões na fábrica de São José dos Campos, no interior paulista, após protesto dos trabalhadores, que cruzaram os braços por uma hora e meia na entrada do turno da manhã desta terça-feira, 7. Segundo comunicado do sindicato dos metalúrgicos da região, a montadora se comprometeu a não demitir até o dia 19 de abril, quando uma nova reunião entre as partes será realizada. O acordo foi fechado após três horas de negociações entre a GM e o sindicato.

A empresa começou a demitir funcionários na última sexta-feira, de acordo com o sindicato de São José dos Campos. Os cortes acontecem na esteira de notícias, divulgadas pela imprensa internacional, de que a GM planeja cortar US$ 2 bilhões em custos em todo o mundo nos próximos dois anos.

A empresa prometeu também avaliar o cancelamento das demissões de 30 funcionários. O sindicato diz que as demissões foram feitas sem negociação prévia. Na reunião desta terça-feira, os representantes da montadora justificaram os cortes à necessidade de readequar a produção da fábrica, onde são montados os modelos S10 e Trailblazer.

Além das demissões, a GM vai dar férias coletivas na fábrica entre 27 de março e 11 de abril (dois dias a menos do que divulgado originalmente pelo sindicato), período no qual a produção dos veículos estará suspensa. A informação foi confirmada pela montadora em nota, divulgada no final da tarde desta terça. Segunda a companhia, a medida visa um ajuste temporário na produção da picape S10 e áreas afins. A causa do ajuste, porém, não foi divulgada. Em São José dos Campos, onde também produz motores e transmissões, a GM emprega aproximadamente 4 mil funcionários.

General Motors é dona das marcas Chevrolet, Buick e outras Foto: John Gress / Reuters

Falta de demanda

A paralisação na fábrica de São José dos Campos, por três semanas, tem como objetivo “readequar” a produção da GM, conforme comunicado divulgado nesta terça-feira pelo sindicato dos metalúrgicos da região.

Vice-presidente do sindicato, Valmir Mariano diz que essa readequação, conforme justificou a empresa, se deve à queda das vendas. Em fevereiro, as vendas de veículos no País, inferiores a 130 mil unidades na soma de todas as marcas, caíram ao número mais baixo para o mês dos últimos 17 anos.

Em fevereiro, a montadora já tinha interrompido a produção do Onix, seu modelo mais vendido, em Gravataí (RS). Neste caso, porém, as férias já estavam previstas para atualização e modernização das linhas.

A General Motors (GM) interrompeu as demissões na fábrica de São José dos Campos, no interior paulista, após protesto dos trabalhadores, que cruzaram os braços por uma hora e meia na entrada do turno da manhã desta terça-feira, 7. Segundo comunicado do sindicato dos metalúrgicos da região, a montadora se comprometeu a não demitir até o dia 19 de abril, quando uma nova reunião entre as partes será realizada. O acordo foi fechado após três horas de negociações entre a GM e o sindicato.

A empresa começou a demitir funcionários na última sexta-feira, de acordo com o sindicato de São José dos Campos. Os cortes acontecem na esteira de notícias, divulgadas pela imprensa internacional, de que a GM planeja cortar US$ 2 bilhões em custos em todo o mundo nos próximos dois anos.

A empresa prometeu também avaliar o cancelamento das demissões de 30 funcionários. O sindicato diz que as demissões foram feitas sem negociação prévia. Na reunião desta terça-feira, os representantes da montadora justificaram os cortes à necessidade de readequar a produção da fábrica, onde são montados os modelos S10 e Trailblazer.

Além das demissões, a GM vai dar férias coletivas na fábrica entre 27 de março e 11 de abril (dois dias a menos do que divulgado originalmente pelo sindicato), período no qual a produção dos veículos estará suspensa. A informação foi confirmada pela montadora em nota, divulgada no final da tarde desta terça. Segunda a companhia, a medida visa um ajuste temporário na produção da picape S10 e áreas afins. A causa do ajuste, porém, não foi divulgada. Em São José dos Campos, onde também produz motores e transmissões, a GM emprega aproximadamente 4 mil funcionários.

General Motors é dona das marcas Chevrolet, Buick e outras Foto: John Gress / Reuters

Falta de demanda

A paralisação na fábrica de São José dos Campos, por três semanas, tem como objetivo “readequar” a produção da GM, conforme comunicado divulgado nesta terça-feira pelo sindicato dos metalúrgicos da região.

Vice-presidente do sindicato, Valmir Mariano diz que essa readequação, conforme justificou a empresa, se deve à queda das vendas. Em fevereiro, as vendas de veículos no País, inferiores a 130 mil unidades na soma de todas as marcas, caíram ao número mais baixo para o mês dos últimos 17 anos.

Em fevereiro, a montadora já tinha interrompido a produção do Onix, seu modelo mais vendido, em Gravataí (RS). Neste caso, porém, as férias já estavam previstas para atualização e modernização das linhas.

A General Motors (GM) interrompeu as demissões na fábrica de São José dos Campos, no interior paulista, após protesto dos trabalhadores, que cruzaram os braços por uma hora e meia na entrada do turno da manhã desta terça-feira, 7. Segundo comunicado do sindicato dos metalúrgicos da região, a montadora se comprometeu a não demitir até o dia 19 de abril, quando uma nova reunião entre as partes será realizada. O acordo foi fechado após três horas de negociações entre a GM e o sindicato.

A empresa começou a demitir funcionários na última sexta-feira, de acordo com o sindicato de São José dos Campos. Os cortes acontecem na esteira de notícias, divulgadas pela imprensa internacional, de que a GM planeja cortar US$ 2 bilhões em custos em todo o mundo nos próximos dois anos.

A empresa prometeu também avaliar o cancelamento das demissões de 30 funcionários. O sindicato diz que as demissões foram feitas sem negociação prévia. Na reunião desta terça-feira, os representantes da montadora justificaram os cortes à necessidade de readequar a produção da fábrica, onde são montados os modelos S10 e Trailblazer.

Além das demissões, a GM vai dar férias coletivas na fábrica entre 27 de março e 11 de abril (dois dias a menos do que divulgado originalmente pelo sindicato), período no qual a produção dos veículos estará suspensa. A informação foi confirmada pela montadora em nota, divulgada no final da tarde desta terça. Segunda a companhia, a medida visa um ajuste temporário na produção da picape S10 e áreas afins. A causa do ajuste, porém, não foi divulgada. Em São José dos Campos, onde também produz motores e transmissões, a GM emprega aproximadamente 4 mil funcionários.

General Motors é dona das marcas Chevrolet, Buick e outras Foto: John Gress / Reuters

Falta de demanda

A paralisação na fábrica de São José dos Campos, por três semanas, tem como objetivo “readequar” a produção da GM, conforme comunicado divulgado nesta terça-feira pelo sindicato dos metalúrgicos da região.

Vice-presidente do sindicato, Valmir Mariano diz que essa readequação, conforme justificou a empresa, se deve à queda das vendas. Em fevereiro, as vendas de veículos no País, inferiores a 130 mil unidades na soma de todas as marcas, caíram ao número mais baixo para o mês dos últimos 17 anos.

Em fevereiro, a montadora já tinha interrompido a produção do Onix, seu modelo mais vendido, em Gravataí (RS). Neste caso, porém, as férias já estavam previstas para atualização e modernização das linhas.

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