Gol acusa Latam de ‘ação predatória’ para tentar obter pilotos e aviões


A tribunal dos EUA, companhia aérea afirma ter tido conhecimento de propostas da concorrente a profissionais e empresas após pedido de recuperação judicial

Por Redação
Atualização:

A Gol enviou um documento à Justiça dos Estados Unidos no qual acusa a concorrente Latam de “ações predatórias”, em uma “campanha deliberada e coordenada” para obter seus aviões, contratar seus pilotos e buscar seus lessores (empresas que arrendam as aeronaves, como bancos e financeiras). Na moção, a Gol pediu que o Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York dê cinco dias para a Latam explicar o ocorrido e “apresentar todas as informações-chave”.

A Gol pediu recuperação judicial nos Estados Unidos no dia 26 de janeiro. Desde então, segundo a companhia aérea, tomou conhecimento de que a Latam estava tentando adquirir seus arrendadores, aviões e pilotos, por meio de contatos com parceiros comerciais nos quais “distorce a capacidade financeira da Gol”.

Na comunicação com o Tribunal, a Gol anexou um e-mail de Sebastian Acuto, vice-presidente de Frota e Projetos da Latam Airlines, enviado em 26 de janeiro a arrendadores, no qual o executivo reforça que a empresa continua “buscando por aeronaves” e que a afiliada brasileira “está no mercado de maneira normal e se esforçará para aumentar a oferta de voos no País e na região”. Na mensagem, a Latam afirma que quer comprar 20 aviões, com disponibilidade imediata, dos modelos Airbus A-320, Airbus A-321, ou Boeing 737.

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A Gol cita a divulgação de vagas de empregos para pilotos, registradas em 29 de janeiro, nas quais a Latam afirma que busca profissionais para atuar no Brasil e que ter licença para para voar com aeronaves Airbus e Boeing, incluindo o modelo 737, é um diferencial. Também anexou uma entrevista de Jerome Cadier, CEO da Latam, ao jornal Folha de São Paulo, na qual Carier diz que a Latam poderia colocar aviões parados da Gol para voar e que qualquer outra companhia aérea faria o mesmo.

Gol afirma que Latam tentou prejudicá-la ao saber do pedido de recuperação judicial Foto: André Felpes / Estadão

A Gol afirma que, no momento, opera apenas aviões do modelo Boeing 737, enquanto a Latam voa somente com os do modelo Airbus A-320. Assim, para a Gol, a única explicação para a conduta da Latam seria de que ela “esperava se aproveitar da Gol”.

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Além de pedir para o tribunal determinar a entrega de informações por parte da Latam, a Gol também solicitou a intimação de Cadier e de Roberto Alvo, CEO Global da Latam. Outras pessoas citadas para darem explicações foram o vice-presidente de Pessoas, Emilio del Real, o vice-presidente de Vendas, Andreas Schek, e o vice-presidente de Finanças, Ramiro Alfonsín.

Ao Estadão, a Latam afirmou que está sempre em contato com as “partes interessadas relevantes em matéria de frota” e que está ativa no mercado há vários meses visando “garantir a capacidade necessária para atender às necessidades contínuas e de longo prazo, em um contexto de desafios globais na cadeia de suprimentos e falta de aeronaves ou motores”.

Já a Gol afirmou que a recuperação nos Estados Unidos fornece à empresa proteção legal relacionada aos bens da companhia durante o andamento do processo, incluindo o arrendamento de aeronaves, e que busca informações para determinar se as ações da Latam violam a lei de falências dos EUA e se há reclamações adicionais que possa apresentar.

A Gol enviou um documento à Justiça dos Estados Unidos no qual acusa a concorrente Latam de “ações predatórias”, em uma “campanha deliberada e coordenada” para obter seus aviões, contratar seus pilotos e buscar seus lessores (empresas que arrendam as aeronaves, como bancos e financeiras). Na moção, a Gol pediu que o Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York dê cinco dias para a Latam explicar o ocorrido e “apresentar todas as informações-chave”.

A Gol pediu recuperação judicial nos Estados Unidos no dia 26 de janeiro. Desde então, segundo a companhia aérea, tomou conhecimento de que a Latam estava tentando adquirir seus arrendadores, aviões e pilotos, por meio de contatos com parceiros comerciais nos quais “distorce a capacidade financeira da Gol”.

Na comunicação com o Tribunal, a Gol anexou um e-mail de Sebastian Acuto, vice-presidente de Frota e Projetos da Latam Airlines, enviado em 26 de janeiro a arrendadores, no qual o executivo reforça que a empresa continua “buscando por aeronaves” e que a afiliada brasileira “está no mercado de maneira normal e se esforçará para aumentar a oferta de voos no País e na região”. Na mensagem, a Latam afirma que quer comprar 20 aviões, com disponibilidade imediata, dos modelos Airbus A-320, Airbus A-321, ou Boeing 737.

A Gol cita a divulgação de vagas de empregos para pilotos, registradas em 29 de janeiro, nas quais a Latam afirma que busca profissionais para atuar no Brasil e que ter licença para para voar com aeronaves Airbus e Boeing, incluindo o modelo 737, é um diferencial. Também anexou uma entrevista de Jerome Cadier, CEO da Latam, ao jornal Folha de São Paulo, na qual Carier diz que a Latam poderia colocar aviões parados da Gol para voar e que qualquer outra companhia aérea faria o mesmo.

Gol afirma que Latam tentou prejudicá-la ao saber do pedido de recuperação judicial Foto: André Felpes / Estadão

A Gol afirma que, no momento, opera apenas aviões do modelo Boeing 737, enquanto a Latam voa somente com os do modelo Airbus A-320. Assim, para a Gol, a única explicação para a conduta da Latam seria de que ela “esperava se aproveitar da Gol”.

Além de pedir para o tribunal determinar a entrega de informações por parte da Latam, a Gol também solicitou a intimação de Cadier e de Roberto Alvo, CEO Global da Latam. Outras pessoas citadas para darem explicações foram o vice-presidente de Pessoas, Emilio del Real, o vice-presidente de Vendas, Andreas Schek, e o vice-presidente de Finanças, Ramiro Alfonsín.

Ao Estadão, a Latam afirmou que está sempre em contato com as “partes interessadas relevantes em matéria de frota” e que está ativa no mercado há vários meses visando “garantir a capacidade necessária para atender às necessidades contínuas e de longo prazo, em um contexto de desafios globais na cadeia de suprimentos e falta de aeronaves ou motores”.

Já a Gol afirmou que a recuperação nos Estados Unidos fornece à empresa proteção legal relacionada aos bens da companhia durante o andamento do processo, incluindo o arrendamento de aeronaves, e que busca informações para determinar se as ações da Latam violam a lei de falências dos EUA e se há reclamações adicionais que possa apresentar.

A Gol enviou um documento à Justiça dos Estados Unidos no qual acusa a concorrente Latam de “ações predatórias”, em uma “campanha deliberada e coordenada” para obter seus aviões, contratar seus pilotos e buscar seus lessores (empresas que arrendam as aeronaves, como bancos e financeiras). Na moção, a Gol pediu que o Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York dê cinco dias para a Latam explicar o ocorrido e “apresentar todas as informações-chave”.

A Gol pediu recuperação judicial nos Estados Unidos no dia 26 de janeiro. Desde então, segundo a companhia aérea, tomou conhecimento de que a Latam estava tentando adquirir seus arrendadores, aviões e pilotos, por meio de contatos com parceiros comerciais nos quais “distorce a capacidade financeira da Gol”.

Na comunicação com o Tribunal, a Gol anexou um e-mail de Sebastian Acuto, vice-presidente de Frota e Projetos da Latam Airlines, enviado em 26 de janeiro a arrendadores, no qual o executivo reforça que a empresa continua “buscando por aeronaves” e que a afiliada brasileira “está no mercado de maneira normal e se esforçará para aumentar a oferta de voos no País e na região”. Na mensagem, a Latam afirma que quer comprar 20 aviões, com disponibilidade imediata, dos modelos Airbus A-320, Airbus A-321, ou Boeing 737.

A Gol cita a divulgação de vagas de empregos para pilotos, registradas em 29 de janeiro, nas quais a Latam afirma que busca profissionais para atuar no Brasil e que ter licença para para voar com aeronaves Airbus e Boeing, incluindo o modelo 737, é um diferencial. Também anexou uma entrevista de Jerome Cadier, CEO da Latam, ao jornal Folha de São Paulo, na qual Carier diz que a Latam poderia colocar aviões parados da Gol para voar e que qualquer outra companhia aérea faria o mesmo.

Gol afirma que Latam tentou prejudicá-la ao saber do pedido de recuperação judicial Foto: André Felpes / Estadão

A Gol afirma que, no momento, opera apenas aviões do modelo Boeing 737, enquanto a Latam voa somente com os do modelo Airbus A-320. Assim, para a Gol, a única explicação para a conduta da Latam seria de que ela “esperava se aproveitar da Gol”.

Além de pedir para o tribunal determinar a entrega de informações por parte da Latam, a Gol também solicitou a intimação de Cadier e de Roberto Alvo, CEO Global da Latam. Outras pessoas citadas para darem explicações foram o vice-presidente de Pessoas, Emilio del Real, o vice-presidente de Vendas, Andreas Schek, e o vice-presidente de Finanças, Ramiro Alfonsín.

Ao Estadão, a Latam afirmou que está sempre em contato com as “partes interessadas relevantes em matéria de frota” e que está ativa no mercado há vários meses visando “garantir a capacidade necessária para atender às necessidades contínuas e de longo prazo, em um contexto de desafios globais na cadeia de suprimentos e falta de aeronaves ou motores”.

Já a Gol afirmou que a recuperação nos Estados Unidos fornece à empresa proteção legal relacionada aos bens da companhia durante o andamento do processo, incluindo o arrendamento de aeronaves, e que busca informações para determinar se as ações da Latam violam a lei de falências dos EUA e se há reclamações adicionais que possa apresentar.

A Gol enviou um documento à Justiça dos Estados Unidos no qual acusa a concorrente Latam de “ações predatórias”, em uma “campanha deliberada e coordenada” para obter seus aviões, contratar seus pilotos e buscar seus lessores (empresas que arrendam as aeronaves, como bancos e financeiras). Na moção, a Gol pediu que o Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York dê cinco dias para a Latam explicar o ocorrido e “apresentar todas as informações-chave”.

A Gol pediu recuperação judicial nos Estados Unidos no dia 26 de janeiro. Desde então, segundo a companhia aérea, tomou conhecimento de que a Latam estava tentando adquirir seus arrendadores, aviões e pilotos, por meio de contatos com parceiros comerciais nos quais “distorce a capacidade financeira da Gol”.

Na comunicação com o Tribunal, a Gol anexou um e-mail de Sebastian Acuto, vice-presidente de Frota e Projetos da Latam Airlines, enviado em 26 de janeiro a arrendadores, no qual o executivo reforça que a empresa continua “buscando por aeronaves” e que a afiliada brasileira “está no mercado de maneira normal e se esforçará para aumentar a oferta de voos no País e na região”. Na mensagem, a Latam afirma que quer comprar 20 aviões, com disponibilidade imediata, dos modelos Airbus A-320, Airbus A-321, ou Boeing 737.

A Gol cita a divulgação de vagas de empregos para pilotos, registradas em 29 de janeiro, nas quais a Latam afirma que busca profissionais para atuar no Brasil e que ter licença para para voar com aeronaves Airbus e Boeing, incluindo o modelo 737, é um diferencial. Também anexou uma entrevista de Jerome Cadier, CEO da Latam, ao jornal Folha de São Paulo, na qual Carier diz que a Latam poderia colocar aviões parados da Gol para voar e que qualquer outra companhia aérea faria o mesmo.

Gol afirma que Latam tentou prejudicá-la ao saber do pedido de recuperação judicial Foto: André Felpes / Estadão

A Gol afirma que, no momento, opera apenas aviões do modelo Boeing 737, enquanto a Latam voa somente com os do modelo Airbus A-320. Assim, para a Gol, a única explicação para a conduta da Latam seria de que ela “esperava se aproveitar da Gol”.

Além de pedir para o tribunal determinar a entrega de informações por parte da Latam, a Gol também solicitou a intimação de Cadier e de Roberto Alvo, CEO Global da Latam. Outras pessoas citadas para darem explicações foram o vice-presidente de Pessoas, Emilio del Real, o vice-presidente de Vendas, Andreas Schek, e o vice-presidente de Finanças, Ramiro Alfonsín.

Ao Estadão, a Latam afirmou que está sempre em contato com as “partes interessadas relevantes em matéria de frota” e que está ativa no mercado há vários meses visando “garantir a capacidade necessária para atender às necessidades contínuas e de longo prazo, em um contexto de desafios globais na cadeia de suprimentos e falta de aeronaves ou motores”.

Já a Gol afirmou que a recuperação nos Estados Unidos fornece à empresa proteção legal relacionada aos bens da companhia durante o andamento do processo, incluindo o arrendamento de aeronaves, e que busca informações para determinar se as ações da Latam violam a lei de falências dos EUA e se há reclamações adicionais que possa apresentar.

A Gol enviou um documento à Justiça dos Estados Unidos no qual acusa a concorrente Latam de “ações predatórias”, em uma “campanha deliberada e coordenada” para obter seus aviões, contratar seus pilotos e buscar seus lessores (empresas que arrendam as aeronaves, como bancos e financeiras). Na moção, a Gol pediu que o Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York dê cinco dias para a Latam explicar o ocorrido e “apresentar todas as informações-chave”.

A Gol pediu recuperação judicial nos Estados Unidos no dia 26 de janeiro. Desde então, segundo a companhia aérea, tomou conhecimento de que a Latam estava tentando adquirir seus arrendadores, aviões e pilotos, por meio de contatos com parceiros comerciais nos quais “distorce a capacidade financeira da Gol”.

Na comunicação com o Tribunal, a Gol anexou um e-mail de Sebastian Acuto, vice-presidente de Frota e Projetos da Latam Airlines, enviado em 26 de janeiro a arrendadores, no qual o executivo reforça que a empresa continua “buscando por aeronaves” e que a afiliada brasileira “está no mercado de maneira normal e se esforçará para aumentar a oferta de voos no País e na região”. Na mensagem, a Latam afirma que quer comprar 20 aviões, com disponibilidade imediata, dos modelos Airbus A-320, Airbus A-321, ou Boeing 737.

A Gol cita a divulgação de vagas de empregos para pilotos, registradas em 29 de janeiro, nas quais a Latam afirma que busca profissionais para atuar no Brasil e que ter licença para para voar com aeronaves Airbus e Boeing, incluindo o modelo 737, é um diferencial. Também anexou uma entrevista de Jerome Cadier, CEO da Latam, ao jornal Folha de São Paulo, na qual Carier diz que a Latam poderia colocar aviões parados da Gol para voar e que qualquer outra companhia aérea faria o mesmo.

Gol afirma que Latam tentou prejudicá-la ao saber do pedido de recuperação judicial Foto: André Felpes / Estadão

A Gol afirma que, no momento, opera apenas aviões do modelo Boeing 737, enquanto a Latam voa somente com os do modelo Airbus A-320. Assim, para a Gol, a única explicação para a conduta da Latam seria de que ela “esperava se aproveitar da Gol”.

Além de pedir para o tribunal determinar a entrega de informações por parte da Latam, a Gol também solicitou a intimação de Cadier e de Roberto Alvo, CEO Global da Latam. Outras pessoas citadas para darem explicações foram o vice-presidente de Pessoas, Emilio del Real, o vice-presidente de Vendas, Andreas Schek, e o vice-presidente de Finanças, Ramiro Alfonsín.

Ao Estadão, a Latam afirmou que está sempre em contato com as “partes interessadas relevantes em matéria de frota” e que está ativa no mercado há vários meses visando “garantir a capacidade necessária para atender às necessidades contínuas e de longo prazo, em um contexto de desafios globais na cadeia de suprimentos e falta de aeronaves ou motores”.

Já a Gol afirmou que a recuperação nos Estados Unidos fornece à empresa proteção legal relacionada aos bens da companhia durante o andamento do processo, incluindo o arrendamento de aeronaves, e que busca informações para determinar se as ações da Latam violam a lei de falências dos EUA e se há reclamações adicionais que possa apresentar.

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